Informação SIC

aTV escreveu:«Era Uma Vez em África» com 4 reportagens na SIC

África continua a ser um lugar de grandes recordações.  São muitos os que nasceram, cresceram e viveram nas antigas colónias portuguesas e que guardam memórias da vastidão e da beleza desses territórios que eram vinte vezes o tamanho de Portugal.

Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe eram territórios portugueses. Neste ano em que se assinalam os 40 anos da sua independência, a SIC abre o baú para uma série de quatro reportagens sobre memórias da era colonial.

Dia 4 de maio - Na primeira reportagem, vamos descobrir uma série de cartas reveladoras da angústia que as famílias viviam por causa da guerra colonial onde combateram 900.000 soldados portugueses. Ao longo dos 13 anos  que durou a guerra, muitos rapazes escreviam ao Ministro do Exército, pedindo para não serem mobilizados. Mas eram muitos mais os que se ofereciam para ir combater para  «defender a Pátria». As cartas, escritas há 50 anos, foram descobertas pela SIC num arquivo e são uma revelação histórica inédita.

Dia 5 de maio – Durante o Estado Novo, nenhum filme podia ser exibido no cinema sem passar antes pelo crivo da censura. Três filmes sobre Angola e Moçambique acabaram por ser proibidos: um sobre cerimónias de puberdade nas tribos angolanas, outro sobre a modernidade de Lourenço Marques e outro que contava a história de uma violação numa quinta em Moçambique. Os filmes estiveram guardados durante 40 anos nos cofres da Cinemateca e nunca foram vistos pelo grande público.

Dia 6 de maio – Um olhar diferente sobre a guerra colonial, através da câmara de Luís Corrêa de Sá, um jovem alferes que levou uma Leica para Angola e fotografou o dia a dia do seu batalhão. Não só cenas de vivência militar, mas também as negras com quem os soldados namoravam, os banhos no rio e outros divertimentos com que os soldados afugentavam o medo e a saudades.

Dia 7 de maio – Uma viagem a África, através da biblioteca de Daniel Nunes, um bibliófilo que comprou o seu primeiro livro há 60 anos e hoje possui uma das melhores bibliotecas do mundo sobre África portuguesa. São 40.000 livros disputadíssimos por historiadores, colecionadores de raridades e caçadores de tesouros e onde podemos encontrar desde histórias da escravatura, à maravilhosa rainha Ginga ou curiosidades como a  «História da preta Fernanda», que escreveu um diário com o desempenho sexual dos seus  amantes.

Era Uma Vez em África para ver a partir de hoje e até dia 7 de maio, no «Jornal da Noite».

aTV escreveu:«Brasil Global» em «Grande Reportagem SIC»

Pode um país de dimensão continental, com 200 milhões de habitantes, caber dentro de uma Televisão? A resposta é: pode. Em apenas 50 anos, a Rede Globo demonstrou que é possível trazer o imenso território do Brasil para dentro do ecrã e dar voz às peças do mosaico cultural que a língua portuguesa juntou ao longo de cinco séculos de História.

Sonhada por Roberto Marinho no tempo em que os militares esmagavam a liberdade dos brasileiros, a Globo conseguiu impor-se no panorama audiovisual do país e conquistou um lugar entre as cinco maiores cadeias de televisão do mundo.

É certo que a proximidade com o poder político rendeu dividendos, mas mesmo os mais críticos reconhecem à Globo uma qualidade acima da média, seja no jornalismo, com um estilo incisivo e informal, seja na ficção, muito centrada no quotidiano dos brasileiros.

As telenovelas, exportadas para mais de 130 países, tornaram-se a imagem de marca da Globo e ganharam um novo impulso em 1995, com a criação do PROJAC, o maior centro de produção de teledramaturgia do mundo. Pelo «Projeto Jacarepaguá» passam diariamente 12 mil pessoas, entre atores, realizadores, argumentistas, técnicos e operários de diferentes ofícios que erguem cidades a fingir numa área equivalente a 165 campos de futebol. Não é por acaso que o PROJAC é conhecido por «fábrica de sonhos de Brasil».

