Notícias Gerais RTP

Zapping escreveu:Filipe La Féria pode ser responsável por aniversário RTP

Filipe La Féria, um dos mais conhecidos encenadores de Portugal pode ser o responsábel pelo aniversário da RTP. Depois das festas de arromba que SIC (12 de outubro) e TVI (ontem) deram para comemorar os respetivos aniversários, a RTP pretende entrar na corrida e proporcionar uma gala inesquecível e cheia de ritmo, cor e música.

A 7 de março, uma quinta-feira, a Rádio e Televisão de Portugal completa 56 anos de história e a data vai ser assinalada com um evento transmitido em direto.

Filipe La Féria foi convidado a idealizar toda a gala que vai comemorar o quinquagésimo sexto aniversário da RTP. Caso aceite, o encenador vai promover um espetáculo, ao género de musical, que pode ser visto na antena do canal.

Filipe La Féria já fez, propositadamente para a RTP, espetáculos como “Gala 45 Anos RTP”, “Sábado à Noite”, “Todos Ao Palco”, “Cabaret”, “Grande Noite”, “Festival RTP da Canção 1998”, “Festival RTP da Canção 1996”. Para além disso, a estação pública ainda transmitiu espetáculos do ensaiador como “Piaf”, “A Canção de Lisboa, o Musical”, “Amália”, “My Fair Lady: Minha Linda Senhora”, “Maldita Cocaína”, ou “Passa por Mim no Rossio”.

Para a TVI, Filipe La Féria idealizou ainda a “Gala 7 Maravilhas do Mundo”, transmitida pela estação de Queluz a 7 de março de 2007. Curiosamente esta gala foi pedida por José Eduardo Moniz para competir com a emissão de 50 anos da RTP e, na altura, perdeu.

Zapping escreveu:RTP1 estuda novela de longa duração

A RTP1 está decidida em apostar forte na ficção nacional, e por isso, está a estudar a possibilidade de vir a criar um projecto de longa duração que «pode fazer lembrar séries longas como “Dallas”.»

À Noticias TV, Hugo Andrade, revela que «a ideia é ter uma novela com 4 ou 5 anos de duração que acompanhe um pouco o dia-a-dia das personagens e que as veja evoluir ao longo dos anos.»

Há muito que esta ideia é defendida pelo diretor de programas da RTP. Recorde-se que quando tomou posse da programação do canal publico, Hugo Andrade deu a conhecer a sua intenção de terminar com as novelas brasileiras no canal e apostar em conteúdos nacionais deste género num formato low cost.

No entanto, com a apresentação da nova grelha da RTP1 em janeiro, “Velhos Amigos” ocupou o lugar da ficção brasileira, mas esta semana uma produção do outro lado do Atlântico (“Éramos Seis”) voltou a ser aposta.

«Criar uma novela de muita longa duração, em que os custos vão ficando diluídos ao longo dos episódios» está mesmo nos desejos do irmão de Serenella Andrade. De lembrar que esta já é uma medida muito antiga no audiovisual norte-americano com as soap opera ou até mesmo em Espanha com “Amar en Tiempos Revueltos”.

Jnpc escreveu:Segundo a Notícias TV, para a substituição de Sinais de Vida, há ainda outra hipótese em cima da mesa: uma série de polícias.

Venha a série de polícias!

DJ escreveu:Nao percebi o ultimo paragrafo escrito pelo zapping acerca do tema felipe la feria - responsavel da gala de aniversaro

Jnpc escreveu:

DJ escreveu:Nao percebi o ultimo paragrafo escrito pelo zapping acerca do tema felipe la feria - responsavel da gala de aniversaro

No dia do 50º aniversário da RTP, em 2007, a TVI emitiu na mesma noite uma gala de apresentação das candidatas às 7 Maravilhas do Mundo que viriam a ser reveladas em Julho! Essa gala da TVI foi organizada pelo La Féria e saiu copiosamente esmagada nas audiências pela gala de aniversário da RTP!
Nem todas as chico-espertices do Moniz correram bem...

Jnpc escreveu:

Zapping escreveu:RTP1 estuda novela de longa duração

À Noticias TV, Hugo Andrade, revela que «a ideia é ter uma novela com 4 ou 5 anos de duração que acompanhe um pouco o dia-a-dia das personagens e que as veja evoluir ao longo dos anos.»

J.R. escreveu:

Jnpc escreveu:

Zapping escreveu:RTP1 estuda novela de longa duração

À Noticias TV, Hugo Andrade, revela que «a ideia é ter uma novela com 4 ou 5 anos de duração que acompanhe um pouco o dia-a-dia das personagens e que as veja evoluir ao longo dos anos.»

O quê? Ter uma novela na grelha durante 4 ou 5 anos?! Bem se for para Horário Nobre com os resultados do "Sinais de Vida" podem fechar a RTP1.

