Avenida Brasil
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Re: Avenida Brasil
Kogut escreveu:'Avenida Brasil' 1
Nova novela das 21h da Globo, “Avenida Brasil”, de João Emanuel Carneiro e do núcleo de Ricardo Waddington, promete cenas fortes envolvendo uma menina de 7 anos (a atriz foi escolhida via testes). Ela será maltratada pela arquivilã de Adriana Esteves.
‘Avenida Brasil’ 2
A personagem, na sinopse inicial, teria 12 anos, mas o teste da aspirante de 7 foi tão bom que João Emanuel alterou a idade dela. Uma curiosidade: durante os trabalhos, a atriz perdeu um dente de leite. A produção mandou fazer uma prótese especial para as gravações.
Jnpc- Membro
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Carlos Teixeira- Membro
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Re: Avenida Brasil
O Planeta TV! escreveu:Confira o primeiro teaser de "Avenida Brasil", a nova novela das nove
A Rede Globo lançou agora a pouco, no intervalo do "Esquenta", o primeiro teaser de "Avenida Brasil".
Um clipe, de apenas 15 segundos, protagonizado por Débora Falabella – a heroína da história –, questiona o telespectador: "Até onde você iria por Justiça?".
Confira o teaser:
De João Emanuel Carneiro, "Avenida Brasil" estreia no dia 26 de março, substituindo "Fina Estampa".
Jnpc- Membro
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Re: Avenida Brasil
Fez-me lembrar A Favorita.
QQG- Membro
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Re: Avenida Brasil
Adoro o logotipo.. nao curto nada ver a Debora assim com o cabelo curtinho...
Carlos Teixeira- Membro
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Re: Avenida Brasil
Este tipo de teasers, sim, mais do que apresentar, dão logo vontade de espreitar a novela!
Jnpc- Membro
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Re: Avenida Brasil
CarlosTT escreveu:Adoro o logotipo.. nao curto nada ver a Debora assim com o cabelo curtinho...
eu tenho a opinião contrária!
Paulo Andrade- Membro
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Re: Avenida Brasil
NaTelinha escreveu:Adriana Esteves e Tony Ramos gravam "Avenida Brasil"[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Longe das novelas desde “Passione”, que terminou em janeiro do ano passado, Tony Ramos já começou a gravar suas primeiras cenas em “Avenida Brasil”, próxima trama das nove. O trabalho aconteceu na madrugada de ontem, em Guadalupe, sob a batuta da diretora Amora Mautner.
Na primeira fase da novela de João Emanuel Carneiro, que estreia no próximo dia 26, Tony é Genésio, marido de Carminha, papel de Adriana Esteves. Na sequência, gravada nos arredores da Avenida Brasil, Genésio persegue a mulher, que é a grande vilã da história.
Jnpc- Membro
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Re: Avenida Brasil
Esse teaser fez-me lembrar Revenge, da ABC.
Afonso- Administrador
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Re: Avenida Brasil
Entrevista do autor a poucas semanas da estreia da nova novela...
Folha de São Paulo escreveu:João Emanuel Carneiro cria mocinha anti-heroína em nova novela
"Eu sempre quis torcer pelo bandido." É assim que João Emanuel Carneiro, autor de uma das vilãs de novela mais célebres dos últimos anos, a Flora (interpretada pela atriz Patrícia Pillar) de "A Favorita" (2008), explica como criou a trama de seu novo folhetim, "Avenida Brasil".
A próxima novela das 21h da Globo, que estreia no dia 26, fará da "mocinha", Nina (Débora Falabella), uma anti-heroína. Ela terá uma infância sofrida, com direito a abandono em lixão, e se vingará da responsável pela penúria: a vilã Carminha (Adriana Esteves), sua madrasta.
"Amo personagens ambivalentes, como o Raskolnikov [de 'Crime e Castigo'], do Dostoievski", diz Carneiro, em uma das referências literárias que associa à sua nova obra.
Em sua segunda novela no horário nobre, o autor retrata as camadas populares, mas nega uma busca pela audiência da "nova classe C".
Folha - "Avenida Brasil" vai se passar num cenário popular?
