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Mensagem por Jnpc Dom 3 Nov 2013 - 18:06

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por david silva Dom 3 Nov 2013 - 21:57

Um bom desempenho que poderia ser ainda melhor não fosse a péssima gestão da SIC.

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Liliana Lopes Seg 4 Nov 2013 - 0:09

Pode ser apenas a minha opinião, mas parece-me que esta novela deve ter mais potencial em termos audiométricos e de aceitação do público em relação a Sol de Inverno. Penso que se houvesse uma troca entre estas duas, talvez fosse interessante para a SIC.

Liliana Lopes
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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por DJ Seg 4 Nov 2013 - 0:10

Desesperada a SIC pode fazer isso, nem que fosse por experiência.
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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Paulo Andrade Seg 4 Nov 2013 - 0:59

Liliana Lopes escreveu:Pode ser apenas a minha opinião, mas parece-me que esta novela deve ter mais potencial em termos audiométricos e de aceitação do público em relação a Sol de Inverno. Penso que se houvesse uma troca entre estas duas, talvez fosse interessante para a SIC.
Nem pensar não faz nenhum sentido!

Amor à Vida deve ser a âncora da noite e ficar a meio do alinhamento das telenovelas, por isso deveria ter mais duração, mas pronto andam a empurrar com a barriga!

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Jnpc Seg 4 Nov 2013 - 2:09

Tirar a novela nacional do 1º horário!? Mas que coisa mais descabida!

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Liliana Lopes Seg 4 Nov 2013 - 3:50

Mais que descabida? Talvez fosse uma experiência interessante verificar como se comporta Amor à Vida aos sábados, no horário de SDI. Smile 

E se falam em "ideia descabida", desde já convido a ver os shares que SDI e Amor à Vida têm tido nos últimos dias. Ao que se pode notar, a última tem tido resultados mais animadores.

Enfim, penso que com um tratamento decente que a SIC poderia ter dado desde o início a Amor à Vida, esta novela teria resultados muitíssimo agradáveis.

Um beijinho para todos.

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Jnpc Seg 4 Nov 2013 - 3:56

Primeiro nem sequer há uma diferença significativa de competitividade entre ambas para isso sequer ser uma hipótese equacionável.
Quem vos lê, pensa que Sol de Inverno é algum flop que está a enterrar a SIC e que são precisas medidas urgentes de salvação! LOL

E depois não é a mesma coisa bater-se contra Belmonte ou a moribunda Destinos Cruzados. Obviamente que Amor à Vida vir quase das 23h para as 21h40 ia ser um desastre total!

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Liliana Lopes Seg 4 Nov 2013 - 4:06

Eu estou a defender, para já, uma experiência em colocar Amor à Vida aos sábados em vez de SDI. Depois logo se vê... Wink 

Quanto à competição, agora às 23:00 a novela anda a competir principalmente com o Secret Story - Nomeações ou com os diários disto, e pouco com Destinos Cruzados.

Finalmente, é claro que eu tenho os pés assentes na terra e tenho consciência que a SIC nunca iria trocar a sua novela portuguesa pela brasileira... pelo menos por agora. Twisted Evil 

Felicidades e tudo de bom para todos.

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Jnpc Seg 4 Nov 2013 - 4:10

Ao sábado no lugar de Sol de Inverno ainda é como o outro. Não custava experimentar e sempre podiam poupar a portuguesa em episódios e a um dia de consumo difícil. Para além de agilizar a brasileira.

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Jnpc Seg 4 Nov 2013 - 12:25

Em breve, no Brasil...

Spoiler:


Spoiler:


Spoiler:

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Shivers Seg 4 Nov 2013 - 18:49

Esta novela não merece o tratamento dado pela SIC e ser vista "às prestações"...

Entretanto li na Tv Guia que 
Spoiler:

Seria o máximo! Laughing


Última edição por Shivers em Seg 4 Nov 2013 - 20:02, editado 2 vez(es)
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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Shivers Seg 4 Nov 2013 - 18:55

Penso que não consegui inserir um spoiler, alguém pode confirmar sff...
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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Carlos Teixeira Seg 4 Nov 2013 - 19:54

Shivers escreveu:Penso que não consegui inserir um spoiler, alguém pode confirmar sff...
Nao conseguiste....mas confirmo o que spoilaste xD
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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Shivers Seg 4 Nov 2013 - 20:03

xD Obrigado Carlos. Acho que agora consegui... Very Happy
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Mensagem por Carlos Teixeira Qui 7 Nov 2013 - 18:43

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por Jnpc Sex 8 Nov 2013 - 14:50

Aí está a entrevista!

