Notícias Gerais SIC / Impresa

Jnpc escreveu:Tanta vontade implícita de ver o Moniz de volta à televisão...

Eu João escreveu:

Jnpc escreveu:Tanta vontade implícita de ver o Moniz de volta à televisão...

Tens dúvidas? O péssimo, ruim e mau que outrora foi já não é. Agora cresce a hipótese de ir para a SIC...

Assim como continua a pairar pelas cabeças de muitos o regresso do Rangel, apesar de ele agora estar a construir outro projecto na área.

Jnpc escreveu:

Eu João escreveu:

Jnpc escreveu:Tanta vontade implícita de ver o Moniz de volta à televisão...

Tens dúvidas? O péssimo, ruim e mau que outrora foi já não é. Agora cresce a hipótese de ir para a SIC...

Assim como continua a pairar pelas cabeças de muitos o regresso do Rangel, apesar de ele agora estar a construir outro projecto na área.

O meu comentário foi dirigido ao Tiago... que sempre que posta no tópico fala no homem.
E claro que tenho dúvidas. Se tivesse certeza, já tinha aberto um tópico. lol

Nuno Azinheira in DN escreveu:

Hora de mudar

A saída de Nuno Santos da SIC vai obrigar a estação a mexer na estrutura e no conceito de liderança de conteúdos. Em vez de um director de Programas como tinha, a subida de Luís Proença, um excelente profissional, com provas dadas quer na TSF quer na SIC, pode querer significar que a estação vai adoptar um modelo tripartido, com um director de Grelha e Planeamento (Proença), um director de Produção (Gabriela Sobral) e um director de Formatos e Conteúdos (Júlia Pinheiro). Todos fazem parte de uma equipa liderada pelo próprio Luís Marques, um director-geral, como se sabe, muito interventivo na área dos conteúdos. Ou seja, depois da TVI, que não tem há quase cinco meses um líder oficial para os programas, eis a SIC a provar que não é preciso ter um director de Programas à antiga para que toda a equipa saiba o que há-de fazer.

CM escreveu:Luís Proença no lugar de Nuno Santos

Luís Proença, actual número dois da direcção de Programas da SIC, é o homem escolhido pela estação de Carnaxide para liderar esta direcção durante a reestruturação que será realizada após a demissão de Nuno Santos, que vai assumir a direcção de Informação da RTP.

Numa nota interna, enviada na quarta-feira e à qual o CM teve acesso, a administração do canal revelou que "até à divulgação do novo organigrama da área de conteúdos, que já funciona na dependência directa do director-geral [Luís Marques], as competências específicas do director de Programas serão assumidas pelo actual director-adjunto de Programas, Luís Proença, em articulação com o director-geral".

Luís Proença regressou à SIC em Janeiro de 2008, convidado por Nuno Santos para integrar a direcção de Programas de Carnaxide. Na altura abandonou a TSF, onde era director-adjunto. Luís Proença já passou pela SIC, onde foi editor da SIC Notícias. Daí partiu para a Antena 1, para ser director-adjunto de Programas. Em 2003, trocou a rádio pública pela TSF.

Meios e Publicidade escreveu:
Impresa aumenta em 29,2% os lucros

A Impresa fechou o ano com lucros de 10,1 milhões de euros. O valor representa uma subida de 29,2% nos resultados líquidos do grupo de Francisco Pinto Balsemão face ao ano anterior, período em que a holding registava lucros de 7,9 milhões de euros. Em 2010 as receitas operacionais do grupo melhoram em 7,1% o seu desempenho, fixando-se nos 271,1 milhões de euros, com o maior contributo a vir da área de televisão, que sobe 11,3% em relação a 2009, para os 172,9 milhões de euros. Todas as linhas de receita apresentam igualmente melhorias face ao período homólogo, com as da área de publishing a subirem para os 93,5 milhões (+1,7%) e as do digital a aumentar 6,7%, para os 6,8 milhões de euros. Os custos operacionais do grupo atingiram os 237,4 milhões, ou seja, mais 8% do que em 2009, um aumento justificado pelo grupo com a subida dos custos variáveis (+11,8%) “em consequência do crescimento da actividade ”. Os custos de re- estruturação (que não existiam em 2009) foram de 2,2 milhões de euros no ano passado. Sem esta alteração, os custos com pessoal manter-se-iam ao nível do ano anterior. Em Abril de 2010, frisa o relatório, o grupo procedeu à “reposição dos 10% dos salários dos membros dos conselho de administração e dos principais quadros da Impresa, que tinham sido voluntariamente reduzidos em 2009 ”. O grupo fechou o ano com um EBITDA de 33,7 milhões de euros (+1,2%).

