The Voice Portugal
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Re: The Voice Portugal
Zapping escreveu:“The Voice Portugal”: Diretor da RTP está surpreendido com o resultado
Hugo Andrade, diretor de programas da RTP1 está surpreendido com o bom desempenho da estreia do “The Voice Portugal”.
Ao Diário de Notícias, o responsável refere que os números superaram o esperado e que esse facto deixa a RTP feliz: «Posso confessar que os resultados ficaram acima da nossa expectativa, estamos satisfeitos».
Recorde-se que o “The Voice Portugal” estreou com vários picos de liderança e fixou-se nos 11.8 de rating, 21.8% de share e reuniu 1 milhão e 143 mil espectadores em média.
Para Hugo Andrade o caminho agora passa pelo crescimento do formato: «O concurso é um projeto com capacidade para crescer». O diretor da estação pública congratula-se ainda pelo facto do talent show ter entrado num segmento, as classes comerciais, que normalmente fogem à RTP. «[O "The Voice Portugal"] entra num segmento em que a RTP não tinha rotina de programação e ao qual não pertencia».
Em relação ao facto deste tipo de programas estar mais conotado por exemplo com a SIC, o coordenador de grelha desvaloriza: «Não há exclusivos de canais. A televisão faz-se de dois ou três géneros de formatos [...] e o nosso objetivo é juntar a família a ver a RTP, queremos deter um projeto sólido e uma boa oferta».
O objetivo da RTP1 passa agora por cimentar esta subida nas noites de domingo, que registaram uma subida de quase 6 vezes em relação ao valor médio de “Domingo Especial”: «Entramos em todo o lado para ganhar, a nossa vitória aqui é entrar e discutir a preferência dos espectadores e, de uma forma mais equilibrada, sabíamos que era importante para nós termos as noites de domingo, mas isto é uma corrida de fundo».
A SIC preferiu não comentar, ao DN, o resultado. Já Luís Cunha Velho, da TVI, mostra ter o “The Voice Portugal” debaixo de olho: «Estamos sempre atentos à concorrência, sabemos que o “The Voice Portugal” é um bom produto».
Jnpc- Membro
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Data de inscrição : 06/03/2010
Re: The Voice Portugal
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Shivers- Membro
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Re: The Voice Portugal
E só o Mickael virou a cadeira, sendo que, até onde sei, se arrependeu de o ter feito.
QQG- Membro
- Mensagens : 5810
Data de inscrição : 05/03/2010
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Re: The Voice Portugal
QQG escreveu:E só o Mickael virou a cadeira, sendo que, até onde sei, se arrependeu de o ter feito.
Exato
Carlos Teixeira- Membro
- Mensagens : 6380
Data de inscrição : 10/10/2010
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Localização : Vila Nova de Gaia
Re: The Voice Portugal
Notícias TV escreveu:"Que venham rosas para a RTP. A TVI pode ficar com os catos"
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Tão diferentes na forma de ser e tão iguais na intenção de descobrir a melhor voz de Portugal. Para Rui Reininho, Marisa Liz, Anselmo Ralph e Mickael Carreira, The Voice é mais uma forma de contribuir para a música.
Nos últimos tempos, os canais de televisão têm emitido bastantes concursos com cantores. Ainda há talentos por descobrir?
Marisa Liz [M.L.] - Pelo que temos visto, há.
Rui Reininho [R.R.] - E uns são úteis. Outros não.
Como em tudo.
R.R. - É engraçado fazer essa pergunta porque ainda no outro dia estava a dizer a um amigo que muitas pessoas que estiveram em programas de caça-talentos acabaram por conseguir boas vidas. Estou a lembrar-me do João Pedro Pais, da Sara Tavares, do Filipe Pinto, do meu Denis [Filipe, vencedor de A Voz de Portugal, do qual Reininho foi mentor].
M.L. - Há muita gente que tem talento para muita coisa.
R.R. - Mas também é preciso oportunidade.
M.L. - Há muita gente com oportunidades. O que acontece é que em programas deste tipo existe uma pressão muito grande no sentido de se pensar que quem não ganha não consegue ter uma carreira.
Quem é que exerce essa pressão?
M.L. - Quem concorre e o público. Acha-se que a vida de um músico tem de passar por uma exposição pública deste nível. Quando uma pessoa tem talento e vontade de ter uma vida neste meio, não é um programa que a vai parar. Mas também não é um programa que a vai fazer dar o salto mais alto.
Mas ajuda, ou não?
M.L. - Pode ajudar, mas a seguir a isto há um longo caminho a percorrer. Por isso, o nosso trabalho aqui é, mais do que ganhar, dar exemplos do que os concorrentes podem fazer daqui para a frente para que as coisas corram bem.
Os concorrentes chegam aqui a pensar que é a projeção, o facto de estarem num meio mediático, que lhes vai permitir ter êxito como artistas?
M.L. - Depende da idade, da experiência de cada um. Há muitos concorrentes que já tinham tentado a sua sorte, que são músicos há muitos anos, e que sabem que as coisas não funcionam assim. Claro que há sempre aquela réstia de esperança ao pensarem "se eu ganhar, é agora que vou conseguir fazer uma carreira".