NTV escreveu:Mateus Solano: "Não sei mais o que vou fazer sem esta bicha"

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A dar nas vistas como o terrível e divertido vilão de Amor à Vida, o ator admite que este é "o" papel da sua carreira... neste momento. O sucesso da personagem é de tal forma, que Mateus Solano diz mesmo que o "Félix é o alicerce da maldade no Brasil". Apaixonado por Portugal, descendente de judeus, o ator tem saudades do anonimato e o seu grande desejo é conhecer o mundo.


Se desse lado estivesse o Félix e não o Mateus, o que quereria ele em troco desta entrevista?

Bem... Certamente muito dinheiro e muitos interesses. O Félix quer sempre uma moeda de troca em tudo. Durante a novela inteira ele diz: "Bom, eu vou fazer isso por você. Mas, sabe, eu vou precisar de você em algum momento." Certamente que ele pediria alguma coisa em troca.

O quê?

Só o Walcyr [Carrasco, autor da novela] sabe. Tem de lhe perguntar [risos].

Este é o primeiro vilão homossexual da ficção brasileira em horário nobre. Está a fazer história?

Neste lugar sim. E fico muito feliz.

Porque acha que está a fazer história?

Não é tanto por ser vilão, gay, mas por estar a levantar questões que nunca foram levantadas na televisão brasileira, como por exemplo o facto de um pai não aceitar um filho por causa da condição sexual dele. Estamos a falar de liberdades pessoais, uma série de coisas importantes. E a forma de falar também é inédita. Aí já passou a cena quando ele sai do armário?

Refere-se à cena em que o Félix revela ao pai, César [António Fagundes], que é homossexual? Ainda não.

Exatamente. Quando ele teve essa conversa com o pai, que são cinco cenas grandes, eu achei histórico. Fez-se história, mas ao mesmo tempo acho que ninguém faz história hoje na televisão como fazia há 50 anos, por causa da competição de tantos outros meios, com tanta qualidade, como a televisão por cabo e a internet, principalmente. É mais difícil ficar tanto tempo na memória do espectador.

Esta personagem não vai ficar muito tempo na memória dos espectadores?

É mais difícil hoje isso acontecer. Por isso, torna-se difícil perceber quanto tempo vai ficar na cabeça das pessoas. Vamos ver [risos].

Como é que encara o Félix?

O Félix é um ser humano com justificações para fazer cada coisa que faz. Por mais que às vezes seja teatral, que é algo da personalidade dele, é um ser humano. Ele não atirou aquela criança [Paulinha, a sobrinha] na caçamba [contentor do lixo], porque é mau. Ele fê-lo porque tem uma profunda inveja da irmã, um profundo descontentamento e sente-se abandonado pelo pai. Tudo isso está entranhado dentro dele e ele construiu a personalidade a partir daí, destilou o veneno que tem de sobra para qualquer pessoa que passa no caminho dele. Fico até com a voz embargada a falar disto, porque defendo mesmo a personagem. Acho que nada justifica o que o Félix faz, mas há muita coisa para explicar o que ele faz.

Como encara a homossexualidade?

É uma característica do ser humano como outra qualquer. Envolve desejo sexual e é tão importante como outros desejos que temos em seguir uma carreira X ou Y.

Como é que esta personagem mudou a sua forma de ver a vida?

Todas as personagens me ensinam alguma coisa. Nem percebo tudo o que aprendi durante a novela. Há muitas coisas que percebo mais para a frente, quando a personagem acaba. E nesses momentos digo: "Caramba, não aprendi isso, isto e aquilo." O Félix ainda não acabou, eu ainda estou nele. E, provavelmente ele está a modificar-me e acho que pode ensinar-me a ver a vida com um pouco mais de objetividade.

Como é que tem sido a receção desta personagem junto do público gay?

Tem sido muito boa. A repercussão com tantas páginas de Facebook criadas para a personagem... Tem sido divertidíssimo e ao mesmo tempo acredito que num mundo tão politicamente correto, pelo menos o Brasil, que está a viver uma fase chatíssima do politicamente correto, não se pode mais brincar com nada, a internet tornou-se uma grande válvula de escape para isso e para a minha personagem também. Pode escrever-se qualquer frase preconceituosa, maldosa... Se acrescentar a minha foto em cima, pronto, não há problema nenhum! Mas atenção, não sou eu que estou a falar, quem está a falar é o alicerce da maldade, aqui no Brasil, que é o Félix, neste momento. Quando vemos uma citação destas com a minha foto e achamos graça, é o Félix dentro de nós que está a achar graça.

Na rua chamam-lhe mais vezes Félix ou Mateus?

De Félix, de Félix [risos].

Gosta que as pessoas vivam tanto as novelas na vida real?

