Curiosidades audimétricas!

DN escreveu:
QUEIXA
Presidente da RTP escreve à ERC sobre audiências

O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) disse hoje que o presidente da RTP entregou uma carta em que pedia "de novo a intervenção da ERC", considerando que "o mercado das audiências não está a funcionar". "Recebi uma carta em mãos do presidente da RTP, com quem reuni esta manhã. Falei também com a administradora delegada da TVI Rosa Cullell, que me disse que ia entregar uma carta idêntica a pedir a intervenção do presidente da ERC" relativamente às medições de audiências feitas pela GfK, disse à agência Lusa Carlos Magno.
O presidente da ERC considera agora "mais difícil que a ERC não tenha de se envolver", mas sublinha que a instituição que lidera fará "todas as tentativas diplomática e discretamente para que os operadores [televisivos] se entendam em autorregulação". Carlos Magno disse ainda que já falou com "o outro operador televisivo" a propósito deste assunto e que deu a conhecer o sucedido aos restantes elementos da administração da ERC, que vão "analisar a situação rapidamente".
"O nosso objetivo é que haja autorregulação. Não havendo, a ERC terá de se envolver", afirmou Carlos Magno, acrescentando que "eventualmente também a Autoridade da Concorrência" terá de ser chamada.

A Gfk passou a ser o operador responsável pela medição de audiências televisivas em Portugal em março e tem sido alvo de críticas pelas estações nacionais.
Em abril, a ERC disse ser indispensável haver uma "supervisão técnica" à empresa que mede as audiências televisivas, disponibilizando-se para "ajudar a fazer um acordo
de auditoria técnica".
A ERC defendeu também que "essa supervisão, sob a forma de auditoria especializada, deveria ser acordada em sede de autorregulação no interior da Comissão de Análise de Estudos de Meios" (CAEM).
Agora, meses depois e com a RTP sob a liderança de Alberto da Ponte, o debate em torno no mercado das audiências regressa, com o presidente da administração da estação pública e também a administradora delegada da TVI Rosa Cullell a pedirem novamente à ERC para que intervenha.
No seio da ERC, entre os cinco elementos que compõem o conselho de administração da instituição, não tem havido consenso sobre se a Entidade deve ou não intervir nesta matéria.

CM escreveu:ERC dá "mais algum tempo" a sistema de audiências televisivas

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai dar "mais algum tempo" para testar o actual sistema de audiências televisivas, indica uma carta do presidente da entidade entregue esta sexta-feira à administração da RTP.

"Estamos disponíveis para ajudar a resolver o diferendo, mas preferimos dar ainda mais algum tempo para testar os procedimentos em curso", escreve Carlos Magno em missiva divulgada ontem à tarde pela entidade reguladora.

Os presidentes da RTP e da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) acordaram ontem "fazer mais uma tentativa de auto-regulação" na medição de audiências, com Alberto da Ponte, da RTP, a defender mais "celeridade e transparência" no processo.

"Estou convencido que a GfK [responsável desde Março pela medição das audiências televisivas] vai escutar aquilo que nós pedimos e que não é nem mais, nem menos, do que celeridade e transparência, de modo a chegarmos ao objectivo de, em final de Janeiro, termos um painel como deve ser, que ainda não temos", afirmou o presidente da RTP em declarações à agência Lusa.

Alberto da Ponte falava no final de uma reunião da administração da RTP, que decorreu esta sexta-feira nos estúdios do Monte da Virgem, no Porto, e que contou com a presença do presidente da ERC, Carlos Magno.

Depois de ter enviado há dias uma carta a Carlos Magno solicitando a intervenção da ERC no processo de medição de audiências, Alberto da Ponte disse ter sido sensível ao apelo de Magno para que os vários operadores envolvidos ultrapassassem a questão por auto-regulação, sem intervenção da entidade reguladora.

"O sr. presidente Carlos Magno entendeu, e bem, que ainda não estavam esgotadas todas as hipóteses de auto-regulação e hoje conseguiu convencer-me disso. Vamos tentar que a GfK e o programa de estabilização da medição das audiências seja o mais rápida e transparentemente feito", afirmou o presidente da RTP.