CM escreveu:Programas na gaveta aguardam data de exibição

Não é difícil encontrar formatos em carteira nas estações generalistas, e a TVI e a RTP são os canais com maior número de programas em stock, nomeadamente de ficção.

(...)

Na RTP 1, há pelo menos sete formatos que aguardam data de exibição. Um deles, a minissérie ‘Vermelho Brasil', que começou a ser filmada em 2011, vai estrear já este domingo, às 22h00. Joaquim de Almeida é o protagonista da coprodução internacional, cujo orçamento rondou os oito milhões de euros. ‘Vermelho Brasil' conta a história de João da Silva, o português que combateu os franceses no Brasil no século XVI. "Sou um português que vive há 15 anos no Brasil, ‘entre pessoas sem razão nem religião'. Um comerciante casado com uma índia, mas com ‘mulheres por todo o litoral', que teve de fugir de Portugal com a mudança do regime", explica Joaquim de Almeida à Correio TV. A série, de quatro episódios e uma encomenda francesa, foi realizada por um canadiano e filmada em inglês. "É a maior coprodução sobre a História de Portugal em que o País esteve envolvido", conta Leonel Vieira, o produtor português da Stopline. Outro dos protagonistas é o sueco Stellan Skarsgard, dos filmes ‘Mamma Mia' e ‘Ondas de Paixão'.

Na carteira da RTP, mas sem estreia agendada, está ‘As Linhas de Torres', outra minissérie. Saída do filme ‘As Linhas de Wellington', conta com Victoria Guerra, Nuno Lopes, Joana de Verona, Carloto Cotta, Marisa Paredes e Catherine Deneuve. As Linhas de Torres foram um objetivo estratégico do general Wellington, que em 1810 comandou o exército anglo-português contra as tropas de Napoleão. A minissérie é um olhar dramático sobre a forma como o País e as populações se adaptaram à guerra.

Uma terceira minissérie está pronta para exibição na estação pública. Trata-se de ‘Operação Outono', um thriller político sobre a operação que conduziu ao assassinato de Humberto Delgado pela PIDE, em fevereiro de 1965. Também desdobrado a partir do filme de Bruno de Almeida, produzido por Paulo Branco, ‘Operação Outono' conta com o americano John Ventimiglia, no papel de Humberto Delgado, e com os portugueses Nuno Lopes, Carla Chambel, João d'Ávila, Pedro Efe, Carlos Santos e Camané.

‘A Família Açoriana', baseada na obra ‘Os Cantos', de Maria Filomena Mónica, é outra série que a RTP 1 tem por estrear. A história retrata a saga de uma família açoriana cujos dramas pessoais se cruzam com os acontecimentos que marcaram a vida da ilha de São Miguel, nomeadamente a construção do porto de Ponta Delgada. "O projeto surgiu na sequência de uma conversa com a escritora Filomena Mónica e António Barreto. Achei a história tão interessante que lhes disse logo que íamos avançar", conta Nicolau Breyner à Correio TV. E o projeto, que o ator considerava "muito arriscado" e "complexo", deu origem a oito episódios cujos exteriores "foram todos gravados nos Açores". "Tivemos muitos atores, figurantes, maquinaria, cavalos e carruagens... Reinventámos ruas do começo do século XIX em pleno coração de Ponta Delgada", conta, entusiasmado, Nicolau Breyner.

Por exibir, a RTP 1 tem ainda ‘Agora a Sério', sitcom com 13 episódios que conta com os atores Carla Salgueiro, Luís Aleluia, Samuel Alves, Ricardo Castro, Ana Brito e Cunha e Carlos Areia. A ação centra-se na redação do jornal diário ‘Matutino'. Samuel Alves interpreta o estagiário Gonçalo, que será protegido pelo jornalista mais experiente, representado por Luís Aleluia. "Estou certo de que este formato vai resultar num grande produto televisivo", disse o ator à Correio TV.

‘Terras de Acolá', coprodução com a TV Galiza, é uma série documental de 13 capítulos que já está pronta e que aguarda data para entrar em grelha. Além deste stock, a estação pública está a ultimar outra sitcom, ‘A Mãe do Sr. Ministro', que começará muito em breve a ser gravada. Ana Bola, Manuel Marques, Vítor de Sousa, Carlos M. Cunha e Matilde Melo Breyner integram o elenco. Depois de ‘A Mulher do Senhor Ministro', inspirada na série britânica ‘Sim, Senhor Ministro', e de ‘A Senhora Ministra', Ana Bola regressa agora com o papel de mãe do ministro - interpertado por Manuel Marques.