Gosto muito! Mas espero que me chamem Mateus. Costumo perguntar: "O meu nome, qual é o meu nome?" Aí olho, dou um sorriso e digo que se fosse o Félix ele jamais tiraria fotos com eles. Porque são pobres [risos].

O Félix é homossexual. Já foi assediado por homens na rua?

Por causa desta personagem não. Isso nunca aconteceu. As pessoas conseguem perceber bem a diferença, até porque é um trabalho muito bem-humorado. E isso sobressai. O bom humor sobressai até na questão homossexual.

É fácil para si olhar-se ao espelho e não ver o Félix?

Com certeza. Aliás, poucas vezes vejo o Félix no espelho. Ele fica sempre, ou quase sempre, em cena. Claro que há dias em que fico mais de Félix do que de Mateus e é claro que alguns trejeitos e algumas coisas me invadem, mas faz parte do trabalho [gargalhada].

Uma das maiores características da sua personagem são os bordões [frases características] e há quem critique o uso excessivo de alguns deles, inclusivamente os religiosos. Como vê essas críticas?

Penso que tudo o que é feito com humor é uma homenagem e não uma forma de denegrir. Não tenho dúvidas de que há gente interessada nas passagens bíblicas que o Félix cita. O que é manjedoura? O que é que é sagrado exatamente? Acho que é muito mais por aí que as pessoas têm que ver do que "o rapaz é um vilão e está a atacar a Igreja", ou está a atacar determinada religião. Acho que é muito mais no lugar de homenagem. Eu gosto de ver o humor assim.

Gosta de ver o seu trabalho criticado?

Sim, sim. E vejo tudo com um filtro muito especial, tanto as críticas como os elogios.

E com quais é que lida melhor?

É claro que ninguém gosta de ouvir coisas negativas, mas filtro tanto umas como outras. As críticas positivas podem bater primeiro no ego, mas depois afastamo-nos e pensamos: "Bom, o que é que eu posso aproveitar disso para o meu trabalho e o que é que posso não aproveitar? O que é que é realmente uma crítica ao meu trabalho e o que é que é mais uma característica da pessoa que me está a criticar?" Temos sempre de olhar para uma opinião sobre o nosso trabalho com um filtro simpático.

Tem sempre esse cuidado de manter os pés na terra?

É isso, sim. Com certeza.

Sente que cada vez há mais pessoas a gostar de si ou ainda há muita gente que não gosta?

Olhe, pessoas que não gostam de mim não vêm ter comigo para dizer isso. É claro que na internet vê-se isso muito mais. Mas não sou pessoa de procurar "sarna para me coçar", ou procurar "cabelo em ovo". Não tenho essa insegurança toda. Mas as pessoas têm gostado muito e têm-me falado muito como ator. Não só como comediante, porque as pessoas podiam falar: "Ah ele é um grande comediante, está a fazer-me rir." As pessoas veem que há algo para além da comédia, que tem um trabalho dramático. Tenho ouvido falar de muitos homens que veem a novela, homens que não viam e que o fazem para se rir com a minha personagem.


"O Félix não me deixa cansar"

Este é o seu primeiro grande vilão para televisão. Pode dizer-se que é o papel da sua afirmação?

Bem, disseram isso quando interpretei os gémeos [Jorge e Miguel de Viver a Vida, 2009], dizem isso do Félix também e imagino que vão dizer isso de outras personagens, se Deus quiser. Vou continuar a surpreender-me e assim surpreendendo quem me vê com as personagens. Esse é o meu maior objetivo.

Não sente, portanto, que este papel vá mudar a forma como as pessoas olham para si?

Este é o papel que está a fazer as pessoas mudar a forma como olham para mim hoje. Amanhã vai ser outro papel que vai fazer mudar a opinião que as pessoas têm mim. Você está a falar de "Ah, este papel vai-me dar reconhecimento como um grande ator," Disseram isso na época de Viver a Vida. Estão a dizer agora também e fico muito feliz e honrado por receber esses elogios. Mas acho que um "lugar" como esse não se alcança e se fica lá. É algo que vai e volta, no caso de uma novela, que fica muito no imaginário enquanto ela está no ar.

Mas pode dizer-se que este é o papel mais desafiante da sua carreira?

