Sinais de Vida

RTP prepara "Anatomia de Grey" à portuguesaa

A poucas semanas de estreia da segunda temporada de "Maternidade", a RTP anuncia, agora, a aposta numa nova série hospitalar, bem ao estilo da série americana. À semelhança de "Anatomia de Grey", emitida actualmente na FOX Life e RTP2, a futura série da estação basear-se-à nos diversos dramas que os médicos passam ao longo da sua carreira.

Em declarações à mesma revista uma fonte segura revela que "A história vai ser rodada num hospital e ao mesmo tempo num jardim zoológico. Parece contrassenso, mas a ideia é gira. Neste hospital, em vez de estamos centrados em casos únicos, vamos saber um bocadinho sobre as personagens e as suas dramaturgias".

Sabe-se ainda que o guião da série é da autoria de Inês Gomes, autora de "Depois do Adeus", e que a produção está a cargo da SP Televisão. A estreia da mesma está prevista para 2013.

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Fonte: Fantastic

BigBoomTV7 escreveu:

RTP prepara "Anatomia de Grey" à portuguesaa

A poucas semanas de estreia da segunda temporada de "Maternidade", a RTP anuncia, agora, a aposta numa nova série hospitalar, bem ao estilo da série americana. À semelhança de "Anatomia de Grey", emitida actualmente na FOX Life e RTP2, a futura série da estação basear-se-à nos diversos dramas que os médicos passam ao longo da sua carreira.

Em declarações à mesma revista uma fonte segura revela que "A história vai ser rodada num hospital e ao mesmo tempo num jardim zoológico. Parece contrassenso, mas a ideia é gira. Neste hospital, em vez de estamos centrados em casos únicos, vamos saber um bocadinho sobre as personagens e as suas dramaturgias".

Sabe-se ainda que o guião da série é da autoria de Inês Gomes, autora de "Depois do Adeus", e que a produção está a cargo da SP Televisão. A estreia da mesma está prevista para 2013.

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Fonte: Fantastic

Canal Zero escreveu: Mais um nome na nova série hospitalar da RTP1

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Longe dos ecrãs desde “Dancin’ Days” onde fez uma curta participação, Alda Gomes vai integrar o elenco da nova série hospitalar protagonizada por Isabel Figueira na RTP1.

A atriz tem sido presença assídua nas produções da SIC e da RTP1, tendo participado em “Malucos do Riso”, “Jura”, “Rebelde Way”, “Perfeito Coração”, “Maternidade” e “Família Mata”.

Zapping escreveu:Atrizes da TVI em nova série da RTP1

Depois de Jorge Corrula, a RTP1 volta a apostar em caras da TVI para a sua nova série.

“Linha da Vida” (anteriormente conhecida por “O Hospital”), produzida pela SP Televisão, é a nova aposta da RTP1. Esta série, avança a Notícias TV, centra-se nas histórias de pessoas que trabalham nos hospitais, tal como biólogos e veterinários que comandam um jardim zoológico.

Sem contrato que as ligasse à estação de Queluz, Dalila Carmo e São José Correia não recusaram o convite da SP e da RTP1 para gravar este projeto. Também Joaquim Horta – “Rosa Fogo” (SIC) e “Maternidade” (RTP1) – está confirmado no elenco.

Recorde-se que esta é a série ‘inspirada’ em “Anatomia de Grey” e que poderá ter Isabel Figueira como protagonista.

aTV escreveu:Zoo serve de cenário a nova série da RTP

Na RTP, o ano de 2013 continua a ser de incerteza. Mas não será por isso que a Direção de Programas não arriscará em novas ideias no que à ficção nacional diz respeito.

A série «Linha da Vida» é uma das apostas na ficção nacional da RTP1 para 2013. A série vai ser produzida pela SP Televisão, a mesma de «Liberdade 21» ou do remake de «Vila Faia», e também de «Laços de Sangue» e «Dancin’ Days» na SIC. «Linha da Vida» é composta por 80 episódios e terá como fator novidade o facto de retratar o quotidiano de um grupo de médicos, mais concretamente, de veterinários. Como tal, o Jardim Zoológico de Lisboa servirá de cenário da série. No elenco já estão confirmados os atores Dalila Carmo, Joaquim Horta e São José Correia. As gravações da mesma arrancam esta semana.

«Linha da Vida» tem estreia agendada para 2013, na RTP1.

Zapping escreveu:Gravações de “Linha da Vida” já arrancaram

As gravações de “Linha da Vida” arrancaram esta semana no Jardim Zoológico de Lisboa.

São José Correia salta de “Doce Tentação” para esta nova produção para dar vida a uma veterinária.

