Laços de Sangue

A cena pode ter sido mal feita, ainda não a vi na totalidade, mas o que vi nas promoções também apontava para algo mal feito. Mas detalhes sobre telemóveis e telefones e números, não acrescenta em nada a qualidade. Uma cena mal realizada é uma coisa, outra são pormenores sem importância.

Sobre a cena, vi uma promo em que um mulher via a queda do Nuno e só gritava depois dele cair no chão. Mas uma coisa mal feita, nem um grito sabia dar. Que saudades do grito da Alexandra Leite n'A Outra', o melhor grito de sempre!

Amadeu escreveu:A cena pode ter sido mal feita, ainda não a vi na totalidade, mas o que vi nas promoções também apontava para algo mal feito. Mas detalhes sobre telemóveis e telefones e números, não acrescenta em nada a qualidade. Uma cena mal realizada é uma coisa, outra são pormenores sem importância.

Exactamente.

Jnpc escreveu:

Amadeu escreveu:A cena pode ter sido mal feita, ainda não a vi na totalidade, mas o que vi nas promoções também apontava para algo mal feito. Mas detalhes sobre telemóveis e telefones e números, não acrescenta em nada a qualidade. Uma cena mal realizada é uma coisa, outra são pormenores sem importância.

Exactamente.

Os detalhes que referi são apenas mais uns, são todos erros. Mesquinhices? Mas agora já não se pode criticar?

É certo que não pode ser perfeito mas há coisas evitáveis, e desde quando é que uma crítica ofende assim tanto? Quem fala de números de telemóveis fala em cenas mal feitas, coisas por explicar, entre outras coisas. As críticas aqui são construtivas.

Se preferem fechar os olhos a estas e dizer que temos aqui uma grande novela (que até podemos ter), é pelo 'está bom assim, assim chega, é suficiente, dá bem para o gasto' que não se podem queixar depois que a televisão portuguesa não evolui.

Aquilo notava-se perfeitamente que era um boneco a cair, os figurantes a juntarem-se deu mesmo a ideia "bem, vamos-nos aproximar aqui do spot que vai haver morte"... Se estas críticas, reafirmo, construtivas e com um objectivo de corrigir no futuro, ofendem imensa gente, peço desculpa , mas erros há em todos os produtos televisivos, sejam eles portugueses ou não, e apontá-los não é pisar o que é cá feito, é querer melhorar.

Cenas mal feitas nesta novela é o que há mais... então aquela do rapto da Inês e a sua descida pela falesia foi ao nivel de um final de Podia acabar o mundo...

Mas nestas cenas que exigem sempre mais produção é normal, a maioria das vezes são feitas num take e não podem ser repetidas devida á logística e aos custos, então o que fazem é disfarçar o máximo possível na pos produção, mas o que já vem mal dificilmente sai perfeito.

Qual quê, isso são detalhes, ninguém repara nessas coisas...

É impossível fazer 300 episódios diários sem erros. Impossível.

Mas quem disse que era suposto ser sem erros???! Eu quando iniciei o tema dos erros referi que já se assiste a este tipo de coisas desde o início, no entanto só falei agora porque começou a ser demais. Vocês ou é 8 ou 80.

Ninguém pretende ter um produto perfeito, mas para alguém que acompanha muito regularmente como eu há coisas que começam a ser demais, e estes 'errinhos' como lhes chamam começam a tomar proporções maiores, porque no início passam despercebidos, depois vai-se fechando os olhos, e depois critica-se. Paciência.

Amadeu escreveu:É impossível fazer 300 episódios diários sem erros. Impossível.

O desafio da produção em televisão é precisamente provar o contrário e assegurar produtos com a máxima qualidade a todos os níveis.

Jerónimo escreveu:

Amadeu escreveu:É impossível fazer 300 episódios diários sem erros. Impossível.

O desafio da produção em televisão é precisamente provar o contrário e assegurar produtos com a máxima qualidade a todos os níveis.

Jerónimo escreveu:

Amadeu escreveu:É impossível fazer 300 episódios diários sem erros. Impossível.

O desafio da produção em televisão é precisamente provar o contrário e assegurar produtos com a máxima qualidade a todos os níveis.

Isso é uma utopia.

Então, por essa ordem de ideias as coisas nunca vão melhorar.
E em Portugal o que falha mais não é tanto o conteúdo, mas sim a parte da produção/realização.

Mas é suposto as coisas melhorarem? É que se alguém aponta críticas já é o que se vê, suponho que a máxima aqui seja contentar-se com o que nos dão e mantermos-nos na mesma...

Claro que os erros devem ser apontados e corrigidos, não são mesquinhices como dizem. Certamente se estas criticas tiverem eco, da proxima vez que o fizerem vão ter mais cuidado, é esse o nosso papel falar do que está mal e não meter paninhos quentes e achar que coitadinhos não podem fazer melhor.

Vince escreveu:Claro que os erros devem ser apontados e corrigidos, não são mesquinhices como dizem. Certamente se estas criticas tiverem eco, da proxima vez que o fizerem vão ter mais cuidado, é esse o nosso papel falar do que está mal e não meter paninhos quentes e achar que coitadinhos não podem fazer melhor.

Exactamente. E isto é televisão, não é rádio. Tem de haver preocupação com tudo o que aparece e tudo o que se ouve. Claro que baixos orçamentos para produção podem desculpar muita coisa, mas ninguém gosta de ver um programa mal feito.

