Curiosidades audimétricas!

Nuno Santos no Facebook escreveu:Faltam, contando com este domingo, dois dias para o final de Fevereiro - um mês de transição como o classifiquei aqui. A televisão temática atinge um novo máximo (cerca de 21%) e aproxima-se de todos os canais generalistas. Se somarmos ao cabo os "outros" - gravações, visionamento de DVD´s e satélite - situa-se mesmo nos 23% de quota de mercado. Na televisão em aberto a TVI será a primeira e SIC e RTP estão separadas por apenas uma décima. As contas fazem-se no fim.

Meios e Publicidade escreveu:
GFK ganha concurso de audimetria

A GFK ganhou o concurso de audimetria, comunicou hoje a Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM). A Marktest, empresa que actualmente assegura a medição das audiências de televisão, ficou, no âmbito da consulta lançada em Setembro do ano passado, em segundo lugar. As classificações foram decorrentes “da análise e classificação efectuada às propostas técnicas e económicas apresentadas pelos concorrentes”, pode-se ler no comunicado emitido pela CAEM.

DN escreveu:GFk Portugal ganha medição de audiências

A empresa GFk Portugal foi a vencedora do concurso de audiências de televisões, ficando à frente da Marktest que audita actualmente as audiências em Portugal.

Foram hoje homologados os resultados do concurso lançado na sequência da consulta para o fornecimento do serviço de medição de audiências de televisão, lançado em 14 de Setembro de 2010.

Os resultados que deram o primeiro lugar à GFk Portugal, decorreram "da análise e classificação efectuada às propostas técnicas e económicas apresentadas pelos concorrentes", informou documento da Comissão de Análise de Estudos do Meio (CAEM).

O novo sistema de medição de audiências de televisão em Portugal irá substituir o existente, em vigor desde 1998. Além da GFk Portugal e da Marktest estavam também no concurso outras três empresas, entre as quais se contam a TNS e a Nielsen. O novo sistema de medição de audiências deverá, de acordo com a CAEM, começar a funcionar ainda em período experimental no segundo semestre deste ano, em paralelo com o actual sistema, "de forma a conseguir-se obter o seu funcionamento pleno durante o último trimestre de 2011".

A CAEM é uma entidade tripartida constituída pelas associações representativas dos anunciantes, das agências de meios, e dos Meios.

Meios e Publicidade escreveu:

Televisões passam a ter audiências da GFK a partir de 1 de Janeiro

No último trimestre do ano começarão a ser conhecidos os primeiros dados produzidos pelo novo sistema de medição de audiências de televisão fornecido pela GFK. “O concurso chegou a um resultado. Foi homologado por unanimidade no mercado ”, comentou ao M&P Fernando Cruz, secretário-geral da Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM). “Houve uma validação tecnológica inicial e só depois foram analisadas as propostas comerciais. A melhor proposta comercial foi a da GFK ”, diz o responsável da CAEM. Fernando Cruz não revela o valor do contrato de cinco anos estabelecido com a empresa de estudos de mercado (a contar a partir de 1 de Janeiro do próximo ano), mas admite que o concurso estipulava um tecto máximo de 2,050 milhões de euros, sendo que a proposta apresentada pela empresa liderada por António Salvador foi considerada a mais vantajosa do ponto de vista financeiro. O novo contrato, explica Fernando Cruz, é feito directamente entre a CAEM e a GFK e não, como sucedia até ao momento, entre a empresa prestadora de serviços (Marktest) e os operadores interessados em ter acesso ao estudo. Fernando Cruz não revelou os valores que irão ser pagos pelas partes, mas garante que o timing de fornecimento dos dados do novo sistema mantém-se, apesar do atraso na escolha do fornecedor: 1 de Janeiro de 2012. A Marktest, empresa que há 13 anos fornecia os dados de audimetria, foi a derrotada neste processo de escolha. Contactado pelo M&P, Jorge Fonseca Ferreira, CEO da Marktest, adianta que este assunto será discutido no próximo conselho de administração, remetendo para mais tarde um comentário sobre esta decisão.