Segundo Alberto da Ponte, "o grande problema é o 'timing' e a transparência" com que estão a ser aplicados os resultados da auditoria feita nos últimos meses ao sistema de medição de audiências.

"Mas estou convencido de que chegaremos lá, não queremos por em causa uma companhia de estudos de mercado como a GfK, que ganhou um concurso legitimamente. O que está em causa é que esses resultados têm que ser dados de forma mais transparente e têm que se acelerar, em maior colaboração com os técnicos de cada uma das entidades que estão representadas na CAEM [Comissão de Análise de Estudos de Meios]", disse.

Apontando o "final de Janeiro" como prazo desejável para resolução da questão por auto-regulação, Alberto da Ponte adiantou ter já uma reunião marcada para dia 23 com a GfK.

CM escreveu:Janeiro é data limite para a GfK

A CAEM (Comissão de Análise de Estudos de Meios), sabe o CM, já enviou à GfK a carta onde são enumeradas as correcções que esta empresa terá de executar no sistema de medição de audiências televisivas. Apesar das alterações terem diferentes datas para estarem implementadas (algumas, por exemplo, são imediatas), a data-limite para que o ‘novo’ sistema esteja a funcionar em pleno é Janeiro de 2013.

A empresa terá de começar por alterar o ‘establishment survey’ (estudo de base), um trabalho que irá demorar cerca de dois meses, adiantam ao CM fontes do mercado. Aqui, por exemplo, terão de ser feitas, aproximadamente, cinco mil novas entrevistas, para completar e substituir algumas das elaboradas inicialmente.

Após este trabalho estar concluído, começará a ser renovado o painel, que tem de ter 1100 lares e é extraído do estudo-base, sendo que o recrutamento dos novos elementos só deverá suceder em Dezembro. Entre as dezenas de alterações que vão ser feitas estão a adaptação do novo painel aos Censos de 2011 e à Televisão Digital Terrestre.

A CAEM, apurou o CM, considera que o painel deve ser ajustado em função do novo estudo base. Além disso, sugere que este seja estratificado com base em cinco variáveis: região, habitat, agregado familiar, classe social e tipo de acesso à televisão (em sinal aberto ou serviços de TV paga). Além disso, diz que as quotas do painel devem ter em conta dados do Instituto Nacional de Estatística e da Anacom.

CM escreveu:GfK garante estar a cumprir plano

A medição de audiências pela GfK volta a estar no centro da polémica, com a RTP e a TVI a pedirem a intervenção da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), para analisar o sistema de audimetria, que, dizem, "não está a funcionar". Contudo, António Salvador, director-geral da GfK, garante ao CM que o plano de alterações aprovado pelos canais está a ser cumprido.

"O processo está a decorrer de forma pacífica e está tudo dentro do previsto", assegura ao CM, garantindo que será respeitada a data limite para que o novo sistema esteja a funcionar em pleno (Janeiro de 2013).

Entre as alterações a efectuar, destaque para a mudança do ‘estudo de base’, a partir do qual é criado o painel onde são instalados audímetros. Esta fase, que deverá demorar cerca de dois meses, ainda não está terminada. "Ainda estamos a trabalhar nisso, como, aliás, estava previsto", diz António Salvador. Depois de alterar o ‘estudo de base’, a GfK terá de ajustar o painel, que a CAEM sugeriu ser estratificado em cinco variáveis (região, habitat, agregado, classe social e tipo de acesso à TV). Entretanto, esta sexta-feira deverá ter lugar uma reunião entre os responsáveis da GfK, que começou a medir as audiências em Março, e o presidente da RTP, Alberto da Ponte.

As recentes críticas ao sistema e a solicitação da intervenção da ERC surpreenderam Luís Marques, presidente da CAEM (Comissão de Análise de Estudos de Meios), precisamente porque "o plano de correcções enviado à GfK está em curso", adiantou.