Anselmo Ralph [A.R.] - Deixem-me dizer que a maioria dos concorrentes têm entre 16 e 18 anos e, se com estas idades fazem o que fazem, só pode haver muito talento ainda por descobrir. Imagine o talento que haverá daqui a um ou dois anos com aqueles que têm agora 14 e 15 e que não se podem inscrever no programa por ainda não terem 16. Os mais novos podem não ter a técnica, mas têm um timbre vocal que nasceu com eles.
R.R. - E chegam aqui com uma grande vontade, não é? Vocês também não eram assim?
Sentem que basta limar-lhes as arestas para que fiquem polidos o suficiente para conseguirem ter sucesso?
Mickael Carreira [M.C.] - Eu já ouvi e li muitas críticas a este tipo de programas, mas sem sombra de dúvida que são uma grande oportunidade sobretudo para a malta mais nova, que quer mostrar o que vale. Concordo que há concorrentes que têm falta de experiência, mas nós estamos aqui para os ajudar.
R.R. - Toda a gente sofreu e errou. Esta coisa da televisão é muito ilusória e um bocadinho ridícula. Ao fim de tantos anos ainda ouvimos dizer "desta vez é que vai correr bem". A malta antiga do rock português e de outras áreas musicais bem sabe o que sofreu. Andámos durante anos com materiais sem condições e hoje continua a ser assim.
M.L. - Exatamente.
R.R. - É uma vergonha se pensarmos para onde vai o grosso do dinheiro. É uma injustiça do caraças olhar para os festivais de música e saber que há milhões para os artistas que não são portugueses. Os meus amigos mais antigos dizem-me que é a democracia, a liberdade. Mas já pensaram nos rios de dinheiro que vão para esses festivais que não fazem espectáculos connosco?
M.L. - Aliás, se quisermos ir e fazer uma coisa com condições, temos de pagar.
R.R. - Por isso é que acho bem que a RTP, com o dinheiro dos contribuintes, dê através deste programa uma oportunidade aos músicos portugueses.
Já percebi que não acreditam que as vozes deste país foram todas a casting. Então, qual é a diferença entre o The Voice e o Factor X, o Ídolos, Uma Canção para Ti, Chuva de Estrelas, Academia deEstrelas, Canta Comigo, Nasci para Cantar...?
M.L. - Há uma diferença óbvia logo à partida: aqui as avaliações são feitas apenas pela voz. Um artista é um meio de transporte de uma mensagem, é uma meio de expressar emoções, e para que isso aconteça é importante que haja liberdade. Nós vivemos num mundo visual e, neste caso, a ideia é perceber se, apenas através da voz, aquela pessoa expressa emoção, se consegue fazer passar a mensagem.
Essa é só a fase das Provas Cegas. Depois, com as batalhas e as galas, a parte visual também passa a contar, ou não?
M.L. - É um pacote completo que, neste programa, não tem que ver, felizmente, com o facto de se ser alto, baixo, magro, gordo, feio ou bonito. Tem apenas que ver com a capacidade de transmissão da mensagem e isso acontece, numa fase inicial, apenas através da voz, e depois, com a nossa ajuda, através dos outros sentidos. O olhar, a forma como o corpo sente a música, tudo tem de ter energia e de passar uma mensagem, quer ela seja positiva ou não.
A.R. - Tenho de concordar com a Marisa...
R.R. - E olha que isso é raro... [risos]
A.R. - [risos] Este programa leva-nos de volta aos good hold days!
R.R. - Aos dias da rádio! É exatamente isso.
A.R. - É, porque antigamente julgava-se a arte musical mais pela rádio. Já me aconteceu não gostar de uma música quando a ouço na rádio, mas depois vejo o videoclip e até acho engraçada. Hoje somos influenciados por muitas coisas que não têm nada que ver com o fator música. Acredito que este programa tenha a particularidade de trazer de volta o que está na base de tudo isto: simplesmente ouvir música. Outra coisa muito importante é que nós somos mentores. Não estamos ali sentadinhos apenas a julgar.
Essa é uma posição mais ou menos confortável do que a de jurado?
A.R. - É menos confortável, mas mais compensadora. Os concorrentes ganham, nós também ganhamos e por isso damos muito mais de nós.
Mais do que um programa de televisão, o The Voice é um contributo para a música portuguesa?
M.L. - Claro! Até porque nem somos apresentadores. O nosso papel é musical, portanto, o nosso contributo é musical e pessoal. É a passagem de conteúdos do que já vivemos.
A.R. - Cada um de nós quer chegar longe com os seus concorrentes e vamos acabar por partilhar aspetos nossos com quem temos nas nossas equipas. Isso não aconteceria se fôssemos meros jurados.
R.R. - Sabe que eu ganhei muito com a primeira edição. Ganhei amigos, entrei em clips de miúdos e participei em projetos fantásticos, mesmo dentro das outras equipas. Dizem que estamos a competir, mas não é apenas isso.
M.C. - Concordo com tudo o que eles disseram!
R.R. - Só dizes isso? Podes dizer disparates como eu [risos].
M.C. - Mas é verdade! Concordo com tudo o que foi dito. O meu pai [Tony Carreira] participou noutro programa [Ídolos], mas eu gosto muito mais deste formato porque estamos aqui a valorizar as vozes.
R.R. - Este formato não goza com ninguém.
M.L. - Este programa é melhor do que os outros! Não julga.
O The Voice é melhor do que qualquer outro formato do mesmo género?
M.L. - No sentido em que aqui essas brincadeiras não existem.