Jerónimo escreveu:Então, por essa ordem de ideias as coisas nunca vão melhorar.
E em Portugal o que falha mais não é tanto o conteúdo, mas sim a parte da produção/realização.

Podem melhorar e estão a melhorar, e muito. Vejam imagens antigas e actuais e logo vêm as melhoras que existem. Não se pode é exigir que coisas destas sejam plausíveis com os prazos e orçamentos que existem, e aumentá-los é algo que não pode acontecer neste momento. É claro que, por vezes, o problema nem está nos orçamentos e sim na qualidade da equipa, mas isso é facilmente detectável e, espero eu, que resolvido. Portanto, também concordo que a falta de brio profissional também conta... Mas é utópico pensar que se faz 300 episódios, e repito e acrescento, 322 episódios de produção, sem qualquer tipo de erro com os prazos e orçamentos que a novela tem.

Há erros muito piores e mais graves, que chegam a ser um atentado à inteligência humana na nossa ficção nacional. Estes apresentados, não são nada ao pé de tanta coisa absurda que já vi por aí na tv portuguesa.

Amadeu escreveu:

Jerónimo escreveu:Então, por essa ordem de ideias as coisas nunca vão melhorar.
E em Portugal o que falha mais não é tanto o conteúdo, mas sim a parte da produção/realização.

Podem melhorar e estão a melhorar, e muito. Vejam imagens antigas e actuais e logo vêm as melhoras que existem. Não se pode é exigir que coisas destas sejam plausíveis com os prazos e orçamentos que existem, e aumentá-los é algo que não pode acontecer neste momento. É claro que, por vezes, o problema nem está nos orçamentos e sim na qualidade da equipa, mas isso é facilmente detectável e, espero eu, que resolvido. Portanto, também concordo que a falta de brio profissional também conta... Mas é utópico pensar que se faz 300 episódios, e repito e acrescento, 322 episódios de produção, sem qualquer tipo de erro com os prazos e orçamentos que a novela tem.

Concordo consigo a 100%. Só quem não está envolvido nestes tipos produções é que não conhece a realidade das mesma e formam uma ideia precipitada, apesar de serem todas válidas.

Sim porque as novelas da sic são todas perfeitas, as da tvi é que estão cheias de erros destes... e muito piores.

Spoiler:

Já não se aguenta tanto sofrimento.

Isto vai de mal a pior. Quer dizer a Diana era no ínicio apenas uma jovem revoltada por nunca ter vivido a vida que sempre desejou, e nestes últimos tempos tornou-se numa serial killer sem motivo aparente julgo eu. Sinceramente não percebo qual o ponto de vista da personagem: tem não sei quantos milhões de euros depositados pelos Caldas Ribeiro, podia tomar uma vida de rica mas depois vemos cenas estapafúrdias como mandar-se ao rio ou ser atropelada de propósito. Qual é a ideia destes autores??

E depois, parece-me que o autor quer tornar a Diana a vilã com mais assassinatos no currículo, e acaba por destruir a essência da personagem só em prol de audiência.

Acho estúpido esse final da personagem e provavelmente ainda se vão arrepender do caminho que tomaram, porque o que é demais enjoa, e ao fim destes episódios todos tornaram-na numa novela mexicana sem qualquer sentido.
Tenho mesmo pena, porque até admirei o esforço dos autores em criar sempre desenvolvimentos novos. Mas pergunto se não haveria outro modo de criar suspense e acção, sem ter de matar gente a torto e a direito e ainda por cima de formas tão cruéis.

Mais detalhes sobre o spoiler do Cláudio:
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Amadeu escreveu:

Spoiler:

Já não se aguenta tanto sofrimento.

Pois eu acho muito bem, pois essa senhora é a personagem mais chata e irritante da Novela.

Sim, mas já chega de tanta agonia. Sobretudo para a Inês, já parece uma novela mexicana. Só lhe falta ficar cega, surda e muda!

JJM escreveu:Isto vai de mal a pior. Quer dizer a Diana era no ínicio apenas uma jovem revoltada por nunca ter vivido a vida que sempre desejou, e nestes últimos tempos tornou-se numa serial killer sem motivo aparente julgo eu. Sinceramente não percebo qual o ponto de vista da personagem: tem não sei quantos milhões de euros depositados pelos Caldas Ribeiro, podia tomar uma vida de rica mas depois vemos cenas estapafúrdias como mandar-se ao rio ou ser atropelada de propósito. Qual é a ideia destes autores??

Eu não acompanho muito a novela, mas pelo que percebi pelos episódios iniciais a Diana já mostrava sinais de alguma perturbação mental (a cena da boneca estragada acho eu), por isso a evolução de revoltada a serie killer é plausível.

Acho que era de prever que ela fizesse mais maldades. Tipo a novela já devia ter acabado há um mês, para justificar mais episódios e para ser um final em grande tinha que acontecer mais alguma coisa... Achei mais ridícula a história da pseudo-amnésia, uma clara manobra para engatar a história noutra direcção mas muito previsível.

Pergunto-me, haverá alguma personagem viva no final???

LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

Não sobra ninguém... ela vai matar toda a gente. Esta novela é ridícula, isto já nem tem ponta por onde pegar é desatar a matar personagens meter outras e no final o felizes para sempre.