«A minha personagem chama-se Raquel. Não posso ainda adiantar pormenores, mas digo-vos que estou entusiasmada porque esta rapariga trata de animais», revela a atriz.

Esta é a primeira vez que São José Correia veste a pele de uma veterinária e que representa ao lado de animais.

Também no elenco está Joaquim Horta. O mais recentre trabalho do ator foi em “Rosa Fogo” da SIC. Em “Linha da Vida”, será Vicente, um médico de clínica geral e apaixonado por Raquel.

«Estou a falar com amigos meus que são médicos para ficar mais preparado para fazer a personagem. Não me vão ver só a dar consultas. Ele é um médico dinâmico que vai resolver casos complexos como acidentes e pacientes com doenças raras», adianta.

Produzida pela SP Televisão, “Linha da Vida” é composta por 80 episódios e pretende sensibilizar os portugueses para as dificuldades que um jardim zoológico enfrenta.

Jnpc escreveu:

Zapping escreveu:Gravações de “Linha da Vida” já arrancaram

As gravações de “Linha da Vida” arrancaram esta semana no Jardim Zoológico de Lisboa.

São José Correia salta de “Doce Tentação” para esta nova produção para dar vida a uma veterinária.

«A minha personagem chama-se Raquel. Não posso ainda adiantar pormenores, mas digo-vos que estou entusiasmada porque esta rapariga trata de animais», revela a atriz.

Esta é a primeira vez que São José Correia veste a pele de uma veterinária e que representa ao lado de animais.

Também no elenco está Joaquim Horta. O mais recentre trabalho do ator foi em “Rosa Fogo” da SIC. Em “Linha da Vida”, será Vicente, um médico de clínica geral e apaixonado por Raquel.

«Estou a falar com amigos meus que são médicos para ficar mais preparado para fazer a personagem. Não me vão ver só a dar consultas. Ele é um médico dinâmico que vai resolver casos complexos como acidentes e pacientes com doenças raras», adianta.

Produzida pela SP Televisão, “Linha da Vida” é composta por 80 episódios e pretende sensibilizar os portugueses para as dificuldades que um jardim zoológico enfrenta.

DN escreveu:RTP1 estreia 80 episódios de 'Sinais de Vida' em janeiro

A estação pública está a gravar uma série de longa duração. 'Sinais de Vida' é produzida pela SP Televisão e terá Dalila Carmo, Joaquim Horta e São José Correia no elenco.

Mais de três dezenas de atores e atrizes interpretam esta história, cuja ação decorre entre o fictício Hospital de Santa Catarina e o Jardim Zoológico de Lisboa, e que acompanha a vida pessoal e profissional de uma equipa de médicos e das suas famílias.

Sinais de Vida está em gravações há apenas uma semana e a estreia está agendada para janeiro de 2013. "Será uma série de referência da estação e por isso será emitida num horário de referência, mas os dias e as horas ainda não sabemos", começou por explicar ao nosso jornal Hugo Andrade, diretor de programas da RTP, na apresentação da série à comunicação social. "Esta série é a continuação da nossa aposta na ficção, seguindo o perfil do que é a oferta de ficção do serviço público. Cada vez mais estamos determinados em fazer da ficção a aposta principal do nosso entretenimento. Num ano em que aparentemente vai haver menos produção, o que nós sabemos é que vamos produzir mais do que produzimos este ano", prosseguiu. Jorge Marecos, administrador da SP Televisão, adiantou ainda que Sinais de Vida é uma "série dramática com momentos de humor e componentes engraçados".

Hugo Andrade explicou ainda que a aposta inicial da estação em 80 episódios tem que ver com o "fazer face a cenários de crise e trabalhar com uma estabilidade financeira diferente". "Temos tido algumas experiências em que começamos com 12 e depois pedimos mais seis, e mais vinte... Chegamos muitas vezes aos 60 e tal episódios. Neste caso, o irmos decidindo aos poucos, em termos de produção, não é a melhor situação", concluiu o diretor de programas.

CM escreveu:Dalila Carmo: “É uma sorte poder estar a trabalhar”

A gravar uma nova série para a RTP, a actriz diz ser muito perfeccionista e obcecada. Não recusa voltar às novelas mas diz que é importante fazer outras coisas

Está a gravar ‘Sinais de Vida’, para a RTP. Do que se trata?

É uma série sobre um hospital e a vida pessoal e profissional das pessoas que nele trabalham.

Que personagem interpreta?

A Alice Borges, uma médica cirurgiã que passou por um episódio traumático, a perda de um filho. É uma mulher bastante pragmática e forte. É a heroína da história (risos). Uma personagem forte e dinâmica, sem grandes crises de existencialismo…

Mas com uma forte carga dramática?