A Marisa ainda agora disse que era melhor do que os outros.
R.R. - [Interrompe] Acho que toda a gente gostava de estar neste programa. Nos EUA, até o Howard Stern do America"s Got Talent brinca com o rodar das cadeiras.
Já falaram de concorrentes como João Pedro Pais, Sara Tavares ou Filipe Pinto, vencedores de formatos de caça-talentos que vingaram. Mas, tendo em conta a quantidade de programas, não foram assim tantos a conseguirem sucesso.
M.L. - Isso tem que ver com o que se faz depois dos programas acabarem. A opinião do público, tal como a de qualquer um de nós, vai-se alterando. As pessoas vão crescendo e tomando atenção a coisas que não davam. É normal que haja artistas de que gostamos em determinado momento da nossa vida, mas que se não fizerem musicalmente a mesma evolução de quem os ouve acabam por se distanciar.
Os portugueses são fiéis aos seus artistas?
M.C. - Fidelizar um público não é fácil. Onde nós o conseguimos é na estrada, nos concertos. Às vezes, é uma questão de sorte. Há pessoal que está no The Voice que, tecnicamente, canta melhor do que eu. Mas, às vezes, também é preciso aquela sorte, aquele momento que não se consegue explicar.
M.L. - É mesmo um conjunto de fatores. Depende das pessoas que estão à nossa volta e de quem é o artista. Também é preciso capacidade psicológica para estar neste meio. Isto parece tudo muito glamoroso, mas não estamos em Hollywood. Nem num mar de rosas. Estamos até bem longe disso. Estes concorrentes têm estes rasgos de luz e de palco, que era ao que o Rui se estava a referir quando dizia que nós não tivemos. Eles têm esta sorte de cantar num palco assim.
O que é que define o sucesso?
M.L. - Mais uma vez, depende de cada um de nós. Os concorrentes entram neste programa e ouvem elogios atrás de elogios. Na vida real as coisas não são assim. Estava a dizer que não houve pessoas que tivessem muito sucesso depois de saírem de programas com este formato. Isso depende da equipa que as rodeia, das pessoas que as amam e que, por isso mesmo, dizem a verdade.
A.R. - Estou a recordar-me de um concorrente que, apesar de não ter passado na Prova Cega, foi bem-sucedido. Nós não carregámos no botão e toda a gente no estúdio nos assobiou.
Se ele foi bem-sucedido, porque não o passaram?
M.L. - É bom que se diga que ouvimos mais de cem pessoas por dia e temos apenas 16 vagas. Nem sempre tomamos as melhores decisões. Também tem que ver com estratégia. Podemos não querer ter vários cantores com o mesmo estilo na equipa. Há pessoas que não passaram e que, claramente, deveriam ter passado.
Quando eram espectadores, tinham noção de quão difícil é escolher?
M.L. - Não. Lembro-me de ver outros programas e pensar como é que um ou outro concorrente não passou. Só agora percebi as condicionantes que existem.
R.R. - Ou, como diria Jorge Jesus, os condicionismos [Gargalhada geral].
Quando fala nesses "condicionismos" está a referir-se à estratégia de formação de uma equipa para vencer o concurso?
M.L. - Vamos imaginar o seguinte: num primeiro dia estou a ouvir 20 pessoas. Nesse dia, até estou mais sensível e tudo o que ouço diz-me qualquer coisa. Escolho seis dessas 20 pessoas. Não me posso esquecer de que só fiquei com dez lugares vagos e que ainda tenho muitas mais para ouvir. Às tantas, estou a condicionar a minha decisão porque não tenho quase vagas na minha equipa. Mas fico sempre à espera de que o meu colega carregue no botão. Queremos é que tenham esta oportunidade, seja com que mentor for.
R.R. - Fiquei muitas vezes aliviado por alguém, que não eu, ter ficado com um concorrente.
M.C. - No final das Provas Cegas passaram pelo palco três ou quatro cantores que queria para mim e por quem não pude lutar devido a isso. Custou-me imenso. Havia uma miúda que se chamava Joana, acho eu, que gostava mesmo de ter ficado com ela.
R.R. - Sabes perfeitamente que se chamava Joana e até tens o número de telefone e tudo. Até foste atrás dela [risos].
Já que estão a falar de uma concorrente, conseguem explicar porque é que as mulheres raramente vencem estes formatos de entretenimento?
M.L. - Acho que é porque quem vota são mulheres e essas votam nos homens. Não estou a ver, muito sinceramente, os homens em casa a votar. É uma questão emocional.
R.R. - Sem querer interromper, a Cate Blanchett, quando recebeu o Óscar, disse que só 15% dos filmes norte-americanos são protagonizados por mulheres.
M.L. - Isso então... Em Portugal temos mulheres a fazer o mesmo tipo de trabalho que os homens e a receber menos de ordenado.
R.R. - Posso confessar uma coisa? Na final de A Voz de Portugal, a certa altura estava a competir com uma rapariga. Nesse momento fiquei com a certeza de que o Denis ia ganhar.
M.L. - Por causa da rapariga em questão ou porque era uma mulher contra um homem?
R.R. - Porque era uma mulher contra um homem.
M.L. - Estão a ver? Vocês têm a vida muito mais facilitada do que eu no meio musical.
Acham que isso se vai repetir nesta edição?