João Emanuel Carneiro - Eu criei um subúrbio na minha cabeça, o bairro Divino. É uma fabulação, um universo suburbano com um pouco de Nelson Rodrigues. Sou carioca do Leblon, minha mãe era antropóloga, volta e meia eu ia com ela fazer pesquisa nos subúrbios, mas certamente não sou uma pessoa do subúrbio. Mas esse subúrbio que eu estou criando não tem uma ambição sociológica, não tenho vontade de fazer uma novela sociológica sobre o Brasil atual, é um exercício de ficção. Tanto que eu inventei um bairro que não existe, é o meu subúrbio, não tenho de prestar satisfação a nada.
De qualquer modo, é um subúrbio tipicamente carioca?
Sim. Tem o baile [de charme e funk], tem muito o perfil de mulheres que eu vejo conversando na rua, essa mulher que sustenta o marido e os filhos, o homem que fica em casa, uma constante nos subúrbios do Rio.
Haverá também um lixão, certo?
O lixão, pra mim, é muito Charles Dickens. Essa novela tem um quê de "Oliver Twist", é um drama infantil inglês do século 19, uma saga em duas fases.
As novelas da Globo vêm buscando refletir os anseios da nova classe média. Isso foi uma orientação que você recebeu?
Não, de forma nenhuma. Não foi uma encomenda. O escritor é um observador do que está em volta dele. Estou morando há três meses em Copacabana e aqui noto muito o Brasil do Lula, essa nova classe média. Acho curioso porque tem menos tensão social, já está um pouco uniformizado, não é como em Ipanema, onde você vê o menino do morro e o cara que mora na praia. A minha novela é um pouco sobre isso também, tá havendo uma ascensão de pessoas que não tinham acesso a um bando de coisas e que agora têm, e como isso vai influenciar o perfil cultural dessas pessoas, qual vai ser a cara dessa nova classe média.
Como surgiu a trama?
A história surgiu porque eu sempre quis torcer pelo bandido. E eu quis inventar um personagem, que é a Nina [Débora Falabella], que fará coisas atrozes por justa causa, contra alguém realmente mau. É uma heroína que age como vilã. Quis torcer por alguém que faz atrocidades e estar tranquilo por poder torcer. Isso é o que me estimula a fazer essa novela. Toda novela que eu fiz é filha da anterior, porque você naturalmente pensa em outra história. "Avenida Brasil" surgiu da vontade de torcer para a Flora [vilã de "A Favorita"], eu gostava dela, mas não podia torcer.
Mas qual será a história da protagonista?
Ela é uma menina que levou um golpe em 1999. Ela mora com o pai [Tony Ramos] e a madrasta [Adriana Esteves] e percebe que o pai seria roubado. Ela consegue avisá-lo a tempo, mas ele entra pelo cano e, depois disto, a madrasta a abandona no lixão. Essa menina volta 12 anos depois e vai trabalhar como empregada doméstica na casa da ex-madrasta, que não a reconhece, e vai destruir aos poucos a vida da patroa.
O que serviu de influência para essa trama?
Leio muito romances do século 19 antes de escrever novela. Li muito Balzac enquanto estava fazendo a sinopse, acho que ele está muito ali, tem muito de "Ilusões Perdidas". A novela é fagocitante, ela vai se alimentando de tudo. Todos os filmes que você já viu, tudo que você já viveu, você vai usando esse caldo. São 6.600 cenas, é muita coisa.
Como é a pressão de fazer uma novela das 9? "A Favorita" não foi tão bem no ibope.
A subsequente, "Caminho das Índias", também não, porque a audiência [das novelas em geral] estava caindo. Eu tento fazer o meu melhor, faço histórias de que gosto. Penso no espectador, mas primeiro em algo que eu gostaria de assistir. A novela das 9 é uma novela para gente que senta para assistir. A das 7 eu digo que é uma novela de bar, as pessoas estão em trânsito, na rua, num boteco, ela tem de ter uma movimentação de imagem, brigas, atropelamentos, perseguições, porque a imagem tem de chamar, o espectador não está escutando o diálogo. E ela também é voltada para um público mais infanto-juvenil. A das 9 é a novela que a família senta para assistir. E o autor é um personagem a ser julgado. Na das 7, ninguém pensa em quem escreveu aquilo, a das 9 tem o julgamento, "esse cara tá ruim, esse cara tá bom, concordo, não concordo".
Essa é sua quarta novela. Já dá para identificar suas marcas?
Minha característica é misturar drama e comédia. E tem a questão da família de eleição. Em "Da Cor do Pecado" o neto não era neto. Em "A Favorita" a mãe que criou não era mãe de sangue da Mariana Ximenes [Lara], e agora nessa tem a questão sanguínea da Carminha [Adriana Esteves] com o Jorginho [Cauã Reymond]. Como sou uma pessoa com pouquíssima família, sou neto único, não tenho irmãos nem filho, a ideia de família me é fascinante.