Acho que sim, em televisão foi. Posso dizer que este foi o papel que mais me desafiou porque o Walcyr colocou tudo no mesmo caldeirão. O Félix foi escrito para fazer sucesso. As frases, as piadas. Tinha uma responsabilidade muito grande de acertar logo no primeiro capítulo. Quando o fui ver estava muito nervoso, porque sabia que tinha apostado num caminho e ia ver se esse caminho estava certo ou se eu tinha de, a meio da novela, o mudar. E fiquei muito feliz e disse: "Bom, eu tenho um caminho." Só que não posso sentar e relaxar. Estou sempre a olhar para o Félix, para as cenas que fiz, e a ver quando é que exagerei, tanto para o lado da comédia, que aqui chamamos de bagaceiro, a comédia rasgada, como para o lado de ele ficar muito sério. Não pode ficar nem tanto no céu nem tanto na terra. É um trabalho constante que continua a desafiar-me durante a novela. Durante meses e meses.

Mas ao fim de sete meses de intensas gravações ainda não se sente cansado?

O Félix não me deixa cansar. É aquilo que eu já disse. Tenho de estar sempre a avaliá-lo, é um desafio diário. O Félix não me dá oportunidade de me acomodar. Assim que me acomodo numa cena penso: "Ui, aqui acomodei-me, não posso." E quando falo do Félix, falo do Walcyr, que o escreve. Ele é que intercala o humor com a humanidade. E o meu trabalho continua a ser diário.

E depois do Félix o que é que deseja?

Quero sempre personagens que me desafiem como pessoa e como ator. Quero sempre coisas diferentes para esta minha luta. Se vier alguma coisa muito parecida com o que já fiz, vou tentar ver tudo o que há de diferente e investir na diferença e não na acomodação a alguma situação.

Mas vai fazer questão de ficar algum tempo afastado, como aconteceu por exemplo com Adriana Esteves, depois de dar vida a Carminha de Avenida Brasil, que ainda não voltou à televisão?

Com certeza. Pelo tamanho da novela e pelo impacto que a personagem tem na cabeça do espectador. E em respeito pelos próprios espectadores. Há que separar bem estes trabalhos.

O sucesso que a novela tem tido levou a TV Globo a encomendar mais episódios. Como reagiu à notícia de que ia ter mais um mês de gravações?

Gostei muito, porque não sei mais o que vou fazer sem esta bicha [risos]. Está a ser muito divertido dar-lhe vida.

Em Portugal, Amor à Vida também está a fazer muito sucesso.

[interrompe] Ai que bom. Conte-me!

A novela consegue mesmo superar os resultados de Avenida Brasil, que por cá também tinha tido boas audiências. O que é que fez que os portugueses se apaixonassem por Amor à Vida?

Acho que os portugueses gostam muito das novelas do Walcyr. Gabriela foi um sucesso, Morde & Assopra também. Acho que o Walcyr tem aí uma história de amor com Portugal que é muito boa e fico muito feliz por participar disso, porque Portugal para mim é muito importante, sou apaixonado por Portugal mesmo. E fico muito feliz por alcançar esse sucesso aí junto com o Walcyr. Mas tem muito da linguagem do Walcyr neste sucesso todo.

A TVI, estação que concorre com a SIC, onde é transmitida Amor à Vida, vai criar para uma das suas novelas uma personagem com semelhanças a Félix.

A sério? Mas o que vem a ser isso? [risos]

É verdade. Que conselhos dá ao ator que o vai interpretar?

Para uma personagem inspirada no meu Félix? Ele é que vai saber! Não posso dar nenhuma dica, aliás, o ator que o for interpretar não tem de ouvir nada do que eu tenha para dizer. Ele tem que ver o meu trabalho e dar a pincelada dele.

Mas acha que é uma boa ideia?

Acho divertidíssimo. Voltando atrás, eu gosto muito do humor, da imitação. Sei que não está a falar de imitação, mas eu gosto de homenagens através do nosso próprio trabalho.


"A minha profissão ensina-me a cada dia porque obriga-me a reinventar"

É mais fácil fazer rir ou fazer chorar?

Não sei. Para mim é mais fácil fazer rir. Mas muita gente diz que é mais difícil fazer rir porque é mais difícil fazer comédia do que drama. A comédia tem uma matemática, um tempo específico e fazer rir realmente é uma responsabilidade muito maior do que fazer emocionar. Mas não sei responder exatamente a essa pergunta.

Considera-se um bom ator?

Eu? Claro! Sim! Acho que sou um bom ator, sim.

E um galã? Acha que é um galã ou não gosta desses rótulos?

Não sei o que é um galã. Fiz um filme chamado Novela das 8 e aí disseram-me: "Ah, você que fez sempre de galã, o que é que está a achar de fazer um gay?" E eu respondi: "Mas este gay não é galã? O galã da trama não pode ser gay?" Nesse momento a jornalista ficou muda. Acho que realmente nem a própria imprensa sabe o que é esse título de galã. É só uma forma de colocar numa gaveta, que nem nós sabemos bem o que é. Porque estou a fazer um vilão gay, ele é galã. Ele tem charme, ele seduz, inclusive, um dos alicerces dele é a sedução, pelo poder e o poder da sedução. Então acho que ele é um galã, sim, mas se eu me considero galã? Eu considero-me ator! Como ator tenho muito mais possibilidades do que se me considerasse um galã.