M.C. - Espero que não. Espero que os espectadores entendam que o que interessa é a voz. Seja de mulher ou de homem.
A.R. - Acredito que nós também estamos aqui para explicar que a voz e o talento são o importante, independentemente do resto.
R.R. - E eles vão ter um prémio maravilhoso, que é fazer um disco. Hoje isto é tão difícil... Quem vencer tem de ter um projeto, não pode ser um imitador. Aquela coisa de "ai, esta parece a Whitney Houston e aquele parece o Michael Jackson"... Parece o caraças. O que interessa é a originalidade.
É importante que esse disco seja lançado assim que o programa termine? Nos EUA, os vencedores lançam um EP logo a seguir à final. Em Portugal isso aconteceu apenas com o Berg de Factor X, que ficou semanas no primeiro lugar dos mais vendidos.
M.C. - Acho que sim, que deve ser lançado de seguida. Acho porque as pessoas, infelizmente, tendem a esquecer-se.
R.R. - Então é porque o artista não é muito bom no que faz.
M.L. - Desculpa, Mickael, mas isso implica tomares duas decisões na tua vida: que tipo de pessoa és e que tipo de sucesso queres ter. Se isto é um negócio ou se é a tua vida. Se queres fazer disto um negócio, grava logo um disco.
M.C. - Marisa, o que estava a dizer é que se esperas dois ou três anos, esquecem-te!
A.R. - Acredito que a maioria das pessoas que vem para este tipo de programas não sabe o que quer fazer na música. Quem já tem o seu foco, quem já sabe o caminho que quer traçar, normalmente não vem para estes programas.
R.R. - Foi isso que me fez apostar no Denis. Ele já tinha 15 músicas escritas.
E gravou-as?
R.R. - Gravou há meses.
O Denis Filipe vendeu menos discos do que o Ricardo, que ficou em segundo lugar...
R.R. - Mas fez o que quis e quando quis. Isso não é fantástico? Sei que os dois tocam ao vivo. Não é num circuito como o do Anselmo [risos], mas é um circuito.
Mas nem todos os artistas querem ter sucesso e vender discos?
M.L. - Ter sucesso, sim. Vender já ninguém vende.
A.R. - O que é importante é ter um plano.
M.L. - O plano é raptar o Anselmo [risos].
A.R. - Não é isso! Devem saber o que querem para além do programa, porque o The Voice é apenas um programa de entretenimento.
O que é mais importante: cantar bem e afinado ou ter personalidade?
M.C. - Um artista tem de ter muita personalidade. Eu vou lançar ainda este ano um disco em espanhol e quem trabalha comigo tentou convencer-me a gravar músicas que eu não sentia. É importante ter personalidade para dizer que não...
M.L. - [Interrompe] Foi a mesma coisa que te dizerem "está aqui esta bela mulher e vais ter de namorar com ela". Dizias que não, não era? Que não sentias? [risos]
R.R. - Eu também sou especialista em fingir orgasmos!
[Gargalhada geral]
Há quem concorra para ter os seus cinco minutos de fama?
M.C. - Há. Esta é uma profissão complicada e é mesmo preciso saber o que se quer. É isso que convence as pessoas e que gera ouvintes.
A.R. - Será triste se ganhar alguém que não esteja no The Voice para ser um artista de verdade, que ganhe apenas porque tem boa voz.
M.L. - É lixado se ganhar uma pessoa que depois anda nas festas e não faça música.
"SÓ ACEITEI PORQUE ERA UM PROGRAMA DE MÚSICA"
Quando aceitaram este desafio tiveram em conta que é um programa da RTP, que poderiam contribuir para as audiências do canal ou estão aqui apenas pela música?
M.L. - Eu vou ser muito sincera a responder! Eu só aceitei porque era um programa de música...
R.R. - [Interrompe] Eu vim porque da outra vez me diverti que nem um cão, fiz amigos...
M.L. - Eh pá, cala-te! Eu estava a falar. Falas que nem um cão! Estava a dizer que sei a importância que o programa tem para a RTP, mas o meu intuito é apenas musical.
Quando souberam quem eram os outros mentores o que lhes passou pela cabeça?
M.L. - Fiquei curiosa. Somos diferentes em termos de personalidade e de estilo musical, mas a nossa intenção é a mesma. Percebi isso agora que os conheci. Acreditamos na música que fazemos e estamos aqui de uma forma honesta.
R.R. - Bem, além disso, sou riquíssimo e não preciso disto para nada [ironia].
Se para o Rui o dinheiro é importante no ato da decisão, deixe-me perguntar em que é que o influencia saber que o programa é feito com o dinheiro dos contribuintes?
R.R. - Exige mais respeito pelas pessoas. O que notei nestes meus colegas é que há muita sinceridade. Toda a equipa, e somos cento e tal pessoas, é genuína. Estamos a retribuir às pessoas. Em quase 40 anos de carreira já engoli alguns sapos, e os meus colegas também, mas isto dá-nos uma satisfação fantástica. Além disso, vamos para casa a pensar como é que no dia seguinte vamos chatear a Marisa [risos].
A.R. - Eu vou no avião para Angola a pensar a mesma coisa [risos]. Nem durmo.
O Rui, o Mickael e o Anselmo já tocaram juntos em público. A Marisa ficou de fora. Entre os mentores do The Voice, a mulher é o sexo fraco?
