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[Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade

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[Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade - Página 3 Empty Re: [Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade

Mensagem por Vince Qua 13 Out 2010 - 21:35

Então é disparatado porquê? É tão ou mais aceitável que ter uma novela ou um concurso como o preço certo. É somente um programa como outro qualquer. As novelas têm investimentos bem maiores que este programa.

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[Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade - Página 3 Empty Re: [Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade

Mensagem por Jnpc Qua 13 Out 2010 - 21:43

E a TVI tem aqui alguma novela? Tem um produto juvenil relativamente barato.
Assim como é o Preço Certo.

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Mensagem por Paulo Andrade Qua 13 Out 2010 - 21:58

Eu_Próprio sugeres o meu modelo para a próxima e o produto é super rentabilizado.

Vê só:
Diários (30 minutos): 18h30 ou 19h30
Programa em Directo (60 minutos, inclui publicidade): 21h00-22:00, segunda a sexta
Debate (Domingos) (120 minutos): 23h00-01h00

Não era bem mais rentabilizado?

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Mensagem por Eu João Qua 13 Out 2010 - 22:57

Paulo Andrade escreveu:Eu_Próprio sugeres o meu modelo para a próxima e o produto é super rentabilizado.

Vê só:
Diários (30 minutos): 18h30 ou 19h30
Programa em Directo (60 minutos, inclui publicidade): 21h00-22:00, segunda a sexta
Debate (Domingos) (120 minutos): 23h00-01h00

Não era bem mais rentabilizado?

Qual é o objectivo do "Programa em directo" de 60 minutos?
E igualmente o debate aos domingos às 23h? Era fazer uma especie de Secret Story em França com debate? Isso cá não resultaria.

O objectivo é tornar o produto rentavel mas ao mesmo tempo equilibrado numa grelha já ela equilibrada....se calhar essas hipoteses faziam mais sentido à 10 anos, onde a grelha era estremamente deficitária e onde o programa teria de ser rentabilizado ao máximo. Hoje se calhar isso não faz sentido.
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Mensagem por Paulo Andrade Qui 14 Out 2010 - 2:29

Lê a crónica e ficas a saber...

Esses programas em directo seriam bem mais apelativos e espectaculares do que meros diários.


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Mensagem por Eu João Qui 14 Out 2010 - 15:21

Eu apenas relembro os debates do Momento da Verdade que a SIC fazia....achas que aquilo fazia resultados de jeito? Era minimamente apelativo? Não. OK subia para os 27%shr na TVI e isso era bom para a TVI? Não.
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Mensagem por Paulo Andrade Qui 14 Out 2010 - 19:12

Não é desse tipo de debates. E foi a única coisa que viste?

Quando se tem uma visão poluída dificilmente consegue-se aperceber de outros caminhos. Vale para todas as situações.

Mas só mais uma tentativa. Por acaso esses debates na SIC tinham alguma relevância para o jogo? Leste que seria nessa noite que os concorrentes iriam tentar advinhar em DIRECTO em frente à Júlia as suas suspeitas de segredo?

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 19 Out 2010 - 19:25

FORA DO AR: Q2Querem?

Ontem, a RTP 2 estreou algumas novidades na sua programação.

No topo da lista aparece a alteração do nome do seu principal bloco noticioso de “Jornal 2” para “Hoje”, acrescentando ainda outra edição às 19 horas.

Para além do nome escolhido não me parecer melhor que o actual, e não vendo qualquer necessidade para o terem feito, a edição das 19 horas serve exactamente para quê?

Até parece que a RTP 2 quer fazer concorrência às outras generalistas antecipando-se aos noticiários das 20 horas!?? Ou será fazer concorrência aos canais de notícias do Cabo?

Enquanto isso, na TV Aberta não existe nenhum noticiário no latenight!??

Continuando a percorrer a lista de novidades... Chegamos à mudança das sitcoms das 20h30 para as 18h30. Concordo com a colocação de uma sitcom às 18h30, mas somente se mantivessem também a da noite. E já agora a política de escolha de sitcoms tem sido bastante duvidosa. Colocar sitcoms diárias com apenas uma temporada faz algum sentido? Não deveriam antes optar por séries mais longas como fizeram com “Friends”.

Por fim, chegamos à mudança do “Diário Câmara Clara” para depois do informativo das 22 horas. A meu ver, a única mudança positiva, visto este depois das séries não resultar, e assim fica com a função da “Agenda Cultural” exibida no fim do antigo “Jornal 2”, evitando-se uma certa repetição, e uma apresentação mais dinâmica desta informação. No entanto, este programa parece-me bastante inferior a outros já emitidos pela RTP2 e a programas similares das generalistas e canais por cabo.