Mais ou menos. Tenho feito tantos papéis dramáticos que é difícil dizer. Para mim é bom fazer uma personagem com um bocadinho mais de cabeça. Já chega de personagens com oscilações.

Tem feito tanto drama por opção ou por falta de outras oportunidades?

Não tenho essa noção. É isso e os personagens bons ou maus. Não distingo, acho extremamente redutor falar-se assim porque ninguém é só uma coisa. O que tento é aprofundar ao máximo cada cena. Qualquer drama tem momentos de comédia e qualquer comédia tem momentos com uma carga dramática. Parto do princípio que um personagem é um ser humano e a minha ideia é humanizá-lo.

Diz que, às vezes, precisa de ter períodos de stress. É este o momento?

Sim, podia ter um bocadinho menos que não me importava. Mas também, como tenho períodos de contemplação, não me queixo. É uma sorte poder estar a trabalhar e os choques eléctricos que levo nos processos de trabalho fazem-me sentir mais viva.

O papel que interpreta era o que queria, ou a necessidade de trabalhar falou mais alto?

Veio a calhar. Existo através do meu trabalho e sofro de tédio crónico quando não o estou a fazer. Por outro lado, faço justiça ao estatuto de intermitente porque paro e recomeço, ando cá [Lisboa] e lá [Madrid, onde vive com o marido]. Mas ter várias vidas também me ajuda como actriz. Tento sempre fazer um papel diferente do último.

Este é o primeiro trabalho de televisão que faz fora da TVI em muitos anos…

Sim, é o primeiro na SP Televisão. E pronto, é bom…

Fartou-se das novelas?

Não me importo de voltar pontualmente a uma novela. Agora, um actor que não saia do mesmo formato pode morrer. É importante variar. E a nossa profissão vive de estímulos exteriores. Precisamos de crescer, variar, fazer coisas diferentes. Acima de tudo, a novela foi uma escola com a qual aprendi imenso – trabalha-se muito, é duro – mas o mundo é grande e é importante variar. Foi inevitável a minha relação com a TVI ter chegado ao fim, sinto-me com a consciência bastante mais tranquila porque sempre gostei de ter liberdade nas escolhas profissionais. Assim, estamos todos contentes.

Se tivesse continuado na TVI…

Só estaria a fazer novela. Não quer dizer que não volte a fazer uma pontualmente. E há outra coisa: sou muito bicho quando estou a trabalhar. Não tenho vida social. Três, quatro meses aguento, mas um ano, como acontece nas novelas, já não aguento. Preciso de ver mundo à minha volta e quando estou a trabalhar vejo muito pouco.

E isso não a prejudica durante o trabalho?

Não, porque vejo muito antes. Sou uma viajante solitária. Ainda há quatro semanas estive na Sérvia, onde fui apenas para ver um espectáculo de teatro de sete horas. Basicamente, trabalho para viajar. Sou muito curiosa, meto o nariz em todo o lado.

Isso é fundamental para um actor?

É. A curiosidade é o meu motor. Não sei viver sem o ser. Interesso-me por muitas áreas, e não só a minha: arquitectura, artes plásticas, teologia… vou beber de tudo o que está à minha volta. E sou um ser humano muito permeável.

Apesar de se ter afastado, continua a receber convites para fazer novelas?

Fui sondada. Perguntei: há alguém que entre e morra passado pouco tempo? Neste momento, só faria novela com determinados prazos. Mas estou aberta a propostas.

O seu maior sonho é ter "projectos de qualidade". O que é que isso significa?

Para mim, um actor não é só um ser que executa as ideias dos outros. Queria ter os meus próprios projectos. Não ambiciono ser encenadora, mas gostava de criar algo que está para lá dos textos que me dão. Sou muito existencialista e inconformada, estou sempre à procura de qualquer coisa que nem eu sei muito bem o que é.

Uma das coisas de que também costuma falar é no medo de falhar. É uma constante na sua vida?

É. Há dias de trabalho que são um pesadelo. Estou constantemente a questionar-me a mim própria. Mas as inseguranças fazem parte do processo, não seria bom se ficasse completamente segura daquilo que estou a fazer. Isso impedir-me-ia de crescer. Sou muito perfeccionista e obcecada por fazer bem as coisas. Sou a minha pior crítica.

Tem procurado trabalho em Madrid?

É penoso. Não tenho facilidade em trabalhar lá. É muito bonito falar em carreiras internacionais mas quer dizer… falo muitas línguas, cheia de sotaque, não sou bilingue em nada… e na maior parte dos países predomina uma cultura chauvinista em que se privilegia a prata da casa e só depois o que vem de fora. Acredito mais que possa ter uma carreira internacional com coisas nossas do que ir para lá e começar do zero uma coisa, quando existem milhares de pessoas a concorrer ao mesmo e com ferramentas que eu não tenho como estrangeira.