CM escreveu:1,3 milhões para pagar audiências

Nos últimos dois anos, a RTP pagou cerca de 1,3 milhões de euros à Marktest em serviços de audiometria e análise de dados. Os valores constam dos registos feitos pela empresa pública na base de contratos públicos e revelam quatro pagamentos em 2012 e outros três em 2011.

Parte deste valor foi pago já depois de a Marktest ter perdido o concurso para a medição de audiências em Portugal. Recorde-se que desde março de 2012 que é a GfK que fornece os números oficiais. Isto apesar das críticas que, desde então, tanto a RTP como a TVI têm feito aos dados da empresa alemã de estudos de mercado.

É, de resto, por este mesmo motivo que, apesar de receber as audiências da GfK, a RTP continua a solicitar os serviços de audiometria da Marktest.

Em dezembro de 2012, a RTP pagou à Marktest dois serviços no valor de 37 mil euros, num total de 74 mil euros. Antes, em janeiro do ano passado, a empresa pública já havia pago dois outros serviços. O primeiro, na ordem dos 90 mil euros, e o segundo, à Mediamonitor, empresa do grupo Marktest, de cerca de 296 mil euros. No entanto, foi em 2011 que foram pagas as maiores parcelas. No total, foram mais de 834 mil euros.

Questionada pelo CM sobre se estão previstos mais pagamentos e se o contrato com a Marktest é para continuar, a administração do grupo público respondeu apenas que "a RTP sempre cumpriu, cumpre e cumprirá as suas obrigações contratuais com todo e qualquer parceiro de negócios".

CM escreveu:RTP gasta 205 milhões este ano

A RTP tem um orçamento de 205 milhões de euros para este ano. Ao CM, a empresa confirmou que terá gastos externos de 75,6 milhões com a grelha de todo o universo do grupo. Ou seja, 37% dos custos totais. Em 2013, também os gastos com pessoal vão representar 37% dos custos, atingindo os 76 milhões. No conjunto, em salários e compras de programas, a empresa vai gastar 152 milhões.

No Parlamento, Miguel Relvas adiantou que o investimento em grelha da RTP passará dos 37 para 42% em 2014. Contudo, a RTP diz ao CM que estes gastos se vão manter em linha no próximo ano. Ainda assim, as contas do ministro batem certo. É que apesar de não existir subida do investimento, a diminuição prevista de custos para os 180 milhões aumenta o peso do que é gasto na grelha para os 42%.

Do corte de 25 milhões nos custos, 21 milhões serão alcançados nos gastos com pessoal, que devem cair para os 55 milhões em 2014. Ou seja, 80% da redução total. Para tal está prevista uma diminuição de trabalhadores e já existem 30 milhões para indemnizações. O despedimento coletivo também é uma hipotese que está em cima da mesa. Na Comissão de Ética, o ministro adiantou ainda que a RTP terá 8 milhões anuais para investimento tecnológico e garantiu que nenhum canal será extinto.

O presidente da RTP, que hoje vai estar na Comissão de Ética, propôs no plano de reestruturação da empresa um aumento da taxa audiovisual. Atualmente, esta é de 2,25 euros mensais, permitindo um encaixe anual de 140 milhões à empresa.

CM escreveu:Mais 2,7 milhões na fatura da luz

O presidente da RTP quer aumentar a Taxa Audiovisual (CAV), paga mensalmente pelos portugueses na fatura da luz, em 0,04 euros. Ou seja, uma subida de 1,8% para os 2,29 euros mensais (sem IVA).

Se levarmos em conta as receitas da CAV em 2011, onde a taxa mensal já era de 2,25 euros, os portugueses podem pagar anualmente 153,8 milhões de euros à empresa pública, mais 2,7 milhões do que o que foi pago em 2011.

Em audição parlamentar na Comissão de Ética, Alberto da Ponte disse ainda que este aumento se insere na estratégia para aumentar receitas em 2014, ano em que a empresa já não recebe a indemnização compensatória, sendo que espera também obter mais proveitos com o arquivo (já comprado pelo Estado por 150 milhões) e com as emissoras internacionais. Na parte comercial, espera aumentos de 13% em 2014 e 2015 para, respetivamente, 45 e 51 milhões.

Nos cortes, revelou que está a ser estudado o encerramento de delegações, além do plano de rescisões. Cinquenta trabalhadores já manifestaram vontade em abandonar a empresa, sendo que arranca hoje um programa de rescisões amigáveis, que dura até 15 de maio. Caso este não seja suficiente para diminuir os custos com pessoal em 21 milhões, para os 55 milhões em 2014, a empresa pode avançar com um despedimento coletivo.

Alberto da Ponte criticou ainda os pagamentos ao abrigo da lei do cinema (8 milhões ano) e à SPA (2,7 milhões ano), referindo que se tivesse aqui uma folga podia evitar alguns despedimentos. Isto porque, diz, por cada 45 mil euros poupados é um trabalhador que não sai da empresa.