Na minha opinião, esta reformulação da grelha ficou aquém do desejado, traduzindo-se num impacto neutro a negativo na programação da RTP2.

Sucintamente, eis a minha opinião sobre o que deveriam ter feito nesta reformulação da programação da RTP2:
- manter o nome “Jornal 2”, apostando numa abordagem mais aprofundada de algumas notícias como já chegaram a fazer e como é hábito fazer nos canais de notícias do cabo;
- colocar um segundo bloco noticioso à 01h00;
- criar uma linha de programas próprios para emitir a seguir ao Jornal 2, por volta das 23 horas;
mudar a linha de séries para as 21h15, após a sitcom da noite;
colocar os documentários às 19h00, e optando por géneros mais diversos;
colocar uma sitcom às 18h30;
apostar em definitivo numa linha de talk-shows para a meia-noite; e por fim
a programação para as faixas etárias mais jovens não se deveria restringir tanto ao pré-escolar, deveria haver uma aposta mais equilibrada nas manhãs e tardes entre esse público infantil e o juvenil.

Deste modo, teríamos uma RTP 2 a fazer melhor o seu papel de segundo canal de serviço público do que acontece na realidade.
No entanto, reconheço que esta programação poderia ser ligeiramente mais dispendiosa, o que deveria ser compensado pela introdução de publicidade na RTP2.

Penso que actualmente não faz sentido não haver publicidade na RTP2, uma vez que esta não compete com os canais generalistas, mas antes com os canais cabo detidos por multinacionais estrangeiras (Por exemplo, Fox, AXN, etc.). Seria uma boa maneira de equilibrar as contas do canal. No máximo seria permitido 2m30s por hora de publicidade.

A meu ver, isto até ajudaria a chamar outro tipo de anunciantes para os canais generalistas e quem sabe fazer ver aos restantes canais que uma aposta em todos os horários para um mesmo público não é a mais compensadora, devendo explorar o máximo de mercados possíveis.

Para terminar e num assunto totalmente diferente queria manifestar a minha estranheza sobre as mais recentes opções de programação da SIC. São demasiado surrealistas para se acreditar que não escondam algo de mais grave. Veremos se os próximos tempos trazem novidades sobre este assunto. Para já fica a dúvida sobre o que realmente estará a acontecer nos bastidores de Carnaxide para que estejam a ser tomadas este tipo de decisões tão inconsequentes.

Fiquem em boa companhia!

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 26 Out 2010 - 15:56

FORA DO AR: Rejeição!??

Ontem, a TVI alterou consideravelmente a sua programação para atender à estreia da nova novela da noite, “Sedução”.

Na minha opinião, estas mudanças não vieram melhorar a programação da estação, antes pelo contrário.

E pelos vistos o espectador também concorda, já que os resultados de audiências não poderiam ter sido mais desanimadores!

Começo pelo destaque da noite, a estreia de “Sedução”. O genérico da telenovela embora parta de uma ideia interessante, acaba por deixar a desejar na execução. Com uma música tão melancólica, embora bonita, exigia-se um pouco mais de dinamismo na parte visual para equilibrar. Parece-me que o resultado final seria melhor caso houvesse um maior envolvimento da personagem central. Ficou um pouco estranho que esta permanesse estática praticamente o tempo todo e mais ainda, o facto de ser posicionada de um modo artificial num plano inferior aos restantes personagens!?? Não teria sido melhor colocar a personagem em movimento, e a reagir às acções dos restantes elementos, como por exemplo, baixar a cabeça quando discutem com esta, sorrir quando são agradáveis, etc. Não ajuda a criar empatia com o público. E por acaso este genérico poderia fazê-lo de um modo bem sucedido, estabelecendo deste logo uma ligação entre a protagonista e o espectador.

Depois, vem o capítulo em si, que na realidade correspondeu praticamente a dois capítulos. A maior crítica, é o facto de este não passar a ideia de um capítulo de estreia, parecendo mais um capítulo qualquer da habitual longa exibição das novelas da TVI. E depois os acontecimentos concebidos para chamar a atenção a meu ver eram inadequados e fora da realidade e em número reduzido.

O autor mais uma vez tenta abordar os bastidores da TV. No entanto, a mim este tema não é uma boa escolha. Centrar o primeiro episódio na produção de um programa de informação de uma produtora independente não é nada apelativo.

Penso que poderiam ter optado por uma empresa de eventos, centrando o episódio num concerto ou algo do género ao ar livre. E este acabava por ser o alvo do ataque terrorista. A cobertura noticiosa poderia estar presente, bastando um dos personagens ser jornalista ou algo do género, entrando em directo na televisão para cobrir a tragédia.

