Notícias Gerais SIC / Impresa

Zapping escreveu:Vem aí mais um canal SIC para o universo cabo

A SIC prepara-se para fazer crescer a sua oferta de canais no cabo. A empresa que detém 100% do capital da SIC Notícias, SIC Mulher, SIC Radical e SIC K prepara-se para estrear um novo canal ainda em 2013.

Pedro Norton, CEO da Impresa, avança a novidade ao jornal Público: «Vamos lançar mais um canal este ano na área do social. Foi a constatação que era um espaço que estávamos a trabalhar muito bem na SIC generalista, e que estava por ocupar nos canais temáticos. Montámos um projeto, teve aceitação dos operadores. Será um canal aberto na TV paga».

A revista Caras, também pertencente ao grupo Impresa pode estar associada ao projeto como foi avançado no final do ano passado.

Em relação aos conteúdos do canal, Pedro Norton escusa-se a adiantar grandes pormenores. «Não posso falar de mais. Daria ótimas ideias aos concorrentes», refere.

A data apontada para a estreia da nova estação é o fim do ano. «Este canal, estou confiante que vai avançar ainda este ano, no último trimestre», confirma o responsável, adiantando ainda que a grelha começa a ganhar forma: «Estamos a ultimar a grelha e as contas finais vão depender dela ».

Com este novo canal, a Impresa pretende continuar a criar mais estações no cabo: «Temos mais projetos pensados, que estamos a discutir com vários operadores. Não vou revelar quais são», temina.

«A TVI está em negação», Pedro Norton arrasa a posição da estação de Queluz
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Pedro Norton, CEO do grupo Impresa, dona do universo SIC de televisão, explicou, numa entrevista ao jornal Público a atual guerra de audiências que opõe a RTP e TVI à GfK e contou ainda como começou todo o processo.

As estações abandonaram a CAEM há semanas e Pedro Norton aproveitou a entrevista para abordar o sucedido. «Temos estado muito calados sobre este tema, por duas razões: por postura, apostamos na autoregulação, que é onde se devem diminuir as querelas, que são naturais e temo-nos esforçado por fazê-lo no seio da CAEM; depois, por um exercício de rotação, exercemos a presidência [da CAEM] nos últimos dois anos e achámos que devíamos manter algum recato», explicou.

O responsável regressou ainda ao passado e lembrou como tudo começou: «Está na altura de se contar a história deste processo, que está a ficar esquecida. A contestação ao sistema de audimetria [medição de audiências televisivas] começou em 2009, quando a TVI estava na direção da CAEM – como esteve em oito dos últimos 10 anos. Em agosto de 2010, a TVI entrou em rutura com a audimetria da Marktest, acusou o sistema de ter entrado em total descrédito e pediu uma auditoria».

Na mesma resposta, o gestor adiantou ainda que «essa posição dura e violenta da TVI acabou por levar à abertura de um novo concurso para a prestação de um novo serviço de audimetria. A SIC alertou para os perigos de se abrir o concurso com a mudança de fornecedor que poderia causar disrupções no mercado. Mas não foi opinião maioritária. Nós respeitamos, abriu-se o concurso e a GfK foi escolhida depois de um processo de grande escrutínio».

O responsável que sucedeu a Francisco Balsemão na condução do grupo Impresa acha que tudo correu bem no processo de passassem entre Marktest e GfK: «Foi talvez o processo mais escrutinado dos últimos anos. Não me recordo de alguma vez tanta gente ter trabalhado na questão das audiências. No início de 2012 a GfK começou a partilhar com o mercado os resultados de um período de testes de três meses. Pouco depois de os dados serem conhecidos, a TVI volta a tomar posição pública. E, para grande espanto, afinal era a GfK que estava em total descrédito e a Marktest é que estava certa. Um do equívocos que se têm tentado construir é que é uma guerra da SIC com a TVI. Não: isto é uma guerra da TVI com o mercado».

Pedro Norton lembra ainda que «a única estação que mudou de opinião neste processo, ao sabor das conveniências foi a TVI. Isto é factual. Há uma relativa unanimidade em relação a este sistema. O que é que pensa a Zon? E a PT? E todas as agências de meios do mercado? E todas as agências de publicidade? O mesmo que a SIC. Ou a SIC é muito boa a fazer conspirações ou então alguém está a fazer filmes. Acho que a TVI está em negação».

A saída dos dois canais da CAEM é vista de maneira diferente pelo responsável máximo da Impresa. A RTP, para Norton, não devia ter alinhado nesta tomada de posição: «A um operador público devia exigir-se que tivesse uma ponderação especial e tenho pena que esteja a embarcar nesta radicalização de posições. Acho completamente incompreensível», disparou.