O que é que ser ator lhe ensinou sobre si mesmo?

Ensina-me a cada dia. Acho que o mais precioso da profissão que escolhi é que ela não me ensinou apenas uma coisa e levo-as a todas para o resto da vida. A profissão vai ensinar-me a cada dia porque obriga-me a reinventar. Não posso ficar engessado e assumir só certas opiniões. Tenho de estar sempre a perguntar-me: "E se fosse assim? Se fosse assado?" Isso para mim é o mais precioso da profissão.

Está constantemente a questionar-se...

Exatamente. A visão do mundo, tudo mesmo. E essa curiosidade que tenho de conhecer o mundo, coisas diferentes da sociedade em que vivo.

O seu primeiro papel de destaque em televisão surgiu após 13 anos dedicado ao teatro. Foi bom ou mau para si ter estado tanto tempo dedicado aos palcos?

Não foi bom, foi fundamental. Chegar à televisão só foi possível por causa disso. É o trabalho no teatro que sustenta o meu trabalho na televisão. Se não tivesse feito teatro não estaria a fazer o sucesso que faço na televisão, principalmente agora com o Félix, que é uma personagem absolutamente teatral. E quando descobri isso, fiquei muito aliviado. Disse: "Ah, estou num lugar que domino e posso brincar. Posso divertir-me nele."

Tentou várias vezes fazer televisão ou durante esses 13 anos foi só teatro?

Foi mesmo só teatro. Inclusivamente, o próprio vídeo que deixámos na Globo para ficar num banco de dados da emissora, para depois nos chamarem, deixou de existir. Durante quatro anos não me chamaram, até que um trabalhador da Globo foi ver uma peça minha e disse-me: "O seu currículo na Globo não existe. Não existe esse vídeo. Esse vídeo foi apagado." Só para ter uma ideia da minha displicência! De facto, eu não tinha esse objetivo. O meu objetivo era viver do teatro. E foi o teatro que tornou a minha carreira na televisão mais consistente.

E porque é que decidiu chegar à televisão?

Chamaram-me e a televisão oferece uma condição financeira que nenhum outro meio aqui no Brasil, nas artes cénicas, oferece. Por ser uma empresa e também principalmente por o Brasil ser apaixonado pelas novelas. Há um incentivo muito pequeno para as pessoas irem ao teatro. A televisão oferece aquilo que queremos quando temos 20 e poucos anos e ainda estamos na casa da mãe e queremos sair de casa... E eu queria muito aprender a fazer televisão também, porque quando fazia pequenas participações dizia: "Meu Deus, não tem nada que ver com o teatro. Preciso novamente de aprender." E fui aprendendo a cada participação que fazia. Entre 2003 e 2009, quando fiz a minissérie Maysa - Quando Fala o Coração, fiz muitas participações e cada uma delas ia-me ensinado mais uma coisa sobre televisão, que não tem nada que ver com o teatro nem com o cinema.

Tem saudades de estar só dedicado ao teatro ou gosta deste ritmo de fazer teatro e televisão ao mesmo tempo?

Fazer teatro e televisão ao mesmo tempo é uma coisa que dificilmente eu vou fazer outra vez, porque foi muito complicado. Ao mesmo tempo, foi essencial para mim ter feito uma peça em simultâneo para poder entrar no Félix e torná-lo um sucesso. Por outro lado, em termos de tempo é complicado. Mas eu faço muito teatro. Sou um ator de teatro que faz televisão. E tento levar sempre para os meus trabalhos uma certa dose de teatralidade.


"Os paparazzi transformam a nossa vida numa segunda novela"

O mundo da fama foi algo que sempre o seduziu? Queria ser uma figura conhecida?

Não. Gosto do reconhecimento, do carinho das pessoas, mas não poder mais sair à rua e observar... Preciso de estar sempre a observar. Para o ator é muito importante observar e a fama elimina isso, que é tão precioso para o nosso trabalho. É muito bom o reconhecimento, o carinho das pessoas e o sucesso do trabalho, mas não esse revés e o exagero.

Fale-me da perseguição dos paparazzi...

Exatamente. Transformam a nossa vida pessoal numa segunda novela. E, para mim, é odioso.

Como é que lida com isso? Com o estar numa praia com a sua família (é casado e tem uma filha) e estar a ser fotografado?