A meu ver, seria um universo mais rico, mais glamouroso e que se identificaria melhor com o espectador.

Contudo, o pior da programação nem foi a nova novela que tem margem para crescer e melhorar, mas antes o recurso mais uma vez a uma telenovela da noite para as 19h30.

Como podem sequer pensar que uma telenovela que passa a ser exibida por volta das 23 horas também seja exibida às 19h30!?? Como é que isto pode fazer sentido? E quase sem aviso.

A conjugação de tudo resultou num resultado desastroso para a TVI, que além de ter ficado em 3º no horário da novela, também viu a já frágil temporada de Morangos com Açúcar atingir um novo mínimo. Será este o fim da série?

Por fim, se têm tantas dúvidas quanto ao novo produto, como podem empurrar as telenovelas já consolidadas (Espírito Indomável e Mar de Paixão) para depois das 23 horas? Descartam logo à partida estes dois produtos e se a nova novela não atinge os objectivos?

Pela programação dos próximos dias Sedução começará por volta das 22 horas. Ou seja, André Cerqueira deixa as duas principais horas do horário nobre (21h00-23h00) aos seus produtos mais fracos, Casa dos Segredos e Sedução.

É esperar para ver como evoluirão os resultados com estas opções.


Isto leva-nos ao segundo assunto da crónica de hoje: a concorrência, mais precisamente a SIC.

Se a TVI falha na estratégia que define para os seus produtos acaba por sair “impune” porque a SIC não sabe tirar proveito, acabando por ela própria cometer erros.
Cada dia que passa faz-me mais confusão continuarem com um bloco de “Caras e Bocas” antes de “Escrito nas Estrelas”. Será que ainda não perceberam que isso evita que o bloco das 19h20 possa crescer para outros valores, além de ser totalmente dispensável o primeiro bloco e levar a que a telenovela acabe mais rapidamente. Quem vê isto, até parece que a SIC não precisa dos resultados de “Caras e Bocas” às 19 horas, uma vez que os desperdiça de forma tão atroz!

O horário nobre, depois da experiência absurda da repetição de “Escrito nas Estrelas” às 23 horas, que chegou a empurrar “Passione” para depois da meia-noite, a SIC continua sem acertar o passo retornando à exibição de “Cenas do Casamento”.

Será que ainda não perceberão que “Passione” deve ser o programa a dar depois de “Laços de Sangue”?

“Laços de Sangue” continua desamparada em horário nobre e sem horário certo, não sendo de estranhar os fracos resultados que tem obtido. Este erro de Nuno Santos no planeamento da programação da rentrée continuará a custar caro à estação por mais algum tempo!

E por fim, começa a ser questionável a opção de exibir “Ídolos” contra a gala da “Casa dos Segredos”. É verdade que na última temporada esse foi o dia de exibição de “Ídolos”. No entanto, a liderança do programa permaneceu devido à ausência de concorrência à altura.

Desta vez, o cenário é outro, e estranhamente o consumo na noite de domingo desceu, levando a que nenhum programa da noite de domingo brilhe completamente!

Um bom estratega deve saber reconhcer quando se retirar e escolher um terreno mais favorável.

Com isto quero dizer não seria melhor colocar o “Ídolos” durante a semana, ocupando o horário das 21h30 às 22h35 (incluindo publicidade) de segunda a quarta? Desta forma a SIC atacava o período do horário nobre onde a TVI está mais frágil podendo dar espaço ao seu principal produto para crescer para valores bem mais agradáveis. Basta constatar que um share de 30% durante a semana, corresponderia a um rating superior a 12%, e seria uma subida consideravel face aos resultados actuais. E ainda por cima, ajudava a que a novela da noite mantivesse um horário fixo durante toda a semana, e embora mais tardia, com melhores ratings e shares.

Portanto, SIC e TVI continuam a falhar redondamente, não conseguindo nenhuma retirar total proveito das fragilidades da outra. No meio disto tudo, a RTP1 é quem vai tirando uma “casquinha” e assim passando entre os pingos de chuva, consolidando a vice-liderança. E ao que tudo indica, irá destronar a SIC do segundo lugar das audiências na média anual.

Não por mérito da sua programação, pois esta é a mesma de sempre, mas por demérito da concorrência que persiste em estratégias que apenas prejudicam os próprios objectivos sem que ninguém tome uma atitude.


Por hoje é tudo.

Fiquem em boa companhia!