A.R. - Pelo contrário. É tão forte que temos de nos unir contra ela. Se bem que ela, agora que está grávida, vale por dois.
M.L. - E nem sabes o que te faço se não trouxeres sandes de fiambre a cada cinco minutos [risos].
Voltando à música, que é o vosso principal interesse...
R.R. - Eu também estou interessado em sexo e rock"n"roll [risos].
Como estava a dizer, sendo a música o vosso principal interesse, não se importam de que a TVI, que emite A Tua Cara não Me É Estranha e depois transmitirá Rising Star, também tenha sucesso! Afinal, são outros programas de música...
[Silêncio]
M.L. - Claro que não! Que toda a gente seja feliz. Acho que os espectadores deviam ver o nosso programa porque é o melhor, mas se virem os outros, paciência!
A.R. - Mas vai ser à mesma hora?
Vão ser emitidos à mesma hora, sim.
A.R. - Então vamos oferecer cadeiras giratórias para todos.
M.C. - Como diz a Marisa: que sejamos felizes.
A.R. - [Com um tom de voz elevado] Mas nós não estamos no País das Maravilhas! Vocês estão neste programa. Que venham rosas para a RTP. A TVI pode ficar com os catos.
M.L. - Está a ver com o que tenho de lidar?
Acho que o Anselmo só quer que o The Voice tenha sucesso.
M.L. - Mas é óbvio que quero que este programa seja o mais visto. Estamos a fazer um excelente trabalho, os concorrentes também, e desejo a todos o melhor. Mas se os outros programas tiveram mais audiência, não deixo de dormir por causa disso. Não deixo de dormir porque outros artistas vendem mais do que eu.
A.R. - É óbvio que ninguém vai deixar de dormir. Até porque se há quem tenha de o fazer é a RTP. Mas acredito realmente neste programa.
R.R. - No The Voice há generosidade de artista. Quando nós gostamos desta merda desta arte, gostamos uns dos outros.
Que armas vão usar para lutar pelos cantores? Ouvi dizer que o Mickael usa o sex appeal...
M.C. - [Risos] O problema é que detesto perder. Fico chateado [risos].
M.L. - Eu sou a melhor a argumentar.
M.C. - E nós somos os palhaços!
A Marisa utiliza as fraquezas dos homens?
A.R. - Completamente. Quando estamos a brincar, ela grita "fala a sério". Eu, o Mickael e o Rui acabamos sempre por...
M.L. - [Interrompe] Coitadinhos! "Eu, o Mickael e o Rui... A Marisa é tão má!"
A.R. - Acabamos por seguir a Marisa para o lado mais sério, e depois ela começa a puxar por nós e a brincar um bocadinho. Quando saltamos de cabeça na brincadeira, ela fica séria [risos].
Portanto, são manipulados?
A.R. - Completamente!
M.C. - Mas eu sinto-me feliz por estar a trabalhar com vocês. Infelizmente, em Portugal há muito preconceito em relação às músicas que este ou aquele canta e por isso é bom trabalhar com vocês.
O Rui tem vantagem por ser repetente?
R.R. - Não!
M.C. - Claro que tem! Tem mais experiência.
R.R. - O que é giro é eles não me levarem a sério. Esperem só pela turbulência [risos].
M.L. - Eu levo-te a sério. Às vezes brincas mais, mas é porque sabes o que queres e não precisas mais do que isso.
A.R. - Ele ter ganho uma edição do programa é uma vantagem, claro.
O Rui diz que não...
M.L. - Está a mentir! Ele até utiliza isso. Diz aos concorrentes para ficarem na equipa dele, que já sabe como as coisas se processam.
R.R. - O pior é que não somos nós quem dá a vitória. É o público que depois vai votar. Sinto-me um bocado como os políticos quando vão a votos [risos]. Sabem que a coisa mais bonita que me disseram da outra vez foi concorrentes confessarem-se arrependidos por não terem ficado na minha equipa. Vocês também vão ouvir isso! [risos]
No primeiro programa ouvimos concorrentes a cantar músicas vossas. Isso é uma vantagem ou não?
M.C. - Acima de tudo, é complicado para nós. Dizer que não gostámos de ouvir uma música nossa é péssimo.
M.L. - Houve dois concorrentes que foram cantar Amor Electro. O rapaz passou e a rapariga não. Depois, no Facebook do grupo, pediu mil desculpas. Mas emocionalmente bate sempre, porque significa que há alguém que se identifica com o que nós fazemos. É preciso dizer que os concorrentes não sabiam quem era os mentores antes de chegarem às provas.
Não sabiam?
M.L. - Souberam quando lá chegaram e houve quem tivesse tentado alterar a música, mas era um risco cantar algo que não se tinha preparado. Mickael, estás bem? Estás tão caladinho! Toma lá uma bolacha.
M.C. - Estou bem, estou.
M.L. - Mas eu estou a sentir que queres uma bolacha! Come!
M.C. - Obrigado.
R.R. - E ele come [risos].
M.C. - Está a ver? Ela manipula-nos!
"As divas que vão para outros os programas. Por amor de Deus"
Vocês têm o factor X?
A.R. - Se temos o quê?
M.L. - Ah, não vamos falar de outro programa!
Só estou a perguntar se têm o que se chama vulgarmente factor X [risos]...
R.R. - Eu tenho, mas os meus são de homem [risos]. Nem X, nem Y!