Quando questionado acerca da validade dos resultados, que a GfK está a produzir o CEO não tem dúvidas: «Disso não tenho dúvidas nenhumas [da validade dos dados], mas isso não é na minha opinião. É a opinião da esmagadora maioria do mercado», termina.

Zapping

Zapping escreveu:Luís Marques defende Júlia Pinheiro e o seu daytime

Líder em prime-time, a SIC continua a perder com grande margem para a TVI durante o daytime. Mas este é um assunto que não preocupa Luís Marques, diretor-geral da estação de Carnaxide.

«A TVI está forte nas manhãs, nas tardes e aos fins de semana. Isto é mérito deles. Agora, a minha obrigação enquanto concorrente da TVI é fazer os possíveis para ser competitivo nas faixas horárias em que não somos. E vamos fazer tudo para o conseguirmos», começa por dizer o responsável à TV Guia, defendendo que «as manhãs e as tardes levam tempo a fidelizar espectadores.»

Foi a partir de 2011 que Júlia Pinheiro agarrou as manhãs de Carnaxide com o objectivo de conquistar a liderança. Passados mais de dois anos, o “Querida Júlia” continua estar muito longe do “Você na TV”.

Para Luís Marques não há uma data traçada para Júlia Pinheiro ser dona e rainha das manhãs da televisão portuguesa. Até porque «há um caminho a percorrer… Lá está: temos que ajustar as coisas, pois o painel foi alterado. Ele estava a ser feito em função do Censos 2001 e, desde o mês passado, está a ser baseado nos Censos 2011, o que nos trouxe algumas alterações com algum significado no consumo, na estrutura demográfica do País…. Há um envelhecimento e um empobrecimento da população. Vamos ajustar.»

Com isso, a SIC está já a «fazer alterações» e vai «continuar a fazê-las» para que haja uma subida nos programas da manhã e da tarde.

«Acho que não há nenhum insucesso no sentido definitivo da palavra. Repare: os programas da manhã levam o seu tempo a consolidar. Quando a Manuel Luís Goucha saiu da RTP para a TVI, os resultados também demoraram a aparecer. Primeiro porque as pessoas penalizam os apresentadores que mudam de estação e, depois porque a Júlia está no horário mais difícil da televisão portuguesa. À mesma hora, na TVI, estão dois dos melhores apresentadores neste tipo de programas. Eles são uma muralha! E vamos esburacar essa muralha aos bocadinhos», conta.

CM escreveu:SIC processada em 360 mil euros

Empresa já pediu à Autoridade da Concorrência para investigar o setor.

A Dialectus, empresa de tradução e legendagem que a SIC comprou em 2007 e vendeu em 2009, acabou de processar a sua antiga proprietária, exigindo uma indemnização de 360 mil euros.

A informação foi confirmada ao CM pelo advogado da Dialectus. Já fonte oficial da SIC adianta que "não foi notificada" e que "não tem conhecimento do processo".

A acusação tem por base a alegação de incumprimento de contrato por parte da SIC. Quando Francisco Pinto Balsemão decidiu vender a empresa, em 2009, aos seus antigos donos, assinou um contrato de exclusividade por três anos, onde a Dialectus garantia a tradução e a legendagem de todos os canais da SIC. No final de março de 2012, o contrato não foi renovado. De acordo com o advogado desta empresa, o acordo não foi respeitado e, por isso, é exigida a execução de uma cláusula, que previa o pagamento de 10 mil euros por cada mês em que existisse incumprimento. O contrato era de 36 meses e a Dialectus alega que este foi desrespeitado sempre. Assim, exige 360 mil euros.

"A via judicial, infelizmente, é a única a seguir", afirma ao CM o advogado da Dialectus.

Apesar de ser um processo completamente diferente, foi também esta empresa que motivou uma investigação da Autoridade da Concorrência (AdC) ao setor. A denúncia, apresentada em fevereiro, alega que a Dialectus foi alvo de um boicote comercial organizado por empresas concorrentes. A AdC confirmou ao CM que "a denúncia encontra-se em fase de análise".