A escolha da CAEM, relembra ao M&P, António Salvador, da GFK, surgiu hoje, quinta-feira, “três meses depois de termos entregue a nossa última proposta ”. “A decisão não foi fácil, dado o histórico com o fornecedor que até hoje fornecia estes dados ”, admite António Salvador, facto que levou a um atraso de três meses na decisão, prevista inicialmente para o final do ano passado. “Não temos um contrato comercial implementado com esta tecnologia [audio-matching]“, admite ao M&P António Salvador. Portugal será assim o primeiro país a implementar esta tecnologia, o que foi contestado por meios e agências ao longo deste processo de escolha. Situação que António Salvador desvaloriza. A mudança de sistema, determinada pelo switch-off do sinal analógico de TV para a TDT, “implicaria sempre algo novo”, afirma. Ou seja, acrescenta, também o sistema proposto pela Marktest implicaria a implementação de uma nova tecnologia. A decisão foi conhecida no dia em que arranca a campanha de comunicação da TDT.

CM escreveu:Só há contrato depois dos testes

A GfK venceu o concurso lançado pela Comissão de Análise de Estudo de Mercado (CAEM) para instalar um novo sistema de audiências em Portugal, mas o contrato só será assinado depois de a CESP, uma consultora francesa, comprovar que o sistema funciona.

O CM sabe que os meios, como as televisões, preferiam a proposta da Marktest, que ficou à frente da GfK na componente técnica. Foi mesmo o factor preço que acabou por ditar a vitória. No entanto, fontes próximas do processo asseguram ao CM que as dúvidas sobre os audímetros, que não estão a funcionar em nenhum país do Mundo, levaram a que fosse lavrado em acta que a GfK só irá vencer o concurso se a CESP "validar" estes equipamentos. Caso contrário, a CAEM terá de negociar com a Marktest.

Ao CM, Fernando Cruz, presidente da CAEM, confirma que será realizada esta verificação, mas adianta que ela seria feita independentemente de qual fosse a empresa vencedora. "O contrato só será assinado depois do parecer", esclarece.

António Salvador, director-geral da GfK Portugal, confirma que a "GfK não tem nenhum contrato com esta tecnologia", mas adianta que existem "audímetros em teste na Suíça". O responsável, que não confirma o pedido deste parecer, adianta que na próxima semana se deverá realizar a primeira reunião com a CAEM para definir vários pontos do contrato, como o "valor final". Isto porque a GfK apresentou o preço para o "requisito base" do caderno de encargos, mas tem "alternativas com outros valores". Por exemplo, se a CAEM desejar, a GfK diz que pode assegurar audiências em tempo real. No entanto, avisa, isso terá "encargos extras".

Meios e Publicidade escreveu:
Audimetria: Markest contesta decisão e promete “propostas inovadoras”