E a trama terá elementos de seus trabalhos anteriores?
Acho que essa novela, como todas que faço, tem um eixo de drama muito forte. "A Favorita" era uma novela noir, mais pesada. Essa novela é diferente, tem um tema central, que é a vingança justificada, mas tem arredores muito coloridos. Tem mil situações meio rodrigueanas que vão dar um tempero. É menos policial que "A Favorita", não tem arma, não tem assassinato.
Quanto você já escreveu de "Avenida Brasil"?
Não posso falar, mas sempre tenho uma frente melhor do que a maioria das novelas, gosto de fazer mais antes [do início da exibição]. Mas você também não pode fazer demais porque depois vai ao ar alguma coisa que não dá certo e você tem que mudar. O ideal seria entregar uma obra fechada, mas é impossível porque você tem de se sujeitar ao que vai acontecer ali. Já tive de mudar muito, mas é sempre melhor mudar o que já está escrito do que escrever do zero. É uma coisa muito dura esse trabalho, muito cansativa. Tem gente que tira mais de letra do que eu, tipo a Glória Perez, pra mim é difícil.
Como é seu ritmo de trabalho?
Eu acordo tarde e trabalho das 11h às 23h, aí paro para editar o capítulo, vou dormir por volta das 3h. Antes de a novela estrear, ainda tiro os fins de semana, mas, com ela no ar, não saio de casa, não tem como, são 180 capítulos, é humanamente impossível se não for assim. Penso em blocos de cinco capítulos por semana, um ligado no outro. São 180 páginas, é muita coisa. E o problema é que você tem de ler e ver filmes, senão emburrece, se ficar lendo só o que você escreve e vendo sua própria novela.
Isso faz você sentir falta do ritmo do cinema?
Gosto muito de cinema, gostaria de voltar dirigindo um filme, não mais fazendo roteiro para os outros. A profissão de roteirista de cinema é muito amargurada, frustrante, porque o filme é muito do diretor. Já a novela é do autor, porque ela é algo grande demais, o controle do processo está na mão de quem escreve. O cinema está na mão de quem dirige, porque você pode não gostar do roteiro e mudar. A novela não, chega o capítulo, é gravar e por no ar. Não tem tempo.
Como é a sua interação com os diretores e seus colaboradores?
Interajo muito, é um processo a oito mãos, com o Ricardo Waddington, a Amora Mautner e o José Luiz Villamarim [diretores]. Estou com colaboradores ótimos nessa novela, eu faço a escaleta e eles desenvolvem as cenas, que voltam para mim e eu reescrevo, faço o texto final do capítulo. Minhas histórias são muito concentradas, meus elencos são muito pequenos. Essa novela tem 32 personagens. Algumas têm 100. Numa novela assim, você pode ir colocando pessoas ali e ir vendo quem funciona e quem não funciona. Eu só tenho uma bala no revólver, tenho que acertar o tiro. Não escrevo com o ator em mente, nem o protagonista. Mas, depois que eles entram, começo a escrever com a cara deles em mente.
Você perdeu atores que já estavam escalados, não? O Domingos Montagner, a Taís Araújo, a Juliana Paes?
Isso é uma fofoca equivocada. Não perdi o Domingos, nem a Taís, nem a Juliana, nunca os quis para este trabalho, nunca foram cogitados.
Você acompanha o noticiário sobre suas novelas?
Não. Trabalho muito, o dia inteiro, vou ficar lendo jornal que fala bem ou fala mal? Não pode, perturba muito.
Você fica alheio ao noticiário em geral, ou só à parte da sua novela?
Leio nacional e economia.
Os comentários sobre sua obra te irritam?
Tem coisas muito boas, coisas muito ruins. A internet é um poço de rancor. Não tenho Twitter, imagina, se não quero nem ler o jornal... Não teria estrutura psicológica.
Esse incômodo é só no caso das novelas ou você também não lê o que falam do seu trabalho no cinema?
Só com as novelas. No cinema é o contrário, o trabalho já tá pronto. Na novela, eu estou no meio da lenha, se criticarem ou elogiarem, pode te afetar de alguma maneira. Tem sempre comentários maliciosos, mas alguns muito generosos também.