Esta divisão entre Portugal e Espanha é para continuar?

Sim. Quando não trabalho estou lá. Quando estou a trabalhar vem Madrid a Portugal. Mas já estou habituada.

Como olha para o actual estado da cultura?

O cinema e o teatro têm sido os mais penalizados. Não temos nada. É tristíssimo. A área artística está a ser muito negligenciada.

Acredita que a cultura pode dar retorno?

Acredito. Precisamos de mais investimento, e as coisas bem pensadas e com qualidade podem dar retorno. Às vezes as pessoas podem pensar que nós [artistas] somos parasitas, mas não somos. Queremos fazer coisas, é a nossa forma de partilhar. E é fundamental que se explique que o que fazemos é importante para formar mentalidades, seres humanos, consciência cívica e sensibilidades. Se a parte lúdica não é alimentada, somos um País muito mais infeliz.

Consegue definir-se como sendo de esquerda ou de direita?

Não. Voto em quem me parece íntegro. É importante que quem faz política tenha consciência de que a ideia é servir o País e não servir-se a si próprio. E o meu amor pelo meu País diz-me que, muitas vezes, a política é mais ego que filantropia e altruísmo.


PERFIL

Dalila Carmo nasceu em Vila Nova de Gaia a 24 de Agosto de 1974 (38 anos). Formou-se no Actors Studio, em Nova Iorque, e trabalhou, em Portugal, na Companhia de Teatro de Almada, no Teatro O Bando, na Culturgest, entre outros. Estreou-se em televisão em 1998, na série ‘Diário de Maria’, da RTP. Em 1999, integra o elenco de ‘Todo o Tempo do Mundo’, da TVI, estação na qual permaneceu até 2010, participando em várias telenovelas: ‘Filha do Mar’, ‘A Jóia de África’, ‘Ninguém Como Tu’, ‘Tempo de Viver’, ‘Sedução’, entre outras. Em 2012 foi a protagonista do filme ‘Florbela’, cuja versão televisiva estreia a 26 de Dezembro, na RTP1. "Foi um projecto abençoado, correu bem do princípio ao fim. Gosto muito de fazer cinema e existiram cenas neste projecto que foram verdadeiros bombons", diz a actriz sobre o filme de Vicente Alves do Ó. "Tenho muito amor por esse projecto", acrescenta. Actualmente, Dalila Carmo divide a sua vida entre Lisboa e Madrid, onde vive com o seu marido.

Zapping escreveu:“Sinais de Vida” vai para o ar todos os dias

“Sinais de Vida” é a grande aposta da RTP1 para 2013. O que não se esperava é que esta fosse a produção escolhido para ser emitida diariamente.

A notícia foi confirmada por São José Correia ao Diário de Notícias: «”Sinais de Vida” tem formato de novela, uma vez que vai para o ar todos os dias».

Com 80 episódios encomendados, a nova série da RTP1 tem tido um ritmo de gravações alucinante. Este mesmo facto é confirmado por Jorge Corrula que afirma que o ritmo está ser «exactamente igual» ao de uma novela.

Também Joaquim Horta reforça que este «é um projecto particular nesse sentido, até porque estamos a gravar em dois estúdios e com duas equipas.»

Recorde-se que a intenção de Hugo Andrade, diretor de programas da RTP é estrear a “Sinais de Vida” já em janeiro.

Esta série desenrola-se entre o fictício Hospital de Santa Catarina – cuja fachada é a da Fundação Champalimaud – e o Jardim Zoológico de Lisboa e acompanha a vida pessoal e profissional de médicos e das suas famílias.

Jnpc escreveu:Não me parece que a RTP vá acabar com os informativos pós-noticiário... até porque devem começar mais cedo com a redução do Telejornal a 45 minutos.

miguelalex23 escreveu:

Jnpc escreveu:Não me parece que a RTP vá acabar com os informativos pós-noticiário... até porque devem começar mais cedo com a redução do Telejornal a 45 minutos.

Se o 360º não for adiado infinitamente e estrear mesmo, os pós-TJ começam à mesma hora, ou até um pouco mais tarde.

Segundo disse ao Diário Económico fonte da redacção, apesar de ter revelado a sua intenção de fazer alguns ajustes, Paulo Ferreira deverá dar continuidade à generalidade do projecto da direcção anterior, liderada por Nuno Santos. O Telejornal não ultrapassará os 45 minutos durante a semana, e será seguido pelo programa "360", apresentado por João Adelino Faria. O programa de informação deverá ter até 20 minutos e promove o debate, recebe convidados em estúdio e tem reportagens sobre temas da actualidade e que marcaram o dia informativo.