Uma “reacção emocional”. É assim que Fernando Cruz, director-executivo da Comissão de Análise de Estudos de Mercado (CAEM), reage ao comunicado ontem enviado pela Marktest, relativamente à decisão da consulta do sistema de audimetria, onde ficou como segunda classificada, atrás da GFK. A posição da empresa, que durante 18 anos tem fornecido ao mercado os dados de audiência de televisão, surgiu 17 dias depois de conhecido o desfecho da consulta para o novo sistema que colocou a GFK em primeiro lugar. Um resultado com o qual a Marktest “não se conforma, sem contestação”, considerando que este foi o “ resultado de um processo, dirigido, desde o início, contra si ”. Mais, diz a empresa, “não foi escolhida a proposta mais qualificada do ponto de vista técnico, tecnológico e aquela que assegurava um melhor nível de serviço ”.
Fernando Cruz contesta esta apreciação da empresa de estudos de mercado, afirmando que “em nenhum momento houve discriminação negativa relativamente à Marktest ”. Mais, continua o responsável, “a Marktest não tem conhecimento do conteúdo das propostas ”, que “não são públicas as pontuações, nem as propostas técnicas ”, frisando que as que passaram à fase seguinte apresentaram todas capacidade de resposta do ponto de vista técnico. Mas, não foi a Marktest a obter a melhor pontuação na fase técnica, como adiantaram diversas fontes ouvidas pelo M&P durante este processo? Fernando Cruz relembra que há diversos factores analisados nessa fase, sendo que, recorda, “ o concurso era composto por uma parte técnica e outra comercial que também era importante para o mercado”. A GFK apresentou a proposta financeiramente mais baixa. A opção pela GFK levantou, no entanto, reservas junto dos operadores, dado o facto dos meters propostos não estarem implementados em nenhum mercado, tendo sido pedido uma certificação dos aparelhos ao CESP - Centre d’Études des Supports de Publicité (a mesma entidade que validou o caderno de encargos). O relatório do organismo já foi recebido pela CAEM, admite Fernando Cruz, escusando-se a adiantar o teor do documento, afirmando que para a semana o mesmo será dado a conhecer aos parceiros. A primeira peça de um cronograma apertado para o lançamento em pleno do sistema prevista para Janeiro do próximo ano.
Um mercado, dois sistemas de audimetria? Mas, apesar dos resultados, a Marktest não baixa os braços, assegurando que irá “ desenvolver todas as iniciativas adequadas a repor a legalidade e a defender o legítimo e inalienável direito de continuar a prestar ao mercado o serviço de audimetria ”. Para isso, continua a empresa, “irá tomar as medidas necessárias, apresentando propostas altamente inovadoras aos clientes com quem mantém contratos, deixando-lhes a eles a última palavra sobre o futuro da audimetria em Portugal ”. Contactado pelo M&P, Jorge Fonseca Ferreira, CEO da Marktest, prefere não adiantar o teor das iniciativas que a empresa pensa levar a cabo, nem quais são as ‘propostas inovadoras’ que irá apresentar nesse campo. Todavia, tendo em conta que os meters propostos pela empresa já têm vindo a ser testados numa pequena amostra de lares no mercado português, será que iremos assistir durante 2010 à oferta ao mercado de dados de dois operadores diferentes?
Para Fernando Cruz a Marktest “ é livre de apresentar os dados” como qualquer outra empresa, o que, diz, “não quer dizer que sejam reconhecidos pelo mercado ” como padrão. “É para isso que existe a CAEM”, diz, organismo tripartido (anunciantes, agências de meios e suportes) a quem compete a validação dos estudos de referência do mercado. Seria “ muito estranho” que o mercado que escolheu um fornecedor, vir mais tarde apostar noutro, diz o responsável, quando questionado sobre se não receava um volte-face na decisão do concurso feita a comparação dos dados fornecidos pelos aparelhos da GFK e da Marktest. “ Esta mudança não tem só a ver com audímetros”, frisa Fernando Cruz, mas sim de uma mudança de relação entre a indústria e o fornecedor de serviços de audimetria, onde a indústria passa a ser proprietária dos dados e não ‘cliente’, numa referência ao facto de ser a CAEM a contratualizar com o fornecedor do serviço e não este directamente com os clientes.

SIC fechou Março como o segundo canal generalista mais visto em all day com 23,5% de share, ultrapassando em 0,5 pontos percentuais (pp) a RTP1. A TVI mantém-se na liderança com 26,3% de share em all day e 31% de share em prime-time.

Apesar de se manter como o canal em sinal aberto mais visto pelos portugueses em Março, a estação da Media CApital, tanto em all day como no horário nobre, tem vindo a cair nos dois primeiros meses do ano: Em Janeiro obtinha em all day 28% de share e 32,1% em prime time e no mês seguinte obtinha 26,9% e 31,5%, respectivamente.

A SIC sobe 0,6 pp face ao mês anterior em all day e 0,8 pp no horário nobre, contudo em Março não suplanta os resultados obtidos no início do ano, mês em que obtinha 24,1% e 25,1% de share, respectivamente.

A RTP1, canal que surge na terceira posição em Março em all day com 23% de share, sobe 0,1pp nesta análise face a Fevereiro (-0,4 pp em Janeiro), subindo 0,7 pp no horário nobre (20,5%), igualando o valor obtido no arranque de 2010.