Há algum caso específico que tenha feito você tomar essa decisão?
A Folha falou, por exemplo, num texto sobre minha primeira novela, que ela tinha tido audiência alta porque tinha tido uma garoa fina em São Paulo. Me lembro que isso me chateou muito, "garoa fina em SP faz novela ter audiência alta". Depois a novela foi um sucesso em todos os dias, e não teve garoa todo dia, né? Esse é o tipo da coisa que me faz mal, dá raiva de quem escreveu. Aí acho melhor não ler. Depois eu pego as matérias e leio. Se sai antes, eu leio. Só não leio durante.
Como você vê a dramaturgia brasileira hoje em dia?
Está havendo uma tendência à massificação, como em tudo na cultura brasileira, na música, na literatura, no cinema, uma tentativa de chegar nessa massa. E o que a Globo tem de perseguir são novelas que sejam vistas por todos, não apenas por um setor da população. Temos de tomar cuidado para não perder isso de vista, não fazer novelas como as mexicanas ou venezuelanas, que são vistas só pelas classes populares. Percebo em certas novelas uma tendência de apelar para o povão o tempo todo. Acho que o grande mérito, o sonho do novelista brasileiro é fazer um "Roque Santeiro", uma "Vale Tudo".
E qual é o lado bom de ser autor de novela?
É um prazer muito forte você imaginar que tá todo mundo comentando algo que você pensou três semanas atrás. Você chegar na casa dos outros e estar todo mundo vendo aquilo. Tem essa onipotência que é boa, é uma experiência quase lisérgica ter uma população inteira assistindo aquilo que você pensou pouco tempo atrás. Isso é uma cachaça forte.
Os autores de novela, no entanto, são muito mais nomes do que imagem, não?
Sim, na rua ninguém sabe que eu sou o João Emanuel. Isso é maravilhoso, adoro quando falam mal, aproveito para falar mal também. O feedback da rua é espontâneo, é divertido. Já mudei novelas por conta dele.
Como você vê o trabalho de orientação de novos autores que passou a fazer na Globo?
Gosto muito de fazer, porque escrever é uma coisa muito solitária. Você estar com outras pessoas que fazem o que você faz, trocar com elas, você acaba aprendendo mais do que ensinando. No caso da Thelma [Guedes] e da Duca [Rachid] é isso, foi uma troca muito boa com elas [autoras de "Cama de Gato" e "Cordel Encantado"]. Tem de se formar novos novelistas, e estamos numa hora em que vão aparecer vários novos, porque a televisão precisa deles, uma geração que fez muita novela está ficando um pouco mais velha e tem de ser substituída, tem de entrar novas pessoas.
E de onde virá essa nova geração?
É uma pergunta difícil, não saberia responder. Não sei se vem alguém do cinema, certamente alguém virá de dentro da própria Globo. A novela é um ofício específico, só entende quem faz. Não tem como fazer um curso disso. Você pode até aprender a teoria de como fazer 180 capítulos, mas lidar com a novela no ar, com tramas que dão certo ou não dão, só se aprende isso fazendo.
Você foi orientado pelo Silvio de Abreu.
Que foi ótimo pra mim. O Silvio me ensinou muito do método, ele faz uma escaleta como eu faço, maciça, diária, com a maior parte dos diálogos já pensada. É um trabalho absurdo, mas é o meu método, que é muito parecido com o dele, isso eu aprendi muito com ele.
Jnpc- Membro
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Re: Avenida Brasil
Novo visual de Débora Falabella para a novela (talvez segunda fase da trama):
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fab- Membro
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Re: Avenida Brasil
A sinopse da novela:
E parece que a Adriana Esteves é mesmo a verdadeira mãe do Cauã.
NaTelinha escreveu:Quando criança, Rita (Débora Falabella) sofreu nas mãos da inescrupulosa madrasta Carminha (Adriana Esteves), que com a ajuda do amante, Max (Marcello Novaes), armou para Genésio (Tony Ramos), pai da menina, perder tudo o que tinha. Abandonada por Carminha num lixão, aos cuidados do asqueroso Nilo (José de Abreu), Rita se refugiu na casa da excêntrica Lucinda (Vera Holtz), onde conheceu Batata, seu grande amor. Mas o destino fez com quem eles se separassem quando um casal de chilenos a adotou, colocando nela o nome de Nina.