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Mensagem por Jnpc Ter 26 Out 2010 - 16:15

Só um reparo... a RTP1 está à frente da SIC na média anual já desde Junho.

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 26 Out 2010 - 16:17

Eu sei que sim, mas o destronar que eu falo é em relação ao ano anterior. Penso que o ano passado foi a SIC a ficar em segundo lugar na média anual.

Porque quanto à media deste ano eu disse isso mesmo que a RTP1 tem consolidado essa posição.

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Mensagem por Jnpc Ter 26 Out 2010 - 16:22

Não. O ano passado a SIC foi 3ª. Em 2008 é que ainda conseguiu o 2º lugar.

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 26 Out 2010 - 16:26

O ano passado também foi terceira? Epá já tinha esquecido desse pormenor!?Surprised

Obrigado, Jnpc!

Escreverei a errata na próxima crónica.

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Mensagem por Vince Ter 26 Out 2010 - 16:38

Mesmo assim estás enganado, o ano passado a rtp1 já esteve com o segundo lugar e com diferença significativa... e este ano voltará a ficar em segundo.

Em 2009, a TVI obteve 28.7% de share de audiência, a RTP1 obteve 24.0%, a SIC registou 23.4%, a RTP2, 5.8% e o cabo e outros canais 18.2%, segundo os dados da Marktest Audimetria/MediaMonitor.

A obra do Nuno Santos tem sido consolidar este terceiro lugar. Rolling Eyes

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 26 Out 2010 - 16:40

Sim já me apercebi desse erro. tanto que já disse que emendarei na próxima semana esse erro. Como publiquei assim não quero mudar agora, pois foi uma falha minha e devemos reconhecer quando erramos.

E sempre posso aproveitar para vincar esse "esforço" de Nuno Santos. :8

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 26 Out 2010 - 16:40

E já agora como estão as médias anuais até ao momento?

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Mensagem por Vince Ter 26 Out 2010 - 16:44

pelo menos até final de setembro estavam assim segundo o topico geral de audiências:

Média anual 2010:

RTP1 - 24.0% (-0.1)
RTP2 - 5.5% (+0.1)
SIC - 23.6% (-0.1)
TVI - 27.3% (+0.1)
Cabo - 19.6% (=)

Outubro não mudará muito isto, aliás a sic até deve descer.

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 26 Out 2010 - 16:47

Obrigado. E como está a média de Outubro?

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Mensagem por Jnpc Ter 26 Out 2010 - 16:54

RTP1 - 24.5%
RTP2 - 4.6%
SIC - 22.7%
TVI - 28.3%
Cabo - 19.8%

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 26 Out 2010 - 17:08

Obrigado.

Faltando uma semana para o fim do mês o cenário deverá ser esse mais décima menos décima.

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 2 Nov 2010 - 16:50

FORA DO AR: Haja sentido de oportunidade, por favor!

Começo a crónica de hoje por corrigir uma informação errada publicada na crónica da semana passada. Ao contrário do que disse, a SIC em 2009 acabou o ano em terceiro lugar, não arriscando perder este ano a vice-liderança, uma vez que esta não era sua. Fica aqui a correcção no que diz respeito à guerra das audiências, que pelos vistos está ainda pior para os lados de Carnaxide do que eu pensava!

Quando foi anunciado o regresso de “Operação Triunfo” para este Outono eu nem quis acreditar!

Como é possível que se insistam nos mesmos erros? Como pode uma estação pública, que deveria zelar pelo equilíbrio da oferta televisiva, apostar num formato idêntico ao principal produto de uma das suas concorrentes?

Quais os critérios que afinal regem as escolhas dos nossos directores de programas?

Não deveriam estas escolhas defender em primeiro lugar o interesse das estações onde trabalham? Qual a estratégia por detrás de uma escolha deste tipo?

A mim parece-me, que a principal razão não terá sido o interesse da RTP1, mas antes copiar e tentar tirar partido do sucesso da concorrente com esse programa, tentando também de alguma forma esvaziar essa fonte!

Mais uma vez, em vez de se traçar um caminho diferente, tenta-se decalcar o que é feito pela concorrência!

Os resultados não poderiam ser mais reveladores do erro crasso que foi esta escolha. Embora, ainda se tratando dos programas de casting(!??), colocados em horários totalmente disparatados, não será de esperar que as galas ao vivo façam valores que justifiquem este regresso.

Eu pergunto: Será que não haviam outros formatos de entretenimento mais interessantes e utéis?

Claro que haviam! E a própria estação tem um formato do qual apenas produziu uma temporada que seria uma excelente opção. Estou a falar, do “Aqui Há Talento!”.