Rita Ferro Rodrigues: «Adorava voltar a trabalhar todos os dias em setembro»
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Depois de se ter popularizado com o talk show diário das tardes da SIC, o “Contacto”, ao lado de Nuno Graciano, Rita Ferro Rodrigues está de regresso ao pequeno ecrã, desta vez com José Figueiras, para conduzir “Portugal em Festa”.
Ausente de forma regular da televisão portuguesas desde o “Companhia das Manhãs”, a apresentadora da SIC não esconde o desejo de «voltar a trabalhar todos os dias em setembro fosse em que programa ou horário fosse.»
«Eu gosto muito de trabalhar, não sou nada a apresentadora que fica feliz por pertencer aos quadros e fica à espera que um programa lhe “caia em cima da cabeça”. Não sou assim.», conta à Noticias TV.
Desde que Júlia Pinheiro assumiu o cargo directivo na estação de Carnaxide, Rita Ferro Rodrigues viu-se afastada do daytime.
Com este regresso aos formatos mais populares, a apresentadora espera que «a SIC faça apenas uma análise justa» do seu trabalho e quiçá, consiga reconquistar um lugar cativo no canal.
«Sinto que a minha opinião é respeitada, que os gabinetes de comunicação estão abertos para me receber… E sinto que não tive mais trabalho nos últimos meses porque houve muito pouco trabalho. As estações tiveram também elas de se adaptar à crise e também nós temos de ter alguma solidariedade com as empresas onde estamos a trabalhar. Não há razão para pensar “não gostam de mim”. Nada disso. (…) Eu não me sinto desvalorizada na SIC, antes pelo contrário», explica Rita Ferro Rodrigues.
Sentindo-se capaz de «apresentar qualquer programa», a apresentadora da SIC revela que o daytime é a ‘praia’ onde se sente melhor e mais gosta de estar: «Pode parecer politicamente incorreto aquilo que vou dizer, mas para mim os grandes apresentadores têm de passar pelo daytime.»
Rita Ferro Rodrigues, nos últimos tempos, conduziu os mini-dários do “Toca a Mexer”, “Até à Verdade” e o  “Vizinho Mudei a Loja” na SIC Mulher.
 
Zapping

CM escreveu:Mensagens valem 5,3 M€ por mês

Proveitos de multimédia subiram 71% nos primeiros três meses do ano

Os proveitos de multimédia, nomeadamente chamadas e mensagens telefónicas, continuam a crescer de forma avassaladora, afirmando-se, desta forma, como um negócio fundamental para a TVI e para a SIC.

A SIC viu estas receitas crescerem. A subida de 48,5% deu ao grupo proveitos de 6,4 milhões. No seu relatório e contas, o grupo Impresa explica que a evolução se deve a "iniciativas já existentes e aos novos concursos", nomeadamente nos programas ‘Vale Tudo' e ‘Formigueiro'.

No total, os dois grupos registam quase 16 milhões de receitas com este negócio em apenas três meses, uma subida de 71%. Contas feitas, são mais de 5,3 milhões por mês.

E a tendência é para manter, até porque, no segundo trimestre de 2013 estiveram no ar formatos fortes, como por exemplo ‘Big Brother VIP' (TVI) e ‘Splash! Celebridades' (SIC).

Já no ano passado este negócio tinha registado um crescimento assinalável. A TVI atingiu receitas de 33,4 milhões (crescimento de 76,7%) e a SIC de 19,9 milhões (mais 17,7%). No total foram 53,2 milhões feitos à custa de mensagens e chamadas: mais de 4,4 milhões por mês.

CM escreveu:SIC tem mais anúncios

Canal de Carnaxide ocupa 25% do tempo de antena com intervalos

Nos primeiros seis meses do ano, os canais generalistas de sinal aberto (RTP 1, SIC e TVI) emitiram 2842 horas de publicidade. A SIC é, por larga margem, a estação que mais anúncios, autopromoções e patrocínios registou durante este período.

Dos 181 dias do primeiro semestre de 2013, a estação de Carnaxide ocupou um total de 47 com intervalos publicitários. Ou seja, mais de 25% do tempo de antena da SIC foi dedicado à transmissão de conteúdos comerciais. Em média, o canal de Francisco Pinto Balsemão teve intervalos superiores a 15 minutos por hora, num total de 66 915 minutos.

No mesmo período, a TVI emitiu 36 dias de intervalos, cerca de 20% do seu tempo de antena. Contas feitas, a estação da Media Capital teve pausas com uma média de 12 minutos de duração por hora, somando 52 179 minutos entre janeiro e junho.

Com um valor muito próximo surge a RTP 1. O canal público teve quase 36 dias de intervalos, cerca de 19% do tempo total de emissão, num total de 51 444 minutos dedicados a publicidade e autopromoções. Isto significa que a estação pública teve pausas com uma média superior a 11 minutos e meio por hora no primeiro semestre do ano.

No total de 2012, a SIC emitiu 109 dias de intervalos publicitários (30% do tempo de antena), seguida da TVI, com 91 dias, e da RTP 1, com 70 dias.

Sic Noticias.pt escreveu:
Grupo Impresa regressou aos lucros no primeiro semestre
29.07.2013 19:18

O grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão teve cerca de 3 milhões de euros de lucro nos primeiros seis meses de 2013. Este resultado compara-se com o prejuízo de cerca de 1 milhão de euros no primeiro semestre do ano passado. As receitas com a publicidade até cairam de uma forma geral mas foram amparadas por um aumento nas receitas de multimédia.

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