O artilheiro do campeonato carioca de 1999 se chama Jorge Araújo, mais conhecido como Tufão (Murilo Benício). Cria do Divino Futebol Clube, time do subúrbio carioca, onde reside até hoje, Tufão vive a boa fase no Brasil depois de morar no exterior, e está pronto para casar com o amor de sua vida, a apaixonada e divertida cabeleireira Monalisa (Heloísa Périssé). Quem não gosta muito da ideia de casamento é a mãe do rapaz, Muricy (Eliane Giardini), que vive aos trancos e barrancos com Leleco, o boêmio pai do jogador.
No dia da final do campeonato, depois da brilhante vitória, Tufão acaba atropelando acidentalmente, na Avenida Brasil, um senhor que vinha transtornado pelo acostamento: Genésio. Ao prestar socorro, só conseguiu ouvir do homem o nome de sua mulher: Carmem Lúcia Moreira de Souza. Culpado pelo acidente, Tufão sai a procura da viúva fingindo ser um amigo de longa data do falecido, e oferecendo toda a ajuda necessária, já que é um homem rico. Enquanto isso a esperta Carminha descobre que o jogador foi o culpado pela morte do marido, e vê a chance da sua vida em se dar bem. Com a ajuda de Max, consegue separar a cabeleireira do jogador e se casa com Tufão, grávida do amante, dizendo ser fruto do verdadeiro amor que tinha com o falecido. Com uma vida de luxo, e com Max ao seu lado (ele casa com a irmã de Tufão), Carminha volta às suas raízes no lixão atrás de Lucinda. Conhecidas do passado, ela vai decidida a levar o filho que abandonou quando bebê para ser criado por ela e Tufão: Batata.
Doze anos depois, Batata, agora chamado de Jorginho (Cauã Reymond), é um jovem jogador de futebol em ascensão, namorado da bela Débora (Nathália Dill), mas atormentado com o sentimento de raiva que sente pela mãe, que ele acredita ser de criação. Já Rita, agora Nina, se tornou uma excelente chef de cozinha. Os anos se passaram, mas ela jamais esqueceu a ferida profunda que Carminha deixou em sua vida, voltando ao Brasil para se vingar. Nina vai trabalhar como empregada doméstica na casa da ex-madrasta, que não a reconhece. E vai destruir aos poucos a vida da patroa.
E parece que a Adriana Esteves é mesmo a verdadeira mãe do Cauã.
Jnpc- Membro
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Re: Avenida Brasil
NaTelinha escreveu:Três de uma vez! Personagem de Alexandre Borges terá que driblar mulherada
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Com Camila Morgado, Débora Bloch e Carolina Ferraz, ‘polígono amoroso’ promete arrancar gargalhadas do público
A vida de Cadinho - personagem de Alexandre Borges na nova novela das nove, que tem estreia prevista para 26 de março - não vai ser nada fácil. Para o público, no entanto, as cenas serão garantia de boas risadas!
Não satisfeito em sustentar duas mulheres, Noêmia (Camila Morgado) e Verônica (Débora Bloch), o empresário ainda vai acabar se envolvendo com a socialite Alexia (Carolina Ferraz). Haja jogo de cintura!
“Apesar de toda confusão, de toda dor de cabeça que essas relações geram para ele, quando está com uma, está só com aquela. Não fica pensando na outra. Quer viver aquele momento intensamente”, defende o ator.
NaTelinha" escreveu:Alexandre Borges promete muito humor na pele do mulherengo Cadinho
Casado com duas mulheres, o personagem ainda vai acabar se envolvendo com mais uma!
Com um sorriso no rosto e um jeito galante, Cadinho vai conquistar o coração de três mulheres em Avenida Brasil, próxima novela das nove, que tem estréia prevista para 26/03. Apaixonado, vai se desdobrar para manter dois casamentos, um terceiro relacionamento estável e ainda quatro filhos.
“Estou tentando buscar não o lado cafajeste, de um galinha, mas sim de um cara que acabou se envolvendo, se estabeleceu com um casamento duplo, posteriormente em um triângulo, e acha que vai dar conta das três. O que vai acontecer, só o tempo vai mostrar, mas estamos buscando uma coisa leve, com pitada de humor. Será que é possível amar três pessoas? Será que um bom caráter consegue levar essa vida, ou essas características o tornam um mau-caráter? São essas perguntas que vamos descobrir ao longo da novela”, sugere.