M.L. - Eu respondo a essa pergunta daqui a 15 anos.
Quem são os vossos ídolos?
M.L. - Ora... Elis Regina, Stevie Wonder, Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Fernando Tordo, António Variações...
R.R. - E gajos vivos?
M.L. - A maior parte deles estão mortos, é verdade, mas eu rezo todos os dias [risos]. Edith Piaf, Beatles, Supertramp...
M.C. - Bom, se calhar, vamos andando enquanto a Marisa fala [risos].
M.L. - Freddie Mercury, Rodriguez...
M.C. - [interrompe] Pronto, agora é o Anselmo.
A.R. - Eu? Stevie Wonder, Bob Marley, Maroon 5, entre outros.
E o Rui?
R.R. - Eu é mais o Futre! Não tenho ídolos!
M.C. - Eu gosto de Bryan Adams, Robbie Williams, Michael Buble...
Nenhum disse um artista português...
M.C. - Tony Carreira e David Carreira.
Este concurso vai ser uma "chuva de estrelas"?
M.L. - Bem... nunca consegui perceber muito bem essa coisa das estrelas. Espero que seja uma chuva de artistas e de trabalho. As divas que vão para os outros programas. Por amor de Deus!
M.C. - Por acaso, se há coisa para a qual não tenho paciência é para a falta de humildade. Para estar nesta profissão é preciso ser humilde, trabalhador e é isso que quero encontrar aqui.
A.R. - As estrelas são feitas pelo público. Há pessoal que chega ao programa e que já é conhecido no seu bairro e fica chateado quando não passa. Isso aconteceu com uma concorrente...
M.L. - Ela mandou-me um e-mail.
M.C. - Mas tu tens os e-mails de toda a gente?
M.L. - Então, recebo-os através do Facebook dos Amor Electro...
M.C. - Pois, comingo ninguém veio falar...
M.L. - Porque vocês não falam com os vossos fãs. Tomem!
A.R. - [agarra no gravador] Eu não falo por e-mail, falo por telefone [risos]
M.C. - [tira o gravador a Anselmo] Fãs, vão ter a minha casa e falamos pessoalmente.
R.R. - [tira o gravador a Mickael] Eu falar, falo. Mas é preciso acreditar que há vida para alá da morte [risos].
Já algum concorrente disse: "Nasci para cantar?"
M.L. - Acho que vários.
M.C. - Não!
M.L. - Esse é o nome de outro programa, não é?
É.
R.R. - Acho que a última vez que ouvi isso foi da boca de um árbitro [risos].
E já vos pediram "canta comigo"?
M.L. - O Mickael é que já foi cantar ao palco. Foi com a rapariga da harpa.
M.C. - Serviu-me de muito... Fiz a cena mais romântica e no final ela ficou na equipa do Rui. Nunca me tinha acontecido.
R.R. - Foi por causa do meu ar paternal! Aliás, por isso é que estes senhores [aponta para Anselmo e Mickael] me convidaram para ir comer ostras!
M.L. - Só a mim é que não me convidam para nada [faz beicinho].
M.C. - Olha, tens de ir ao teu e-mail [risos]!
A "voz de Portugal" é feminina ou masculina?
M.L. - É a melhor. Não interessa o sexo!
R.R. - Na altura chamei-lhe "os avós de Portugal". O que mais gostei na última edição foi quando começámos a convidar artistas. Agora devia vir o Denis, o Paulo Gonzo.
M.L. - Olha que eu também tenho amigos!
R.R. - Então é melhor começares a meter uma cunhas para eles virem, que eu já meti as minhas [risos].
A.R. - O Rui tem de começar a fazer um rascunho com o que quer dizer antes de falar. E só fala depois de darmos aval. Há sempre umas coisas que ele diz que não se entendem...
R.R. - E não estás a ver o que me sai durante as gravações!
A.R. - Então não estou? Houve uma em que quis cavar um buraco e meter-me lá dentro! Foste o único a carregar no botão e, depois, disseste que estavas arrependido [risos].
R.R. - [risos] É verdade! É que eu sou espontâneo.
Shivers- Membro
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Re: The Voice Portugal
Jnpc escreveu:Zapping escreveu:“The Voice Portugal”: Diretor da RTP está surpreendido com o resultado
Hugo Andrade, diretor de programas da RTP1 está surpreendido com o bom desempenho da estreia do “The Voice Portugal”.
Ao Diário de Notícias, o responsável refere que os números superaram o esperado e que esse facto deixa a RTP feliz: «Posso confessar que os resultados ficaram acima da nossa expectativa, estamos satisfeitos».
Recorde-se que o “The Voice Portugal” estreou com vários picos de liderança e fixou-se nos 11.8 de rating, 21.8% de share e reuniu 1 milhão e 143 mil espectadores em média.
Para Hugo Andrade o caminho agora passa pelo crescimento do formato: «O concurso é um projeto com capacidade para crescer». O diretor da estação pública congratula-se ainda pelo facto do talent show ter entrado num segmento, as classes comerciais, que normalmente fogem à RTP. «[O "The Voice Portugal"] entra num segmento em que a RTP não tinha rotina de programação e ao qual não pertencia».
Em relação ao facto deste tipo de programas estar mais conotado por exemplo com a SIC, o coordenador de grelha desvaloriza: «Não há exclusivos de canais. A televisão faz-se de dois ou três géneros de formatos [...] e o nosso objetivo é juntar a família a ver a RTP, queremos deter um projeto sólido e uma boa oferta».