Tento ir para a praia mais longe. Há quem tenha um book de 50 fotografias da minha família! Não são só minhas. É da minha filha, de 3 anos, que é menor. O público ainda vai ouvir o meu nome a lutar contra isso.

É um objetivo seu?

É um objetivo meu lutar contra isso, principalmente do lado da minha filha. Nem é por mim. Não vou lutar contra uma máquina gigantesca e milionária como é a imprensa cor-de-rosa, mas sobre os direitos da minha filha, menor de 18, vocês ainda vão ver-me fazer alguma coisa.

Esta é a parte menos boa da sua profissão?

Exatamente, sem dúvida alguma.

Tem saudades dos tempos em que era anónimo?

Como ator, sim. Sinto saudades do tempo em que podia observar a vida. Não apenas ser observado. Se quiser observar a vida hoje tenho que colocar uns óculos de sol e um boné e ir para um cantinho e ficar lá a fazer as minhas anotações. Mas sempre fui um rapaz que gosta de ir a um barzinho pequeno, beber uma cerveja e ver a vida passar. E hoje estou num lugar diferente. Esse lugar diferente, por um lado é muito bom, como já disse, mas por outro lado acho que a falta do anonimato é, de certa forma, uma falta de liberdade também.

Ao saber que também tem que lidar com este lado, arrepende-se da profissão que escolheu?

Não, jamais me arrependeria. Jamais gostaria de ser outra coisa!

Mas desde pequeno quis ser ator ou outras ideias passarem pela sua cabeça?

Não. A partir dos 14 anos já sabia que era isto que queria e que era o que queria ser.

Se não fosse ator, o que seria?

Triste. Se não fosse ator, seria uma pessoa triste.


"Tenho uma paixão pelas diferenças"

Como era em criança?

Fui uma criança muito tímida, depois fui uma criança bastante extrovertida e depois misturei as duas coisas. E hoje continuo assim, um bocadinho das duas coisas. No caso do Félix, ele é uma criança que não cresceu, que grita pela atenção dos pais. E eu trabalho nesse lugar também, o de menino.

O que é que o Félix tem do Mateus? Há alguma semelhança entre os dois?

Há todas. Ao mesmo tempo nenhuma e ao mesmo tempo todas. Tudo o que faço são ferramentas minhas. Utilizo as minhas memórias. Ao mesmo tempo que não tenho nada que ver com a personagem, ele tem tudo meu, como todas as personagens que interpreto.

Têm sempre um bocadinho de si...

Com certeza. Claro que nunca cheguei perto de cometer uma atrocidade como o Félix ou de ser homossexual, por exemplo, mas as coisas que ele viveu para se tornar isso, como questões de infância, com o pai, a mãe... Toda a génese que transforma as personagens no que elas são, acho que partilho com algumas das que já interpretei. É complicado explicar isso [risos].

Nasceu em Brasília, mas passou parte da sua infância à volta do mundo. Viveu em Washington, viveu em Lisboa, entre outras cidade. De que forma é que ter conhecido o mundo ainda em criança mudou a sua personalidade?

Bom, acho que viajar e viver em outros lugares desde criança deixou-me mais aberto para o mundo. Menos fechado para as diferenças. Vemos tantas guerras, porque os povos não aceitam as diferenças entre eles, e eu, que sempre corri no caminho contrário, vejo essa diferença como algo interessante. É material de trabalho. Tenho uma paixão pelas diferenças, por descobrir lugares novos e novos costumes. Tenho esse interesse. Há pessoas que viajam e querem comer a comida que comem em casa. Eu quero ir a Roma e sentir-me como os romanos. Estou sempre a querer descobrir algo novo. Interesso-me pela diferença e isso é um combustível do meu trabalho e do ser humano que sou.

Viveu cerca de um ano e meio em Lisboa.

É verdade. Tinha cerca de 2 anos e depois voltei com 16, porque o meu pai, que é diplomata, voltou a servir aí em Lisboa.

Que recordações guarda?

Guardo muitas recordações, não só do apartamento onde morava, como de outras coisas. Vivia mesmo no centro de Lisboa. Não me lembro da morada [risos]. Estudava na Escola do Beiral e lembro-me muito bem do Jardim da Estrela, do Largo do Rato, dos passeios lá e das viagens que fazia com o meu pai, mas aí mais tarde. São todas recordações boas.

Viver em Portugal foi uma fase importante da sua vida?