Esta é mais uma das decisões que continuam por se perceber. Como é que um formato destes continua totalmente esquecido pelas televisões nacionais? Num mesmo programa consegue-se combinar vários atractivos desde o canto, à dança, ao improviso, etc.

Desengane-se quem pensa que o sentido de oportunidade é um exclusivo da RTP1.

Na SIC, a principal aposta da estação para esta temporada, corre o risco de terminar totalmente apagada, longe do brilho alcançado na última edição, e não por culpa do programa, mas devido a opções erradas dos responsáveis da estação.

A a direcção de programas não é capaz de ler o actual contexto e perceber que o domingo não é a melhor noite para o “ÍDOLOS” e que o melhor a ser feito era mudar o dia de exibição.

Pois, para além de o domingo ter um dos consumos mais baixos em horário nobre durante o Inverno, agora com um concorrente à altura (“Casa dos Segredos”) a sua missão fica mais complicada.

Será que vale a pena sacrificar o principal produto da estação numa batalha estéril?

Eu acho que não!

Para além deste ponto, falharam noutro aspecto. Sabendo de antemão a falta de programas para preencher o alinhamento do horário nobre, não foram capazes de perceber que tinham em “ÍDOLOS” parte da resposta.

Se optassem pelo modelo de exibição americana o programa poderia ocupar a primeira metade do horário nobre de três dias utéis. E em vez de começarem com um TOP 10, podiam começar com um TOP 24, muito mais apelativo e que permitiria estender um pouco mais a exibição do programa.

E se dúvidas houvessem sobre qual seria a melhor opção, a diferença de resultados (rating) entre a transmissão de domingo e de segunda-feira acabam por desfazê-las.

E para que ninguém fique a rir-se, chegamos à TVI, e ao também à sua falta de sentido de de oportunidade na gestão da grelha.

Numa altura, em que estreiam uma nova telenovela em horário nobre, cometem os erros mais básicos e mais graves.

E sobretudo, quando têm consciência, como pareceu ser o caso, que o novo produto terá alguma dificuldade em convencer os espectadores.

Em primeiro lugar, pergunto-me se não confiam num projecto, porquê dar então luz verde!??

Pior ainda, foi sabendo que tinham uma novela potencialmente problemática não tomarem as devidas precauções, até pelo contrário.

Em vez de tentarem “blindar” a nova aposta com o produto mais forte da casa o que fizeram? Pegam neste produto, dividem-no, e vão colocar cada uma das partes em horários onde acaba por ser também ele prejudicado, enfraquecendo-o.

Depois, não satisfeitos, atiram o novo produto poucos dias depois para um horário de pouco consumo, e sem qualquer consolidação de público a queda brutal de resultados é natural. Qualquer possibilidade de sucesso a curto prazo parece agora desvanescer-se.

Mas ainda não satisfeitos, atiram o segundo produto mais forte do horário nobre para depois da meia-noite como se de uma série estrangeira qualquer se tratasse.

Quem conseguir compreender estas atitudes pedia que tivesse a amabilidade de me explicar, porque eu realmente não consido compreender, sem pensar em comportamentos suícidas!!!

Portanto, por favor, mais sentido de oportunidade e menos oportunismo!

Para terminar, e para aliviar um pouco o ambiente, demasiado deprimente para o meu gosto, digo que na próxima semana teremos uma crónica um pouco diferente.

Desta vez, a vossa participação será essencial.

Proponho que cada um de vós interprete o papel de um director de programas ou de um director de uma produtora e avaliem o potencial de um formato televisivo que irei apresentar.

Desde já adianto que será um concurso diário, chamado “Stop!”.

Espero poder contar com a vossa disponibilidade para discutirmos no fórum posteriormente sobre as qualidades e defeitos deste novo programa.

Fiquem em boa companhia!

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Última edição por Paulo Andrade em Ter 2 Nov 2010 - 17:09, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Jnpc Ter 2 Nov 2010 - 17:08

Basicamente a crónica é um apanhado das ideias que já conhecíamos sobre os diferentes assuntos. Já conseguiste melhor.

Quanto a esse formato... é algo criado por ti ou que existe?

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Mensagem por Paulo Andrade Ter 2 Nov 2010 - 17:12

É natural que a crónica reflita a minha opinião sobre estes temas. Mas fica anotada a crítica.

E por isso mesmo que na próxima semana irei fazer uma crónica diferente, para evitar esta monotonia.

É um formato inédito e criado por mim. Vamos ver o que sai daqui. Será que algum de vós o comprava? Arrow

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Mensagem por A! Ter 2 Nov 2010 - 22:20

Um TOP 24 no Ídolos português era um exagero! E exibição dupla em Portugal, Domingo e Segunda, era o ideal, mais do que isso não!