Marktest escreveu:
2007

24 de Dezembro:






25 de Dezembro:

Marktest escreveu:
2008

24 de Dezembro:






25 de Dezembro:

Marktest escreveu:
2009

24 de Dezembro:






25 de Dezembro:

Marktest escreveu:
2010

24 de Dezembro:






25 de Dezembro:

Marktest escreveu:
2011

24 de Dezembro:






25 de Dezembro:

CM escreveu:GfK renova audiências em Março

A GfK, empresa responsável pela medição de audiências televisivas em Portugal, vai iniciar em Janeiro a renovação do seu painel de audiometria, que deverá ficar concluída em Março. A informação foi confirmada ao CM por António Salvador, director-geral da GfK, que explica que o novo painel vai "ao encontro dos dados reflectidos nos Censos de 2011", uma evolução em relação às informações dos Censos de 2001, que são a base do actual painel.

"Iniciamos agora estas alterações de maior dimensão, como acontecerá de dez em dez anos, mas vamos fazendo alterações de pequena dimensão todos os anos", esclarece António Salvador ao CM.

O sistema de audiências da GfK e o seu painel, em vigor desde Março, mereceram fortes críticas da RTP e da TVI.

Público escreveu:Novo painel para medição de audiências de TV estará pronto em Fevereiro

A nova empresa responsável pela medição de audiências televisivas está a mudar o painel de espectadores há alguns meses, depois de uma auditoria ter mostrado que o que estava a ser usado não representava de modo fiel a população.

O presidente da Comissão de Análise de Estudos de Mercado (CAEM), Luís Marques, manifestou-se nesta quinta-feira optimista em relação à conclusão das alterações ao sistema de audimetria televisiva da GfK, esperando que esteja concluído “em Fevereiro” de 2013.

“A GfK [responsável desde Março pela medição das audiências televisivas] tem estado a cumprir o programa de alterações. Espero que esteja tudo concluído em Fevereiro” do próximo ano, disse à Lusa o presidente da CAEM e administrador do grupo Impresa com o pelouro Editorial. Para Luís Marques, é “fundamental” que o processo corra bem porque “o mercado tem que ter apenas uma moeda” para funcionar.

Por seu lado, o director-geral da GfK, António Salvador, confirmou a estimativa do presidente da CAEM, prevendo ter a “nova grelha de audiometria definitiva a partir de 1 de Março”.

O sistema de audimetria de audiências da GfK foi fortemente contestado, primeiro pela RTP e depois também pela TVI, que pediram a intervenção da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) para ajudar a solucionar o problema. A RTP, por exemplo, viu os seus níveis de audiências caírem, em muitos casos, mais de 10%.

A GfK foi confrontada com a necessidade de alterar o estudo de base a partir do qual seleccionou o painel de espectadores onde instalou os audímetros. Este novo sistema funciona com base na gravação do som do televisor e depois é necessário que outra empresa - a Markest -, identifique o programa a que esse som corresponde.

De acordo com António Salvador, a GfK estabeleceu o primeiro painel com base no conhecimento da população proporcionado pelo Censos 2001, mas está “agora em condições de introduzir os dados do Censos 2011” e acomodar o novo painel a esta nova realidade.

Por outro lado, a empresa contratada pela CAEM para fazer as audiências televisivas - onde assentam as negociações entre as estações de televisão e os anunciantes relativamente aos preços da publicidade televisiva - apenas em Janeiro e Fevereiro próximos irá introduzir os dados relevantes relativos às taxas de substituição entre a população que passou a ter acesso à televisão por subscrição no processo de passagem para a Televisão Digital Terrestre (TDT), que se concluiu neste ano.

“Vamos fazer a tal grande alteração em simultâneo em Janeiro e Fevereiro, Dezembro era um mês muito ingrato para fazermos isso”, sublinhou António Salvador. Para o responsável pela GfK, este “é e será sempre” um processo dinâmico, e garante que a empresa estará em condições de respeitar aquilo que ficou acordado com a CAEM e a própria ERC: “Estimamos ter 98% das intenções [para instalação de audímetros] concretizadas no final de Fevereiro e a nova grelha estará definitiva a partir de 1 de Março.”