Foi. Positiva ou negativamente. Estive em Portugal a viver, e, quando os meus pais se separaram vim com a minha mãe para o Brasil. Por mais que tenha ótimas lembranças, também não foi uma época muito boa. Mas em 1996, voltei e fiz uma grande viagem por Portugal. Aí sim, com o meu pai, a minha madrasta, o meu irmão e a minha irmã. Fomos de Évora a Óbidos e passámos por tantos locais. Fomos até à Serra da Estrela. Foi uma viagem inesquecível em que conheci melhor e me apaixonei mais uma vez por Portugal. Tenho raízes aí.

É por isso que sente um carinho tão especial por Portugal?

É mais do que isso. Por ter voltado aí. Se fosse só essa experiência na infância não sei se teria o carinho que tenho. Por ter voltado com 16 anos e depois com a minha mulher. E este ano voltei novamente, já como figura pública, quando fui convidado do programa O Formigueiro [SIC], na altura de Gabriela, e fui muito bem recebido. Às sete horas da manhã, fui a Belém [Lisboa] à cozinha dos Pastéis de Belém, um lugar que é quase um tabu e pensei: "Devo ser importante mesmo".

E ficou a saber o segredo, não foi?

Descobri, descobri, mas não posso dizer a ninguém [gargalhada].

De que é que mais gosta em Portugal?

Gosto desse parentesco com o Brasil, que ao mesmo tempo é tão diferente. Gosto de me sentir em casa, mas ao mesmo tempo há uma história que não temos aqui no Brasil. Nós temos 500 anos de História, vocês aí têm milhares. Isso é muito precioso. O meu pai sempre me ensinou a ter amor a isso. À História e à passagem do tempo. Paralelamente, a minha mãe sempre me ensinou a ter amor pela natureza. Então tenho essas duas coisas muito fortes. Quando vou para Sintra, aos castelos e palácios e se passa pela floresta, consigo ver a união entre as duas coisas. História e a natureza, que também faz parte da História.

Disse-me que sente que tem raízes aqui em Portugal. Isso também faz com que se sinta um pouco português?

Não, não chega a tanto. Sou muito brasileiro e acho que sendo brasileiro, somos um pouquinho portugueses. Há um pé em África, um pé em Portugal, de vários lugares do mundo. O brasileiro tem essa mistura.

Via-se a voltar a viver aqui em Portugal?

Ah, não. Quero muito continuar a visitar, mas viver não. Viver eu quero mesmo é viver no Brasil. Não me imagino a viver noutro lugar.

E participar numa novela portuguesa?

Ah, ia ser bom. Ia gostar muito. Trabalhar aí ia ser excelente.


"Tenho fé, mas não é em nenhuma religião. Tenho fé nas coisas"

É judeu. Que importância é que a religião tem na sua vida?

Tudo me ensina. Não sou praticante. Não estou a ir sempre à sinagoga. Quando era criança, ia semanalmente ao Sabat com a minha mãe. Hoje em dia vou à sinagoga na época do Yom Kippur [dia do perdão] e Rosh Hashaná [ano novo judeu], que são datas mais marcantes. Mas não só especificamente o judaísmo, mas como o judaísmo é levado pelo meu rabino, Milton Vonde. Ele explica a história do judaísmo, mas está sempre a contextualizá-la e a trazer a história dele, os exemplos bíblicos, porque a enquadra com a política atual. Não posso dizer que a religião me ensinou isto ou aquilo. Tanto a religião, como a profissão, como a minha família, fazem parte da minha vida, fazem parte de um grande bolo que eu visito e revisito. Penso estar sempre a reinventar-me.

É um homem de fé?

Tenho fé, sim. Mas não é fé em nenhuma religião ou em algo que alguém diz. Tenho fé nas coisas. E acredito que as pessoas conquistam tudo através da fé também.

A sua família materna é judaica. Eles praticam todas as tradições?

Não. Eles também são como eu. Alguns mais, outros menos, alguns praticam e vão às cerimónias judaicas. Gostam da comunidade judaica. Não gosto da exclusão de nada, gosto da inclusão de tudo.

E de que forma é que ser judeu se traduziu na sua personalidade? Que influências é que tem do judaísmo?

Como estava a dizer, não é o judaísmo em cima da cova que mais me interessa, mas a forma como é pregado que mais me interessou desde o início. Tudo o que me acontece na vida eu tiro lições, não apenas a religião.


"O nascimento da minha filha deu-me uma razão concreta para estar no mundo"

É casado há dois anos com a atriz Paula Brun, mas estão juntos há cinco. Foi amor à primeira vista?

Nós conhecemo-nos numa cena de cama [risos]. Brincamos com isso e dizemos que nos conhecemos na cama e depois quando nos encontrámos já tínhamos meio caminho andado. Mas é tudo uma brincadeira e o amor foi-se construindo. Como em todos os casais, começou muito apaixonado e depois fomos construindo o amor.