Quanto à OT só é um flop exclusivamente devido ao horário em que foi exibido. Continuará um flop porque continuará ao sábado.

Era tão melhor à Quarta ou Quinta às 21:00. Poderiam aproveitar e fazer desse HN um pouco mais jovem com a exibição da OT + Lado B + série destinada a ess público.

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[Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade - Página 3 Empty Re: [Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade

Mensagem por Paulo Andrade Qua 3 Nov 2010 - 0:18

Não era nenhum exagero!

E três emissões de uma hora cada não era também nenhum exagero, pois se repares a emissão de domingo sozinha atinge 3 horas.


E com um top24, não sairiam apenas 1 pessoa por semana claramente.


Paulo Andrade
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[Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade - Página 3 Empty Re: [Crónica] Fora do Ar - Por Paulo Andrade

Mensagem por Paulo Andrade Sex 5 Nov 2010 - 15:08

FORA DO AR: O GRANDE DESAFIO

Se eu perguntasse ao leitor qual “O Grande Desafio” dos canais de televisão nacional, provavelmente a resposta seria a “conquista de audiência”, ou algo associado a este tema. No entanto, não poderiam estar mais enganados!

O maior desafio da televisão nacional é a exportação. Precisamente, o mesmo desafio que se coloca ao nosso país para poder sair da crise e retomar o caminho do crescimento e desenvolvimento. E o mesmo acontece com o mercado de televisão!

Uma das razões que mais contribui para este contínuo atrofiamento que temos assisitido é a falta de capacidade exportadora. Este problema é transversal a toda a história da televisão em Portugal. Uma fonte de receita fundamental, que tem sido ignorada e esquecida, e que poderia perfeitamente compensar a perda de receitas publicitárias que acontece em momentos de crise.

Do lado oposto, isto é, a importação de conteúdos e formatos é fortíssima, desequilibrando estas trocas comerciais de uma forma quase trágica!

Em primeiro lugar, a responsabilidade é das televisões nacionais que realmente não investem no desenvolvimento de novos formatos, optando sempre pelo caminho mais fácil, que é comprar o “pronto-a-servir”.

Em segundo lugar, estão as produtoras nacionais, sempre queixosas pela falta de encomendas por parte dos canais de televisão, esperando sempre que sejam estes a apresentar um projecto para produzirem, do que o contrário. Esta incapacidade leva a que as produtoras nacionais independentes sejam de pequena dimensão e sem massa crítica para que possam competir internacionalmente, como por exemplo, tomar a dianteira de comprar os direitos de determinados formatos estrangeiros fora do círculo das grandes multinacionais que ajudavam a aumentar o o volume de actividade.

Para além de iniciar esta discussão que me parece das mais prioritárias, resolvi testar as minhas capacidades criativas e colocar ao vosso julgamento um formato da minha autoria.

Portanto, passo agora a apresentar um formato de um concurso de cultura geral, bastante apreciado no mercado de televisão mundial, e entre nós, pela RTP1, como produto âncora do horário nobre.

Este formato é baseado num jogo infantil bastante popular, e que certamente a maioria dos leitores já jogou. Estou a falar do jogo do “Stop!”, também conhecido como “Categorias” ou “Nomes-países-animais”. Esta é uma prática comum neste campo, basta lembrar que o maior concurso de todos os tempos é inspirado num “jogo de mesa”, estou a falar do “Quem Quer Ser Milionário?” e do “Trivial Pursuit”, respectivamente.

Deste modo, já existe uma base de identificação entre este programa e o espectador. Uma familiaridade que estou certo ajudaria à sua aceitação.

“Stop!” seria um game show de cultura geral/conhecimento, de resposta rápida onde os nervos e a adrenalina estariam ao rubro, potenciadas por um conjunto de elementos do jogo, entre os quais o limite de tempo, um verdadeiro contra-relógio que deixaria concorrentes e adversários com os nervos em franja!

Embora seja um programa para adultos, dada a sua origem, poderia cativar uma faixa etária mais jovem, mais adversa a este tipo de oferta.

Para além disso, outro dos pontos de interesse para o espectador em casa é a sua jogabilidade individual ou em família, aumentando a ligação à transmissão televisiva.