O objetivo da RTP1 passa agora por cimentar esta subida nas noites de domingo, que registaram uma subida de quase 6 vezes em relação ao valor médio de “Domingo Especial”: «Entramos em todo o lado para ganhar, a nossa vitória aqui é entrar e discutir a preferência dos espectadores e, de uma forma mais equilibrada, sabíamos que era importante para nós termos as noites de domingo, mas isto é uma corrida de fundo».
A SIC preferiu não comentar, ao DN, o resultado. Já Luís Cunha Velho, da TVI, mostra ter o “The Voice Portugal” debaixo de olho: «Estamos sempre atentos à concorrência, sabemos que o “The Voice Portugal” é um bom produto».
Eu se fosse ele também estaria surpreendido!
J.R.- Membro
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Re: The Voice Portugal
Esta edição acho que não tem assim ninguem que se destaque muito. Tinha o abrunhosa mas ninguem o escolheu ahhhh
Carlos com Mickael hum não sei bem
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Isabel- Membro
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Re: The Voice Portugal
aTV escreveu:Catarina Furtado justifica o sucesso de «The Voice Portugal»
Antes da estreia da segunda edição do agora batizado The Voice Portugal a 30 de março, Catarina Furtado revelou o seu desejo de liderar nas noites de domingo. Agora, e analisando as audiências referentes às duas emissões até agora transmitidas, o talent show tem vindo a superar as expectativas, conquistando atualmente a vice-liderança em detrimento de Vale Tudo que bateu este domingo o segundo recorde negativo consecutivamente.
Embora seja cedo para tirar conclusões, a apresentadora justifica, em declarações à Notícias TV, o até agora sucesso: «Na minha opinião aquilo que prende o público é que este é um programa muito justo. Entre os vários talent shows que existem, este provavelmente é o mais rigoroso porque tem a componente de não se poder ver se a pessoa que está a cantar é bonita, magra ou loira».
A liderança mantém-se do lado da TVI, porém, Catarina Furtado mostra-se confiante a uma eventual liderança do seu formato: «Gosto sempre de ser cautelosa na medida em que ainda só estamos no início. Vamos acreditar que os números vão continuar a surpreender».
Jnpc- Membro
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Re: The Voice Portugal
Zapping escreveu:RTP confirma terceira temporada do “The Voice Portugal”
Tal como o Zapping noticiou há mais de 1 mês, a RTP acionou os direitos de preferência do “The Voice Portugal” para mais uma temporada.
Luís Marinho, diretor-geral de conteúdos da RTP adiantou à Notícias TV que «esperava que fizesse boas audiências, mas os resultados do “The Voice Portugal” até nos têm surpreendido de uma forma positiva, apesar de já sabermos que este é um formato muito forte, sem dúvida nenhuma».
Recorrente no top 5 de audiências de domingo – algo que não acontecia há anos na RTP – o responsável adiantou que «sim, haverá uma nova temporada» e que «talvez seja ainda este ano».
Jnpc- Membro
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Re: The Voice Portugal
Que seja lá para finais dos finais do ano... É que não faz sentido algum que venha já aí outra temporada. É matarem o formato. Era preferível irem buscar o Got Talent.
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Re: The Voice Portugal
Concordo que não deveriam apostar tão cedo numa terceira temporada. A galinha dos ovos de ouro...
Há uma espécie de Got Talent a acontecer na RTP neste momento. Aos sábados à noite. Enfim, a única coisa que tem em comum é mesmo o talento de anónimos.
Há uma espécie de Got Talent a acontecer na RTP neste momento. Aos sábados à noite. Enfim, a única coisa que tem em comum é mesmo o talento de anónimos.
Jerónimo- Membro
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Re: The Voice Portugal
O Desafio Total é uma cena. Que não se entende muito bem o que é. Porque supostamente aquilo são os famosos a aprenderem com anónimos, mas na estreia (que foi a única vez que vi o programa) não vi nada disso.
O Got Talent deveria regressar depois do The Voice.
Mas sei que vem por aí mais um Chefs Academy para o Verão, a não ser que tenham mudado de ideias.
O Got Talent deveria regressar depois do The Voice.
Mas sei que vem por aí mais um Chefs Academy para o Verão, a não ser que tenham mudado de ideias.
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Re: The Voice Portugal
aTV escreveu:RTP aposta em mais uma edição de «The Voice Portugal» no verão
Depois da ponderação acerca da continuidade da aposta em The Voice Portugal, a RTP parece ter chegado a uma conclusão e irá mesmo avançar com mais uma edição do formato já este verão. A ideia da estação pública, segundo refere a TV Mais, é iniciar a segunda edição logo a seguir à final da edição atualmente em exibição.
As principais dificuldades que a RTP irá enfrentar prendem-se com os jurados, leque esse que pretende manter. É que Marisa Liz está grávida e deverá dar à luz por essa altura, assim como Mickael Carreira que tem já agendada uma digressão no México.
Aguarda-se, portanto, para conhecer a forma como a RTP irá contornar esta situação, já que é sua intenção manter por inteiro tanto os jurados como os anfitriões do [i The Voice Portugal[/i].
Jnpc- Membro
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Re: The Voice Portugal
Epá não gastem isto.