CM escreveu:GfK altera mais de 30% do painel

A GfK, empresa responsável pela medição das audiências televisivas em Portugal, já começou a alterar o painel de casas onde instalou os seus audímetros. Ao todo, as mudanças vão atingir 30% dos cerca de mil lares que constituem a amostra.

"Para reequilibrar a amostra, temos de instalar pouco mais de 330 lares", revela ao CM António Salvador, diretor-geral da GfK, assegurando que o novo painel estará operacional a 1 de março. "Neste momento, já atingimos mais de um terço do objetivo. Está tudo a correr conforme previsto e o prazo será cumprido", acrescenta.

O sistema de medição de audiências da GfK entrou em funcionamento a 2 de março de 2012. Contudo, a ocorrência de várias falhas fez com que fosse fortemente contestado, primeiro pela RTP e depois pela TVI, que pediram a intervenção da Entidade Reguladora para a Comunicação Social para ajudar a solucionar o problema. A GfK viu-se, então, confrontada com a necessidade de alterar o estudo de base a partir do qual selecionou o painel de espectadores onde foram instalados os audímetros. Uma das medidas foi adaptar a amostra aos dados do Censos 2011 (o painel inicial tinha por base o Censos 2001), assim como ao aumento da população com televisão por subscrição, impulsionado pelo processo de transição para a Televisão Digital Terrestre, concluído em 2012.

A atualização do painel será feita de dez em dez anos, mas todos os anos a GfK prevê fazer alterações de pequena dimensão.

Económico escreveu:GfK tem um mês para corrigir problemas nas audiências

Um ano depois das polémicas, a empresa responsável pela medição dos ‘shares’ alterou o painel. RTP diz que não será preciso “rasgar o contrato” com a GfK.

Depois de um ano de audiências televisivas envoltas em polémica, os responsáveis dos canais generalistas aguardam com expectativa a entrada em vigor de um renovado painel da GfK, que venceu o concurso lançado em 2011 e que substituiu a Marktest.

A empresa de António Salvador, que está actualmente a substituir cerca de 300 dos mil lares que integravam a amostra do sistema de audiometria, tem até ao final de Fevereiro para limar arestas, corrigindo os erros detectados pela auditoria da Comissão de Análise e Estudos de Meios (CAEM).

Ao Diário Económico, o CEO da GfK reconheceu que as alterações que foram consensualizadas com os operadores estão a ser cumpridas integralmente.

"A nossa principal preocupação, neste momento, é ultrapassar quaisquer divergências que haja. Queremos ser a métrica universal para o serviço de audiências durante muitos anos", garantiu António Salvador. O responsável admite, no entanto, que "todo este processo teve contornos que importa melhorar, nomeadamente ao nível da rentabilidade e reputação", mas que esse não será a prioridade no momento. "O que estamos agora é a envidar todos os esforços para resolver os problemas", afirmou.

Contactado, Luís Marques, presidente da CAEM e director-geral da SIC, diz estar "convencido que estas correcções vão reequilibrar a amostra e serão o culminar deste processo".

Alberto da Ponte, em entrevista à RTP, considerou também que não deverá ser necessário "rasgar o contrato" com a GfK. "Acho que essa hipótese não se vai colocar", disse esta semana.

Ao que o Diário Económico apurou, neste prazo de um mês poderá também ser feita uma renegociação dos valores que os operadores irão pagar à GfK. Isto porque face às dificuldades registadas ao longo do ano - que levaram a algumas decisões mais drásticas, como foi o caso da TVI que contratualizou o serviço da Marktest -, alguns canais não pagaram pela medição de audiências à empresa. Recorde-se que este contrato da GfK com a CAEM tinha um valor de 1,8 milhões de euros por ano.
O Diário Económico sabe que as agências já terão enviado à GfK uma proposta e a empresa terá admitido estar receptiva a um reajustamento do preço.