Um formato original possui três grandes vantagens:
Os menores custos de produção, pois não é preciso gastar dinheiro com a aquisição de um formato estrangeiro geralmente acima das capacidades dos canais nacionais, que têm de fazer um esforço financeiro acrescido;
A possibilidade de exportação, e lucrar com a venda dos direitos noutros países, e ainda caso pretenda participar na própria produção sozinho ou em parcerias locais;
E por fim o “merchandising” associado ao programa, como videojogos, jogo online (redes sociais), tabuleiros de mesa, e outros produtos.
Passo agora à descrição do formato propriamente dito. Espero contar com a vossa participação.



Stop!
(1ª Versão – Concorrente Individual)
Formato: Game Show
Classificação Etária: Livre
Duração: 30' ou 60'
Exibição: Diária ou Semanal

REGRAS E FUNCIONAMENTO

Em cada emissão, um concorrente enfrenta um painel de 50 adversários, que terá que eliminar para que possa levar para casa o prémio final.

O jogo, assim como cada ronda, começam com a escolha de uma letra do alfabeto.
Num plasma gigante em estúdio, as letras do alfabeto iriam surgingo aleatoriamente, e o concorrente sem vê-las teria que gritar “Stop!” e accionar um botão, para que parasse a “soletração”.
É escolhida a última letra para o preenchimento das 5 categorias de cada ronda. No caso da letra ser repetida, é escolhida a letra seguinte.
O concorrente e os adversários teriam à frente um ecrã onde apareciam as “caixas” para responder cada uma das categorias, dispondo de um teclado para escrever as suas respostas. Estas iriam aparecendo consecutivamente, dispondo de 12 segundos para cada categoria.
Portanto, o tempo de resposta para cada ronda seria de 60 segundos.
No entanto, caso algum participante (concorrente ou adversários) terminasse antes poderia pressionar o botão de “Stop” que encerraria a ronda, existente ao lado do teclado. Um “Stop!” gigante aparecia no ecrã e no plasma gigante. O interface dos participantes desligaria bloquiaria automaticamente, não deixando mais ninguém responder.
(Não vou apresentar o sistema de verificação de respostas. É algo demasiado técnico e um trabalho de bastidores. No entanto, seria rápido, para não tornar a emissão ao vivo demasiado lenta. Não confundir a emissão ao vivo, com a emissão transmitida, não esquecer que os programas são gravados e editados)

No fim de cada ronda o apresentador, conversaria um pouco com o concorrente sobre as respostas dadas. O seu conjunto de respostas era o único a aparecer no plasma em estúdio para que todos vissem. E o apresentador também poderia abordar pessoas da platéia, em particular se for uma destas que “diga” stop.

Seriam eliminados os participantes com pontuação inferior à média obtida pelo conjunto, incluindo o concorrente.
Caso o jogador que carrega no “STOP!”, for o que conseguir a pontuação mais alta dessa ronda, é o único a acumular a pontuação, não sendo contabilizada para o srestante, caso contrário, será descontado do seu total a pontuação do jogador com a melhor prestação.

Sistema de pontuação:
Por cada resposta diferente: 100 pontos
Por cada resposta igual: 50 pontos
Por cada resposta única: 200 pontos.
Resposta com Aliteração: Duplica o valor. Por exemplo: Couve Chinesa, na categoria “Vegetais”.

Os pontos seriam depois convertidos em euros. Cada participação pode prolongar-se por mais de uma emissão. A pontuação dos concorrentes eliminados seria acumulada no pote (prémio final) e não na pontuação individual do concorrente.

O CONCORRENTE TERIA AO SEU DISPOR UM CONJUNTO DE AJUDAS. Não estando todas ao seu dispor de imediato. Seriam libertadas no decorrer de programa, à medida que o concorrente fosse superando os niveis de dificuldade. Os niveis são estabelecidos pelo número de adversários na platéia e não pela passagem de rondas controlo.

Nível I: 50 adversários
Pressão: Esta ajuda estaria a cargo do concorrente. O concorrente disporia de “ferramentas” para tentar fazer pressão e desconcentrar o painel de adversários durante o seu período de resposta. Poderia cantar, tocar algum instrumento musical, contar anedotas, etc. Ficaria à sua imaginação, estando acordada previamente o modo utlizado. Esta ajuda poderia ser usada uma vez. O concorrente respondaria a esta ronda depois dos seus adversários.

Nivel II: 40 adversários
Comprar tempo: O concorrente poderia comprar tempo extra para responder numa ronda, sempre que seja um dos seus adversários a accionar o botão “Stop!”. De cada vez que o concorrente o fizesse seria descontado 25% do valor acumulado até ao momento no pote. Não tem limite de utilização.