Mas se é para vir que substituam por exemplo com a Áurea e o João Pedro Pais, por exemplo.
Mas se é para vir que substituam por exemplo com a Áurea e o João Pedro Pais, por exemplo.
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Re: The Voice Portugal
Que estupidez vão matar mais um programa...
david silva- Membro
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Re: The Voice Portugal
aTV escreveu:RTP1 aposta em «The Voice Kids» para a «rentrée»
A RTP1 está a preparar a edição Kids, do talent show The Voice. Produzido pela Shine Iberia, esta edição é dedicada aos candidatos entre os oito e os 14 anos.
Lá fora o programa tem tido sucesso nos países como Holanda, Alemanha, Espanha ou Austrália. A edição portuguesa de The Voice Kids prepara-se para chegar na rentrée.
Em declarações à Notícias TV, uma fonte conhecedora do processo releva que “(…) vamos apostar numa temporada com crianças. As inscrições para encontrar os concorrentes, de resto, estão prestes a arrancar”.
Para aproveitar as férias das crianças no verão, a mesma fonte revela “tem de ser feito no tempo certo, ou seja, quando apanha as férias dos miúdos, para não os penalizar nos seus ambientes escolares. A ideia é gravá-lo no verão”.
Segundo apurou a Notícias TV, as gravações devem arrancar em meados de julho, com a atual temporada já na reta final.
Jnpc- Membro
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Re: The Voice Portugal
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] escreveu:«The Voice Kids» não vai ser apresentado por Catarina Furtado
Face às boas audiências conquistadas pela segunda temporada de The Voice Portugal, desta vez apresentada pela dupla Catarina Furtado e Vasco Palmeirim, a RTP decidiu apostar numa nova edição do talent show em setembro, porém em diferentes moldes.
Em resposta às apostas de Factor X (SIC) e Casa dos Segredos 5 (TVI), The Voice Kids será a nova aposta da estação pública para as noites de domingo. Apesar de ser ainda cedo para revelar pormenores acerca da edição kids, sabe-se já que Catarina Furtado deixará a condução do formato, sendo substituída por Mariana Monteiro que fará, por isso, par com Vasco Palmeirim.
A mudança de apresentadoras prende-se pelo facto de Catarina Furtado voltar brevemente às noites de sábado com a nova edição de Chef’s Academy cujas gravações já se iniciaram. Em declarações à TV Guia, uma fonte próxima do programa considera a aposta em Mariana Monteiro uma «boa solução»: «Ela está a superar as nossas expetativas nos diários de The Voice, a sua primeira experiência fora da representação».
Love- Membro
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Re: The Voice Portugal
Zapping escreveu:“The Voice Portugal”: RTP marca data da final do ‘talent show’[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O “The Voice Portugal” já tem data para se despedir na RTP1. A final da segunda temporada do formato apresentado por Catarina Furtado e Vasco Palmeirim chega daqui a menos de 1 mês.
O dia 3 de agosto é a data apontada para os espectadores conhecerem o vencedor do “The Voice Portugal”. O formato da RTP terá, desta forma, menos galas do que programas gravados.
A final do talent show está, desta forma, agendada para o mesmo dia que a TVI estreia o “Dança Com as Estrelas”. Já a SIC terá mais um episódio de “O Poder do Amor”.
Jnpc- Membro
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Re: The Voice Portugal
Reparei no detalhe que diz que O Poder do Amor, acaba na semana a seguir?
Carlos Teixeira- Membro
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Re: The Voice Portugal
Não é isso que a notícia diz.
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Re: The Voice Portugal
Pois, induzi-me em erro xD
Carlos Teixeira- Membro
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Localização : Vila Nova de Gaia
Re: The Voice Portugal
Ahahahaha, o que é que este bebeu ontem ao jantar?!
Shivers- Membro
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Re: The Voice Portugal
O Reininho está sempre em ácidos, mas ontem abusou...
A Marisa estava-se a passar com ele!
E já agora, é um dos melhores programas musicais que já vi!
A Marisa estava-se a passar com ele!
E já agora, é um dos melhores programas musicais que já vi!
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Re: The Voice Portugal
... E parece que abandonou o programa em directo. Muito mau...
DN escreveu:
Rui Reininho abandona programa da RTP1 em direto
O mentor do talent show da RTP decidiu sair mais cedo do estúdio. Reininho pediu a palavra a Catarina Furtado, que tentava ouvir Marisa Liz e, quando isso não aconteceu, abandonou a emissão.
"Vou sair. Não estou aqui a fazer nada", ouve-se Rui Reininho dizer, em surdina, enquanto a câmara foca Marisa Liz. O momento polémico aconteceu durante a emissão em direto da gala do programa The Voice Portugal.
Catarina Furtado tentava ouvir a opinião da jurada, enquanto o vocalista dos GNR insistia em tomar a palavra. "A Marisa está desejosa de falar e dou prioridade às grávidas", diz Catarina Furtado, enquanto Reininho insiste e diz: "deixa-me falar".
Enquanto Marisa Liz dá a sua opinião sobre o concorrente Bruno Vieira, a câmara está fechada na vocalista dos Amor Electro. Mas é possível ouvir a afirmação de Reininho e perceber que o cantor abandonou o estúdio. O programa seguiu em direto, sem que tenham sido dadas quaisquer explicações sobre a saída abrupta do mentor.
Shivers- Membro
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