A Ilha dos Escravos

história do amor impossível, e secreto, de um escravo, João, pela sua senhora, a bela mestiça Maria...

A Acão decorre em Cabo Verde (Ilha de Santiago), durante a primeira metade do século XIX, com breves segmentos de extensão a Viena de Áustria e ‘flashbacks’, centrados na ilha de Santo Antão e no Brasil (Salvador da Bahia), pelos fins do século XVIII. O levantamento de tropas, na Cidade da Praia, instigado por oficiais desterrados para o arquipélago, em consequência da derrota dos partidários do infante D. Miguel, na guerra civil portuguesa, é o núcleo histórico do filme. Os rebeldes, contrariando as suas próprias convicções antiliberais, tentam aliciar para o seu campo a população escrava, à falta de outros meios humanos que lhes corporizem os desígnios. Conspiração político-militar por um lado, insurreição de escravos por outro, ambas associadas, mas só transitoriamente convergentes, e a mistura não podia ser senão explosiva. A enlear a trama, ocorre ainda um acontecimento imprevisto. De um navio negreiro francês naufragado na costa da Ilha, a caminho das Américas, foge um grupo de escravos, recém-capturados nas costas da Guiné, que se refugia nas montanhas, suscitando a repressão militar cega e indiscriminada. Se o núcleo histórico do filme é abertamente conflituoso, o núcleo dramático não o é menos, com uma trama melodramática que nos remete, em pleno, para o período romântico em que a ação decorre. É neste contexto que a história do amor impossível, e secreto, de um escravo, João, pela sua senhora, a bela mestiça Maria [VANESSA GIACOMO] - já de si triangular porque João é, por sua vez, amado de forma incondicional pela escrava Luísa - ganha novos contornos com a chegada de um quarto elemento à ilha, o misterioso Albano [DIOGO INFANTE]...

Dama Velvi escreveu:Falta uma que não me recordo do nome.

Fábrica de Sonhos é o nome provisório da novela juvenil que a SP Televisão já está a escrever para a RTP e que a produtora gostaria de ver estrear-se em Setembro no canal público. A notícia foi avançada domingo por António Parente, um dos patrões da SP Televisão, durante um jantar com o elenco de Conta-me como foi.

"A ideia assenta numa escola de artes, onde se ensina a representação, a dança, o canto e o ballet", argumento original que irá oferecer a "possibilidade de aglomerar uma série de valores que vão surgir ao longo dos episódios", revelou Parente.

Nomes para o elenco ainda não há. "Estamos a trabalhar nisso com a RTP", explicou o responsável, que acredita que a proposta apresentada "pode fazer a diferença para esse target de espectadores" mais novos.

A história "está a ser escrita por uma equipa interna" da SP Televisão, que recrutou "autores com experiência", explicou o responsável. Apesar do desejo de assistir ao primeiro episódio ainda este ano, "a RTP ainda não nos confirmou quando quer estrear", confessou Parente.

Também não foi ao DN que a estação de serviço público confirmou esta ou quaisquer outras informações sobre este novo projecto. "Só depois de a nova direcção tomar posse", afirmou fonte oficial da RTP.

dn.pt - Janeiro 2008

Dama Velvi escreveu:A Minha Família foi exibida na totalidade, essa do Viver é Fácil não sei se acabou de ser exibida...