Alexandre está ansioso para saber como será a recepção do público. Depois de gravar as primeiras cenas do empresário, o ator destaca que existem casos como o do Cadinho e acredita que os espectadores vão eleger uma mulher predileta.
“Acho que o público vai se dividir. Alguns se identificarão mais com a mulher que é ligada ao dinheiro e ajuda o cara a subir na vida, que é o caso da Verônica (Débora Bloch), outros pela mais delicada (a Noêmia, interpretada pela Camila Morgado) e ainda tem os que torcerão pelo furacão: a Alexia (uma milionária vivida pela Carolina Ferraz). Acho que em nenhum momento ele quis ter uma amante, é um cara que adora os filhos, se preocupa, leva na escola, cuida de todos”, revela.
Bem diferente de Cadinho, Alexandre é apaixonado por uma mulher só: a atriz Julia Lemmertz, com quem é casado há 19 anos. A semelhança com o personagem está relacionada ao lado paizão. “Procuro emprestar para o personagem esse lado mais família, de amar os filhos e priorizá-los. Percebo que ele tem uma relação muito bonita e procuro buscar isso na minha personalidade, pois sou um pai presente e me preocupo com os detalhes”, conta o pai de Miguel.
Se divertindo nas gravações, o ator é só elogios às companheiras de cena. Se depender do clima nos bastidores, o quarteto tem tudo para arrancar muitas risadas dos espectadores de Avenida Brasil. “São três atrizes maravilhosas, pessoas fantásticas e com personalidade forte. Quero deixá-las felizes, de uma maneira que busquemos juntos a particularidade de cada uma para o Cadinho se transformar em cada relação”, completa.
Jnpc- Membro
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Re: Avenida Brasil
LOOOOOOL
Carlos Teixeira- Membro
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Re: Avenida Brasil
ora aí está uma história que parece ser um dos núcleos de comédia e que deve ser uma das atracções da novela.
em relação ao teaser eu acho-o muito ao estilo de Revenge, assim como a sinopse geral. Não estou de modo nenhum a dizer que estão a copiar a trama, até porque a novela já está aprovada há mais tempo, mas aqueles que conhecem Revenge ou já ouviram falar podem ver a novela como uma imitação, mas acho que não vai prejudicar em nada a novela. O estilo de JEC é muito próprio e de certeza que vai ser um grande sucesso.
em relação ao teaser eu acho-o muito ao estilo de Revenge, assim como a sinopse geral. Não estou de modo nenhum a dizer que estão a copiar a trama, até porque a novela já está aprovada há mais tempo, mas aqueles que conhecem Revenge ou já ouviram falar podem ver a novela como uma imitação, mas acho que não vai prejudicar em nada a novela. O estilo de JEC é muito próprio e de certeza que vai ser um grande sucesso.
JJM- Membro
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Re: Avenida Brasil
Finalmente, a primeira promo!
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Muito bom!
Uma só promo já desperta fortes sensações em relação às personagens!
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Muito bom!
Uma só promo já desperta fortes sensações em relação às personagens!
Jnpc- Membro
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Re: Avenida Brasil
Muito bom. Finalmente uma promo impactante que desperta vontade de ver uma novela.
cm20- Membro
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Re: Avenida Brasil
Nao gosto nada de ver a Debora assim com o cabelo ....
Carlos Teixeira- Membro
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Re: Avenida Brasil
Sim, se queriam transmitir uma imagem de mulher vingativa, não foram muito dotados de inteligência, pois a vingança é tanto mais intensa quanto mais sensualidade tiver. E não são cabelos curtos numa miúda com meio metro de altura que lhe vão dar isso.
Afonso- Administrador
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Re: Avenida Brasil
A Adriana vai arrasar!
Carlos Teixeira- Membro
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Re: Avenida Brasil
Perfeitissima! Arrasou!
Luis Fernandes- Membro
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Re: Avenida Brasil
O Planeta TV! escreveu:"Vem Dançar Kuduro" será tema de abertura de "Avenida Brasil"
A música "Vem Dançar Kuduro", versão brasileira interpretada pelo cantor Latino, será adaptada para ser abertura da novela "Avenida Brasil", a próxima novela das nove com a autoria de João Emanuel Carneiro.
A música ganhará uma versão mais comportada e terá o seguinte refrão: "vem dançar com tudo".
"Avenida Brasil" estreia no dia 26, substituindo "Fina Estampa".
Com informações do jornal Agora São Paulo.
WTF?!?
Jnpc- Membro
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