Grandes Histórias - Toda a Gente Conta (Telefilmes RTP)

Jnpc escreveu:"Jogos Cruéis" estreia domingo...

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CM escreveu:Crise económica dá mote ao novo telefilme da RTP

Diogo Infante, Maria João Falcão, Rui Luís Brás e Cláudia Oliveira protagonizam o último dos telefilmes da Plural para a RTP

Paulo Lima (interpretado por Diogo Infante) é um engenheiro responsável por uma fábrica. No entanto, a crise económica leva a multinacional a deslocar-se para o Brasil, onde produz o mesmo e muito mais barato. Cinco anos depois, Paulo regressa com uma nova experiência e propõe dar vida à pequena empresa. É esta a história de ‘Há Sempre um Amanhã’, o último dos telefilmes que a Plural está a gravar para a televisão pública.

Uma história ficcionada mas que poderia bem ser a de tantos dos que sofrem os efeitos da crise económica. "É a história de um homem que fez a opção de investir a sua vida na profissão por oposição à ideia de uma vida familiar", conta Diogo Infante à Correio TV. O actor, que está também a gravar ‘Depois do Adeus’, a próxima série de época da RTP, frisa que "este é o retrato de uma sociedade portuguesa que se debate com enormes dificuldades financeiras".

Maria João Falcão, que dá vida a Luísa, a executiva de topo que despede Paulo, faz questão de sublinhar o "óptimo ambiente" que se vive entre a equipa de filmagens. A actriz, há dois anos afastada da televisão, destaca o facto das cenas do telefilme "serem longas, ao contrário do que acontece nas novelas, o que permite às personagens atravessar vários estados".

Do elenco de ‘Há Sempre um Amanhã’ fazem ainda parte Rui Luís Brás, Cláudia Oliveira, António Machado, Eurico Lopes, entre outros.

CM escreveu:Uma história de vidas marcadas pelas dívidas

O novo telefilme da RTP aborda uma temática que afecta cada vez mais portugueses: a dependência do crédito bancário

Sofia vive no limite dos seus cartões de crédito. Quando o marido perde o emprego, a situação descontrola-se e é obrigada a mudar de vida. Em breves palavras é esta a linha condutora de ‘Vidas a Crédito’, o próximo telefilme da RTP, que será exibido a 29 de Abril.

A personagem central é interpretada por Cristina Homem de Mello. "É uma mãe de família que vive a vida a fazer acrobacias com os cartões de crédito, o que, obviamente, vai dar mau resultado", revela a actriz à ‘Correio TV’. Cristina Homem de Mello congratula a estação pública por apostar num projecto que considera "muito útil, que alerta para várias soluções para um problema que afecta tanta gente e é muito actual".

Além da actriz fazem ainda parte do elenco de ‘Vidas a Crédito’, Philippe Leroux, Catarina Avelar, Inês Curado, Leonardo Marques e Beatriz Marques.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] escreveu: "E Depois matei-o" estreia domingo na RTP1

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Estreia no próximo domingo à noite, na RTP1, o décimo telefilme da rubrica "Grandes Histórias, Toda a Gente Conta". Este mês, será o telefilme "E Depois matei-o" a ser exibido, uma história com Isabel Abreu, Sónia Balacó, Albano Jerónimo e Pedro Giestas.

A história começa com umas mulheres que circulam pelos corredores da prisão feminina de Tires. Umas com batas cinzentas com o número impresso no bolso, outras de pijama, outras vestidas com roupas normais. No meio delas, Catarina destaca-se pela enorme barriga de grávida. Tem um ar diferente. Parece iluminada.

Susana chega à prisão para entrevistar Catarina, uma mulher grávida que está presa pela morte do marido. Catarina era vítima de violência doméstica há anos e, um dia, após mais uma agressão, temendo perder a vida e o bebé, pegou numa faca e matou o marido. Foi condenada a uma pena de oito anos de prisão por homicídio simples.

Susana está a fazer uma tese sobre homicídio conjugal e soube do caso pelos jornais. Interessou-se por Catarina por esta ser professora e já estar grávida à data do homicídio. Catarina está detida há alguns meses, mas como todos a consideram uma pessoa doce e afável, as guardas permitem que ela dê uma ajuda às educadoras que estão à frente do jardim de infância da prisão.