Em Março a RTP2 regista 4,4% de share em all day e 3,9% de share em prime time (melhorando nos dois parâmetros face ao mês anterior).

No cabo, assinala-se uma evolução inversa, com este universo a cair em relação ao mês anterior para 22,7% em all day e 19,7% em prime time. No mês anterior tinha 23,4% em all day e 21% no prime-time.


> Na comparação homóloga o desempenho dos canais é distinto. Tanto a TVI como a RTP1 assinalam descidas nos dois parâmetros de análise. Já a RTP2 melhora em all day, enquanto que a SIC melhora no prime time, mas quebra em all day. Em Março do ano passado o universo cabo registava 19,3 de share em all day e 17,2% no horário nobre.

CM escreveu:Audiências TV - Nova audimetria avança em 1 de Janeiro de 2012
GfK arranca com testes no Verão

Alheia às polémicas, a empresa GfK já está a operacionalizar o novo sistema de medição de audiências televisivas em Portugal e deverá arrancar com os testes no Verão.

"Começamos este mês a fase da identificação do universo e da selecção da amostra. A instalação dos aparelhos está prevista para o início da segunda metade do ano", adiantou ao CM António Salvador, director-geral da GfK. "Os testes devem prosseguir durante os três meses seguintes", acrescentou.

Sobre a queixa apresentada pela Marktest contra a Comissão de Análise de Estudos do Meio (CAEM) na Autoridade da Concorrência, no âmbito do concurso de medição de audiências que ditou a GfK como vencedora, António Salvador apenas disse: "Não sei como é que a Marktest pode conhecer a nossa proposta. Eu não conheço a deles."

A Marktest afirma que o serviço escolhido "não é o mais qualificado" do ponto de vista técnico. "Estamos a aguardar a resposta da Autoridade da Concorrência", disse ao CM José Manuel Oliveira, presidente da empresa, confirmando a possibilidade de vir a recorrer aos tribunais.

Fernando Cruz, da CAEM, desvaloriza a queixa e recorda que o sistema da GfK foi testado em ambiente real, embora "reduzido", e não apenas em laboratório, e que já foi sujeito a uma auditoria da empresa francesa CESP (a mesma entidade que validou o caderno de encargos do concurso).

"Ao todo, serão feitas três auditorias, que podem ser realizadas por entidades diferentes", adiantou ao CM o director executivo da CAEM, que defende ainda que a tecnologia ‘audio-matching’ (recorre ao método de amostragem de som para a detecção dos canais) há muito que é utilizada em audiências de rádio e, desde 2010, nas audiências de televisão em países como a Espanha e a Inglaterra.

Meios & Publicidade escreveu:Marktest mantém audiências

No próximo ano a Marktest vai manter a medição das audiências de televisão com recurso à tecnologia de áudio-matching. “A Marktest está preparada para manter em Janeiro de 2012 o seu painel a funcionar com base na tecnologia áudio-matching e oferecer ao mercado português e aos clientes serviços inovadores, como seja a medição do consumo de televisão no computador, fusão da informação das audiências de televisão com o painel de consumo Target Group Index (TGI), bem como outros serviços”. A garantia foi dada por Jorge Fonseca Ferreira, CEO do grupo Marktest, em entrevista concedida ao M&P e que será publicada na edição de sexta-feira. Avançar com o painel deverá implicar um investimento superior a 1 milhão de euros que a Marktest irá custear, haja ou não clientes, garante o responsável.

Este é um dos elementos da estratégia de resposta da empresa de estudos de mercado à decisão da Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM) relativamente ao concurso de audimetria, do qual emergiu vencedora a GFK.