O que é que a Paula veio mudar na sua vida?

Não só a Paula, mas o que se estabeleceu entre mim e ela, a nossa família, deu-me novos alicerces.

A vida de um casal de atores é mais difícil por terem ambos profissões instáveis? Ou é mais facilitada porque compreendem melhor o trabalho um do outro?

Disse os dois lados. Os prós e os contras. Tudo tem prós e contras. Por um lado, temos uma vida difícil, vida de artista é difícil, muita competição e tal... Por outro lado, ajudamo-nos, entendemo-nos, conhecemo-nos e ela é a minha companheira não só para falar de coisas pessoais, mas de profissionais também.

Têm uma filha, a Flora, de três anos. O que é que ser pai mudou na sua vida?

Deu-me uma razão concreta para estar no mundo.

Como é o Mateus como pai?

Sou muito pai galinha. No tempo que tenho com ela, tento utilizar e ser o mais agradável possível.

E se ela um dia lhe disser que também quer ser atriz? O que lhe vai dizer?

Vou conversar muito com ela, porque aqui no Brasil é muito complicado conseguir, como acontece aí em Portugal também. Ainda para mais começar no teatro. Vamos com calma, primeiro vamos conversar bastante.

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Mensagem por DJ Sex 8 Nov 2013 - 18:46

Até fala sobre a inspiração da TVI no "Félix"
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Mensagem por Lino Germano Ter 12 Nov 2013 - 0:52

Que entrevista grande. Lí imaginando o Félix respondendo, não o Solano.Very Happy

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Mensagem por Jnpc Qua 13 Nov 2013 - 19:11

O Planeta TV! escreveu:"Amor à Vida" leva seis categorias do Prêmio Extra TV

"Amor à Vida", de Walcyr Carrasco, venceu seis categorias do Prêmio Extra de TV 2013. A sua antecessora, “Salve Jorge”, venceu quatro categorias, enquanto Luciano Huck, pelo oitavo ano consecutivo, foi eleito o "Melhor Apresentador".

Confira a lista de vencedores escolhidos pelo público nas 15 categorias:

Melhor Novela: "Amor à Vida"
Melhor Ator: Mateus Solano ("Amor à Vida")
Melhor Atriz: Giovanna Antonelli ("Salve Jorge")
Ator Coadjuvante: Alexandre Nero ("Salve Jorge")
Atriz Coadjuvante: Elizabeth Savala ("Amor à Vida")
Ator revelação: Adriano Garib ("Salve Jorge")
Atriz Revelação: Tatá Werneck ("Amor à Vida")
Ator/Atriz Mirim: Klara Castanho ("Amor à Vida")
Ídolo Teen: Caio Castro ("Amor à Vida")
Programa de Humor: "Tapas & Beijos"
Personalidade do Esporte: Tadeu Schmidt ("Fantástico")
Melhor Apresentador: Luciano Huck ("Caldeirão do Huck")
Tema musical: "Esse cara sou eu", de Roberto Carlos ("Salve Jorge")
Maquiagem: "Saramandaia"
Figurino: "Lado a Lado"

Troféu Extraordinário: Tony Ramos

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Mensagem por Jnpc Ter 19 Nov 2013 - 17:51

Kogut escreveu:'Amor à Vida' bate recorde de audiência e marca 43 pontos

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Com a revelação de que Félix (Mateus Solano) jogou a filha de Paloma (Paolla Oliveira) em uma caçamba, "Amor à Vida" teve recorde de audiência. A história de Walcyr Carrasco registrou 43 pontos com 67% de participação.


O Cravo e a Rosa - 14
Malhação - 14
Joia Rara - 18
Além do Horizonte - 22
Amor à Vida - 43 (recorde)

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Mensagem por Afonso Ter 19 Nov 2013 - 19:21

Qual é a margem de episódios entre PT e o Brasil actualmente?

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por david silva Ter 19 Nov 2013 - 20:11

Não sei ao certo o número de episódios mas a margem é enorme.

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Mensagem por Carlos Teixeira Ter 19 Nov 2013 - 20:19

Uns 90 ...
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Mensagem por Jnpc Ter 19 Nov 2013 - 20:24

Afonso escreveu:Qual é a margem de episódios entre PT e o Brasil actualmente?
No Brasil ontem deu o 157. Cá, a SIC exibiu o capítulo 45 da Globo (em 55 emissões).

Portanto, a diferença é exactamente de 112 episódios.

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Amor à Vida - Página 17 Empty Re: Amor à Vida

Mensagem por david silva Ter 19 Nov 2013 - 20:29

Com tendência para aumentar visto que a SIC não emite um episodio completo e só dá de segunda a sexta.

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