Nivel III: 30 adversários
Passo: Sem limite (E uma vez entre rondas controlo). Vale metade do valor acumulado no pote. Com esta ajuda o concorrente não precisaria de responder às categorias. Esta ajuda seria mais útil quando o concorrente percebesse que para a letra selecionada teria um grau de resposta muito baixo.
Seriam eliminados os concorrentes com pontuação conseguida abaixo da média do conjunto. O concorrente receberia a pontuação total, isto é, 500 pontos. No entanto, o valor dos concorrentes não seria acumulado no pote.

Nivel IV: 20 adversários
Amigos: O concorrente poderá pedir a ajuda de um grupo de amigos para ajudá-lo a responder a uma ronda. Poderia fazê-lo apenas uma vez. E seria feita após, a finalização da ronda. Pois, deste modo, teriam acesso às respostas do painel. Estes 10 amigos teriam 3 minutos para ajudar o concorrente a obter uma resposta completa e com opções diferentes das apresentadas pelos seus adversários, não podendo portanto repetir respostas, uma vez que teriam acesso às mesmas. Caso não conseguisse, seria eliminado.

Joker: Em qualquer altura do jogo. Permitia duplicar o total dos concorrentes eliminados. Seria preciso apostar antes da ronda começar, assim que fosse conhecida a letra.



RONDA CONTROLO
A cada 5 rondas, a pontuação acumulada pelo concorrente seria comparada com os adversários restantes. Caso ficasse abaixo da média do painel restante seria eliminado. Caso o concorrentepassasse este teste, o dinheiro ganho até aquela ronda já não seria perdido, mesmo que desistisse depois ou até perdesse.
Após, cada ronda controlo o grau de dificuldade aumenta, entrando rondas mais complexas. Por exemplo, a resposta por associação.

DIFICULDADE E TIPOLOGIA DE CADA RONDA
Para começar, existiriam diversas categorias, das mais tradicionais como Nomes, Países, Cidades, Objectos, Pratos de Comida,... até as mais irreverentes como Minha Sogra É, Eu Gosto de..., etc.
Para além dessas haveriam rondas especiais. Uma das mais complexas seria as rondas onde as respostas seriam dadas, e cada participante teria que advinhar. Por exemplo, a Ronda Visual e a Ronda por Associação.

RONDA VISUAL
Aparece uma imagem e o concorrente terá que advinhar de que se trata.
Nome: Aparece a foto de uma personalidade histórica
País: Aparece um elemento tipico daquele país.
Planta: Aparece a fotografia, etc.
Estas imagens aparecem no ecrá gigante do palco para todos os participantes. Esta ronda terá um tempo por categoria de 30 segundos, passando imagem a imagem. Permitindo neste caso o apresentador de participar, dando algumas dicas, ou fazendo alguns comentários, com algum humor ou sarcasmo.

RONDA POR ASSOCIAÇÃO
No mesmo ecrã aparecem um conjunto de símbolos que representam algo correspondente à categoria em causa.
Bebidas
Imagem de um Limão+Açúcar+Água
O jogador teria que tirar a conclusão que se trataria de uma limonada.

EM CADA RONDA EXISTIRIAM 5 CATEGORIAS, QUE VARIARIAM AO LONGO DO JOGO.

APRESENTADOR
Como já foi sendo dito, o papel do apresentador era após serem dadas as repostas ressaltar as respostas mais originais, mais insólitas, mais engraçadas, etc.
Mostrar algumas estatísticas. E revelar as respostas do concorrente. E brincar muitas vezes com este por não responder a uma determinada categoria, ou até por erros de português, ajudando à descontração mas também colocando alguma pressão.
Revelar os jogadores com melhores e piores prestações. Etc.


JOGO DE CASA
O Jogo de Casa consistiria na resposta a uma categoria. A letra seria uma das letras a jogo, e seria anunciado pelo toque do telefone em estúdio, avisando que seria o jogo para casa.
O espectador teria que enviar uma mensagem com uma palavra que pertencesse à categoria escolhida e que começasse pela letra seleccionada. O vencedor seria o que conseguisse uma resposta única, ou no caso desta não existir, a resposta com menor número de acertos, escolhendo-se o que a enviou mais rápido. O prémio seria de 1000 euros.
No caso de resposta única o valor duplicaria.
Por cada letra da palavra vencedora seriam somados mais 50 euros. Portanto, o espectador seria aliciado para dar uma resposta rápida, original e com o maior números de letras possível.
Portanto, um verdadeiro desafio para o espectador.


Na próxima segunda-feira, colocarei para a análise a segunda versão, onde não haveria um concorrente individual, mas antes um painel dividido em duas equipas/grupos, com 50 participantes cada.

Espero pelos vossos comentários.

Fiquem em boa companhia!

Por Paulo Andrade

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