Até ao fecho desta edição, não foi possível obter qualquer resposta da SIC e da TVI.

Auditoria confirmou erros

A auditoria conduzida pela PriceWaterHouseCoopers, em 2012, confirmou alguns problemas. Entre eles estaria a sub-representação da faixa etária acima dos 45 anos e das classes mais baixas (C, D e E) - uma das mais significativas nas audiências da RTP - além de alguns problemas técnicos na leitura do som, essencial no serviço de ‘audiomatching'. A subrepresentatividade do painel face à realidade estatística do País deverá ficar agora colmatada com a adaptação do painel aos dados dos Censos de 2011.

Diário Económico escreveu:No prazo limite painel da GfK ainda não é consensual

Empresa de António Salvador tinha até ontem para terminar correcções, mas ainda haverá detalhes por afinar.

Entra hoje em vigor o painel renovado de medição de audiências de televisão mas, depois de um ano de polémica que se sucedeu à substituição da Marktest pela GfK, o processo pode ainda não estar fechado.

A Comissão de Análise e Estudos de Meios (CAEM) esteve reunida ontem, dia em que terminou o prazo para a correcção do sistema. O novo painel vai agora ser analisado durante as próximas duas semanas e só depois será emitida uma posição oficial da entidade que representa os três ‘stakeholders' do mercado: televisões, operadores e anunciantes.

Durante o processo de correcção, iniciado a 2 de Janeiro, a empresa de António Salvador procedeu à substituição de cerca de 300 dos mais de mil lares que integravam a amostra do sistema de audiometria, para corrigir os erros detectados pela auditoria da CAEM.

Fernando Cruz, director da CAEM, disse ao Diário Económico que "a expectativa é de que tudo esteja afinado", remetendo uma avaliação para depois da análise global do conselho técnico da CAEM que deverá estar concluída no prazo de uma a duas semanas. "Depois disso é que nos vamos pronunciar", acrescentou.

Apesar de já estar activo, os operadores admitem que ainda possa haver alguns detalhes a corrigir. Paulo Soares, director da área de conteúdos de programação e audimetria da TVI, diz que, para a estação de Queluz de Baixo, a preocupação é a de garantir que sejam feitos os "ajustamentos adequados" e dá como exemplo a necessidade de fazer correcções ao nível da proporcionalidade da idade e a distribuição do painel pelo número do agregado familiar.

Em 2012, a auditoria conduzida pela PriceWaterHouseCoopers confirmou alguns problemas, entre os quais a sub-representação da faixa etária acima dos 45 anos e das classes mais baixas (C, D e E) - uma das mais significativas nas audiências da RTP - além de alguns problemas técnicos na leitura do som, essencial no serviço de ‘audiomatching'. A subrepresentatividade do painel face à realidade estatística do País deverá ficar agora colmatada com a adaptação do painel aos dados dos Censos de 2011.

Contactada, fonte oficial da SIC não quis comentar. Também não foi possível obter qualquer comentário da RTP, até à hora de fecho desta edição.

RTP1 e TVI são as mais penalizadas pelo painel da GfK

A audiência média, calculada a partir do painel da GfK (entre Março e Dezembro de 2012) penaliza sobretudo os resultados da RTP1 e da TVI. A televisão pública chega a perder no ‘all-day' 4,7 pontos percentuais e no ‘prime-time' 4,4, face à medição da Marktest. Para a TVI a maior diferença regista-se no ‘all-day', onde a distância chega a ser de 2,5 pontos.

A SIC, que em Setembro ultrapassou a TVI no horário nobre, é a única televisão que colhe algum benefício do novo sistema de medição de audiências, com mais um ponto percentual no ‘prime-time'.

A maior diferença entre os dois painéis está na audiência que atribuem ao cabo. Enquanto a Marktest dá 29,6% (‘all-day') e 25,6 (em ‘prime-time'), a GfK atribui a este segmento 36,8% e 31% respectivamente.