Quando Susana conhece Catarina não consegue compreender como é que aquela mulher foi capaz de matar, mas à medida que Catarina lhe relata a sua história com Henrique, o homem que ela matou, Susana começa a perceber melhor o medo de Catarina e a enfrentar os seus próprios fantasmas. A verdade é que, mais do que uma tese, o que Susana procura naquela entrevista é a coragem para enfrentar o namorado e pôr fim à relação de violência que ela própria vive na pele.

Catarina começa por recordar como Henrique era encantador quando o conheceu. Bonito, educado, conquistou-a por ser um perfeito cavalheiro. Mas, com o passar do tempo, começou a exercer uma forte pressão psicológica sobre ela. Os ciúmes começaram a ser doentios e um dia acabou por lhe dar uma estalada. A agressão chocou tanto Catarina que ela acabou com ele. Mas Henrique pediu-lhe muitas desculpas, inundou-lhe a casa com flores e jurou que nunca mais levantaria a mão...

Zapping escreveu:Grandes Histórias - Toda a Gente Conta: “Jorge”

Amanhã, a RTP1 volta a apostar no cinema português. “Jorge” é o telefime que se segue no espaço “Grandes Histórias - Toda a Gente Conta”.

Da autoria de Francisco Moita Flores, “Jorge” tem como temática as drogas e conta com as participações de Vitor Norte (Carlos), Maria d´Aires (Cristina), José Mata (Jorge), José Eduardo, Rui Unas e Rodrigo Saraiva no elenco.

Sinopse:

Carlos é Procurador da República. É casado com Cristina, professora. O casal tem dois filhos – Jorge e Paula. Carlos é um pai ausente, o trabalho afoga-lhe os dias e a natureza do ofício deu um cunho autoritário ao seu temperamento. Paula, a filha mais nova, tem 10 anos. Jorge entrou para a Faculdade, tem 20 anos. As relações familiares são marcadas pela ausência e pelo poder do pai.

Percebe-se que o Procurador trabalha processos-crime e daí o seu contacto próximo com a Polícia Judiciária. Um grande carregamento de cocaína chegou a Lisboa. Procurador e uma Brigada da PJ preparam cuidadosamente a operação para deter os traficantes.

Na noite do ataque ao armazém da droga, Jorge e um amigo procuram comprar uns panfletos de cocaína. O fornecedor convida-os a acompanharem-no pois vai haver “produto” fresco. Vão meter-se na boca do lobo. O ataque da PJ ao armazém da droga apanha-os juntos. Traficantes e consumidores. A ação é violenta, com tiroteio, mortos e feridos e Jorge acaba por ser preso.

O Inspetor-Chefe Malaquias, polícia velho e sabido que um dia, na sua juventude, sonhou ser padre, corre a dar a notícia ao Procurador.


“Jorge”, estreia às 22h30, na RTP1.

rtp.pt escreveu:RTP conquista prémio no Prix Itália 2013

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A RTP ganhou o prémio na categoria de Ficção para TV (minisséries e telefilmes) na 65ª edição do Prix Italia com o Telefilme “E Depois Matei-o”, na cerimónia que teve lugar ontem em Turim, Itália.

Prix Italia é o mais prestigiado prémio na área do audiovisual e a mais antiga competição internacional de programas de rádio, TV e Web, onde encontramos a concurso projetos mundiais de ficção, documentários, formatos musicais e representações artística, de mais de 90 estações públicas de radio e televisão.

Este Telefilme enquadra-se na iniciativa desenvolvida pela RTP no ano de 2012 "Grandes Histórias - Toda a Gente Conta" , tendo como tema a violência doméstica. A concurso nesta categoria estavam produções da ZDF, HBO e ARTE-France.

Este telefime conta-nos a história de duas mulheres vítimas de violência doméstica e que trocam histórias através das grades, tendo uma mudado a vida da outra.

As mulheres circulam pelos corredores da prisão feminina de Tires. Umas com batas cinzentas com o número impresso no bolso, outras de pijama, outras vestidas com roupas normais. No meio delas, Catarina (Isabel Abreu) destaca-se pela enorme barriga de grávida. Tem um ar diferente. Parece iluminada.

Susana (Sónia Balacó) chega à prisão para entrevistar Catarina, uma mulher grávida que está presa pela morte do marido. Catarina era vítima de violência doméstica há anos e, um dia, após mais uma agressão, temendo perder a vida e o bebé, pegou numa faca e matou o marido. Foi condenada a uma pena de oito anos de prisão por homicídio simples.