Sobral afirmou ao DN que a saída de Nuno Santos do cargo de director de Programas da SIC não significa que haja “ um lugar por preencher. ”“ Há outras estruturas, noutros países, nas quais não há director de Programas. Tudo depende da administração e dos accionistas da SIC. Eles é que vão resolver”, disse a directora do Produção da estação de Carnaxide, acrescentando que as funções inerentes ao lugar deixado vago por Nuno Santos estão a ser asseguradas a seis mãos: “ O trabalho pode e está a ser dividido por mim, pela Júlia [ Pinheiro] e pelo Luís Proença, que assumiu as funções de director de Antena até que haja uma reestruturação... mas isso é um trabalho para o director-geral, não me cabe a mim dar palpites”, diz Sobral. Recorde-se que Luís Proença era, até à saída de Nuno Santos, director adjunto de Programas da estação e que Júlia Pinheiro é directora de Formatação de Conteúdos.

Sobre a hipótese de a Direcção de Programas continuar sob a alçada dos três, Gabriela Sobral admite essa possibilidade: “ É exequível. Eu estive quase nove meses na TVI a trabalhar assim, aquando da saída do dr. José Eduardo Moniz”, explica a directora de Produção de Carnaxide. Há seis meses na SIC, Gabriela Sobral, garante que “ as coisas estão a começar a melhorar” e que a sua maior vitória na estação “ foi ter conseguido trazer a Júlia [ Pinheiro]”: “ a SIC está a renascer, a participação da Júlia vai ser muito mais excitante do que era na TV. Temos uma sintonia muito grande”, garante.

Meios e Publicidade escreveu:

Luís Marques acumula direcção de programas


Luís Marques vai passar a acumular a Direcção-geral da SIC com as funções da Direcção de Programas da estação, como o M&P já tinha avançado. O anúncio foi hoje feito à empresa e confirmado ao M&P pelo responsável. As mudanças, diz, “estão em linha com o que estava previsto”.
Assim, no âmbito da reestruturação desencadeada com a saída de Nuno Santos da direcção de programas para a RTP, foi criada uma Direcção de Antena e Gestão da Programação, que Luís Proença, até aqui director-adjunto de programas, irá dirigir. Na estrutura da estação surge ainda uma nova Direcção, a dos Canais Temáticos, da qual fazem parte os canais SIC Radical, SIC Mulher e SIC K (de fora fica SIC Notícias), da qual Pedro Boucherie Mendes é director. Boucherie Mendes era director- coordenador dos canais temáticos e director da SIC Radical. Irá manter-se esta acumulação? Luís Marques adianta que estão a ser preparadas alterações nos canais temáticos, inclusive na Radical (tal como noticiou o M&P), “o que poderá levar a mudanças na reorganização” dos mesmos, diz, sem adiantar mais detalhes. Nesta nova configuração Gabriela Sobral mantém-se como directora da Direcção de Produção e Coordenação de projectos, e Júlia Pinheiro como responsável máxima da Direcção de Gestão e Desenvolvimento de Conteúdos. A actual equipa de produção de magazines (Fama Show, E-Especial, Alta Definição) passa a estar integrada na estrutura liderada por Júlia Pinheiro. O coordenador desta área Daniel Oliveira, diz Luís Marques, irá passar aos quadros da SIC, integrando a Direcção de Gestão e Desenvolvimento de Conteúdos, com cargo e funções a definir.