O futuro painel é uma evolução do actual de 60 lares do qual, desde Novembro, a Marktest tem estado a extrair resultados, ontem dados a conhecer na conferência Audimetria em Tempos de Mudança: as novas tecnologias, a TDT e o exemplo internacional, organizada pela empresa. O painel estudou um total de 188 indivíduos (classe A/B, C1, C2, D), distribuídos pelas diversas plataformas de televisão (satélite e cabo digital, IPTV e TDT, bem como em sinal terrestre e cabo analógico), tendo analisado, entre outros aspectos, o peso que a emissão live e o time-shift (conteúdo gravado) tinham na visualização. Apesar de, como frisou José Manuel Oliveira, administrador da Marktest Audimetria, estes números, dada a reduzida amostra, não poderem dar origem a extrapolações quantitativas, permitem determinar algumas tendências como o facto de durante os dias de semana o time-shift representar 5% do consumo de televisão. Em termos de canais, é na SIC onde o conteúdo gravado tem mais peso. No live em primeiro surge a TVI, seguindo-se a RTP1, SIC, AXN, SIC Notícias e RTP2.

Em Junho o painel de 60 lares deverá aumentar para 150, anunciou José Manuel Oliveira, sendo que a Marktest vai propor à CAEM a introdução do painel com audiências áudio-matching já no actual sistema de audimetria.

Para este ano a Marktest promete, segundo José Manuel Oliveira, a introdução/cruzamento de informação de audiências de televisão com o consumo, algo já feito no mercado espanhol, onde a Marktest/Kantar Media faz a medição de audiências, dando uma indicação da eficácia na venda de produto de uma campanha.

Jnpc escreveu:

Meios & Publicidade escreveu:Marktest mantém audiências

No próximo ano a Marktest vai manter a medição das audiências de televisão com recurso à tecnologia de áudio-matching. “A Marktest está preparada para manter em Janeiro de 2012 o seu painel a funcionar com base na tecnologia áudio-matching e oferecer ao mercado português e aos clientes serviços inovadores, como seja a medição do consumo de televisão no computador, fusão da informação das audiências de televisão com o painel de consumo Target Group Index (TGI), bem como outros serviços”. A garantia foi dada por Jorge Fonseca Ferreira, CEO do grupo Marktest, em entrevista concedida ao M&P e que será publicada na edição de sexta-feira. Avançar com o painel deverá implicar um investimento superior a 1 milhão de euros que a Marktest irá custear, haja ou não clientes, garante o responsável.

Este é um dos elementos da estratégia de resposta da empresa de estudos de mercado à decisão da Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM) relativamente ao concurso de audimetria, do qual emergiu vencedora a GFK.

O futuro painel é uma evolução do actual de 60 lares do qual, desde Novembro, a Marktest tem estado a extrair resultados, ontem dados a conhecer na conferência Audimetria em Tempos de Mudança: as novas tecnologias, a TDT e o exemplo internacional, organizada pela empresa. O painel estudou um total de 188 indivíduos (classe A/B, C1, C2, D), distribuídos pelas diversas plataformas de televisão (satélite e cabo digital, IPTV e TDT, bem como em sinal terrestre e cabo analógico), tendo analisado, entre outros aspectos, o peso que a emissão live e o time-shift (conteúdo gravado) tinham na visualização. Apesar de, como frisou José Manuel Oliveira, administrador da Marktest Audimetria, estes números, dada a reduzida amostra, não poderem dar origem a extrapolações quantitativas, permitem determinar algumas tendências como o facto de durante os dias de semana o time-shift representar 5% do consumo de televisão. Em termos de canais, é na SIC onde o conteúdo gravado tem mais peso. No live em primeiro surge a TVI, seguindo-se a RTP1, SIC, AXN, SIC Notícias e RTP2.

Em Junho o painel de 60 lares deverá aumentar para 150, anunciou José Manuel Oliveira, sendo que a Marktest vai propor à CAEM a introdução do painel com audiências áudio-matching já no actual sistema de audimetria.

Para este ano a Marktest promete, segundo José Manuel Oliveira, a introdução/cruzamento de informação de audiências de televisão com o consumo, algo já feito no mercado espanhol, onde a Marktest/Kantar Media faz a medição de audiências, dando uma indicação da eficácia na venda de produto de uma campanha.

Não percebi... poderemos ter duas empresas a fornecer dados?