Chamar a Música – Famosos

Jerónimo escreveu:

Amadeu escreveu:A Vanessa tem a mesma voz de sempre. Antigamente gritava era menos.

Não concordo mesmo nada. Os vibratos dela estão cada vez piores, nota-se que tem uma voz maltratada - quer grite, quer não grite.

A Televisão escreveu:Apresentadoras da SIC no primeiro “Chamar a Música”

As promos já passam na antena do canal de Carnaxide e tudo leva a crer que a primeira emissão do programa em que o que conta é saber as letras das músicas irá para o ar já no próximo dia 30 de Julho.

E, para “abrir as hostilidades” João Manzarra terá ao seu lado caras bem conhecidas dos portugueses e, particularmente, dos telespetadores da SIC. Júlia Pinheiro e Ana Marques, diretamente de Querida Júlia, Conceição Lino, vinda do Boa Tarde, Vanessa Oliveira e Carolina Patrocínio que dão cartas aos domingos à tarde no Fama-Show. A fechar o grupo está Ana Rita Clara, que dá a cara pelo Mais Mulher, da SIC Mulher.

Está, portanto, garantida muita animação neste regresso de Chamar a Música aos ecrãs da televisão de Carnaxide.

CM escreveu:Prata da casa dá música nos serões de fim-de-semana

O formato está de volta à SIC, dia 30. Com “muita animação”, “alegria” e até alguma “dose de idiotice”

Os actores da novela ‘Laços de Sangue' vão ser os primeiros convidados de João Manzarra, o apresentador de ‘Chamar a Música'. O formato, que já foi conduzido por Herman José, está de volta à grelha da SIC e estreia dia 30, sábado. A partir de 7 de Agosto passa a ser emitido aos domingos.

"É um programa de Verão e leve, que aceitei fazer porque acho ser uma mais-valia atendendo às minhas características. O formato exige muita animação, alegria e alguma dose de idiotice. Por outro lado, vai ser um prazer receber no estúdio vários amigos que vão sendo convidados ao longo das emissões", explica o apresentador, de 26 anos. Com nove programas agendados, ‘Chamar a Música' é um formato gravado, facto que parece ser indiferente para João Manzarra: "Em directo ou gravado é-me indiferente porque a adrenalina e a responsabilidade são sempre as mesmas".

Recordando Herman José, uma "pessoa inimitável" que conduziu ‘Chamar a Música' com "um estilo muito próprio" e de uma "forma bestial", o novo apresentador do formato garante, porém, que vai ter "camisas mais sóbrias". "Direi que me apresentarei como se tivesse estado num baptizado durante a tarde". Ainda sobre o visual, Manzarra explicou que deixou este assunto "nas mãos de algumas mulheres importantes" na vida dele, mas certo é que, neste novo desafio, os ténis vão dar lugar aos sapatos.

Depois de cinco programas já gravados, o balanço é positivo: "Tudo tem corrido como esperava e graças à predisposição dos convidados para cantar e encantar" algo que nem sempre se concretiza depois, mas "que torna a cena divertida de ver", assegura o apresentador. Sempre em equipas de seis elementos, as apresentadoras da casa, Júlia Pinheiro, Ana Marques, Conceição Lino, Ana Rita Clara, Vanessa Oliveira e Carolina Patrocínio, vão também ser convidadas do programa que contará com outras figuras públicas.

Sobre o futuro, e depois do projecto ‘Chamar a Música', João Manzarra afirmou, lacónico, que espera ter "projectos aliciantes" como os que tem tido até agora. Em breve vamos poder vê-lo nos últimos episódios da série ‘Lua Vermelha'.

Vtv escreveu:Estrear num sábado para na semana seguinte se fixar nos domingos parece-me disparatado. Mas enfim, é só uma medida estranha a juntar a tantas outras.

Jnpc escreveu:Como ficará organizada a grelha para a estreia?

Salta TATA ou LDS?
Deve ser o 1º...

MiguelDR escreveu: Herman confessa ainda que "neste momento, com a camisola da RTP vestida por convicção, não faria sentido" ser convidado a participar no programa que estreia já amanhã. Não faria sentido, mas "não há nada que não se resolva negociando".

A! escreveu:Gosto especialmente desta contradição LOL

MiguelDR escreveu: Herman confessa ainda que "neste momento, com a camisola da RTP vestida por convicção, não faria sentido" ser convidado a participar no programa que estreia já amanhã. Não faria sentido, mas "não há nada que não se resolva negociando".