Nos 50 anos da Globo, a Grande Reportagem foi conhecer este «Brasil Global». Para ver na próxima quinta-feira, no Jornal da Noite.

DN escreveu:António Costa e Pedro Passos Coelho dão entrevistas à SIC

Clara de Sousa vai conduzir duas entrevistas exclusivas aos candidatos a primeiro-ministro, António Costa e Pedro Passos Coelho. A primeira será já amanhã, dia 25, com o secretário-geral do PS, António Costa e a segunda será no dia 30, com o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.

A 3 meses das eleições legislativas os dois candidatos, dos dois maiores partidos nacionais, vão revelar a Clara de Sousa as propostas que têm para Portugal, no que estão unidos e no que estão separados e como é que vão governar o país se não tiverem maioria absoluta. Estas são algumas questões que vão ser abordadas nas entrevistas exclusivas que os dois líderes políticos vão dar à SIC.

Já amanhã, quinta-feira 25, Clara de Sousa recebe António Costa e na terça-feira, dia 30 de junho será a vez de Pedro Passos Coelho.

Zapping escreveu:Conceição Lino já prepara novo espaço de informação

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Há quase um ano longe do ecrã, Conceição Lino já está a formatar um novo espaço informativo para a SIC.

«É um formato que tem vindo a ser trabalhado, mas está tudo a ser tratado com o maior dos secretismos», começa por revelar uma fonte ligada ao canal de Carnaxide à TV7 Dias. «Está tudo a ser tratado em secretismo, mas a equipa do programa já está a ser construída. Vai ser uma equipa reduzida e de pessoas em quem a Conceição confia bastante», afirma um outro profissional à revista da Impala.

O novo formato – que deve ser transmitido dentro do “Jornal da Noite” –  tem estreia prevista para setembro. «É essa a data prevista, mais para o fim do mês, mas ainda não há nada formalizado», destaca uma outra fonte da SIC.

DN escreveu:Luís Marques: modelo de frente a frente "é um erro"

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Administrador editorial do grupo Impresa mostra-se cético em relação ao modelo adotado para o frente entre frente Pedro Passos Coelho e António Costa, esta quarta-feira, 9 de setembro.

João Adelino Faria, pela RTP, Clara de Sousa, pela SIC e Judite Sousa, pela TVI, serão, esta quarta-feira, responsáveis por moderar um modelo de debate político inédito em Portugal. Pedro Passos Coelho e António Costa serão questionados sobre os seus planos para o país já esta quarta-feira, 9 de setembro, numa emissão televisiva emitida simultaneamente pelos três canais generalistas.

Um formato que não foi consensual, cuja decisão demorou a ser encontrada e que, de resto, não agrada a Luís Marques, administrador editorial do grupo Impresa. "Acho que não é uma boa solução, de todo. O ideal será havia dois ou três debates. Só um, neste formato, acho que é um erro e que não vai contribuir para um melhor esclarecimento dos portugueses relativamente àquilo que vão ter de decidir no dia 4 [de outubro]".

Luís Marques lamenta que não haja mais oportunidades para as televisões fazerem debates com os principais candidatos às legislativas e considera que os resultados, tanto a nível do desenrolar da ação como de audiências, são imprevisíveis. "É pena que seja este mas como é este que vamos ter, e como não há nenhum histórico em relação a nada que tenha sido feito de forma parecida, não sei o que é que vai acontecer".

O administrador do grupo Impresa espera, no entanto, que "o público português saia muito esclarecido", do único debate que vai colocar frente a frente o secretário geral do PS e o líder da coligação PSD/CDS-PP. Mas lamenta: "o que eu acho é que devia haver mais [debates], como há noutros países, como os EUA"

Questionado sobre como acha que se irão comportar as audiências de RTP1, SIC e TVI perante a emissão do mesmo conteúdo. Luís Marques afirma que é "difícil teorizar sobre isso". "Normalmente, quando há eventos importantes, os espectadores preferem os canais nos quais tenham mais segurança. É o caso da RTP, muitas vezes, da SIC também. Agora, se isso vai ou não acontecer neste debate, não sei".