Facebook - A página mais visitada

Marktest escreveu:Facebook lidera visualizações
De acordo com os resultados do estudo Netpanel da Marktest, o Facebook é agora o domínio com maior número de páginas visitadas pelos portugueses nos acessos realizados a partir do lar.
Em Janeiro de 2010, 3 271 mil portugueses com 4 e mais anos navegaram em suas casas na internet, o que representou uma pequena descida de 0.1% relativamente ao mês anterior mas um aumento de 3.9% face ao mês homólogo de 2009, de acordo com os resultados do estudo Netpanel da Marktest.

O domínio xl.pt protagonizou o maior aumento mensal tanto em número de utilizadores únicos, como em páginas visitadas a partir do lar.

Neste mês, foram visitadas 3,2 mil milhões de páginas, o que equivaleu a uma subida mensal de 7.4% mas a uma descida homóloga de 9.8%. Cada utilizador viu, em média, 981 páginas, o que significou uma subida mensal de 7.6% mas uma descida de 6.4% face a Janeiro de 2009.

O número de horas de navegação mensal superou 33 milhões, o que representou um acréscimo mensal de 6.6% e homólogo de 1.0%.

O tempo despendido por utilizador subiu para 10 horas e 6 minutos, mais 38 minutos do que em Dezembro e mais 28 minutos do que no mesmo mês de 2009.

Na lista de domínios com mais utilizadores únicos, o google.pt mantém-se na liderança, com 2 964 mil indivíduos, seguido do sapo.pt, com 2 308 mil utilizadores únicos. O google.com, com 2 246 mil utilizadores únicos, regressa à terceira posição.

Em utilizadores únicos, a maior subida face a Dezembro observada na lista dos 20 domínios mais visitados ocorreu de novo no domínio xl.pt, que quase triplicou os valores de Dezembro. Cresceu 175.7%% para os 670 mil utilizadores únicos (20ª posição). Este aumento fica a dever-se à mudança de endereço do Record e Correio da Manhã. Pelo contrário, o domínio uol.com.br foi o que mais baixou entre os domínios do top 20, para os 763 mil utilizadores únicos (16ª posição), baixando 9.7% face ao mês anterior.


Quanto a páginas visitadas, a lista dos domínios com mais visualizações passa agora a ser encabeçada pelo facebook.com, com cerca de 372 milhões de páginas visitadas. O Google.pt baixa para segundo, com 333 milhões de páginas, e o hi5.com desce para terceiro, com 228 milhões.

Em páginas visitadas, a maior subida face a Dezembro foi observada no xl.pt, que aumenta cerca de 10 vezes o valor anterior. Tem agora cerca de 15 milhões de páginas, ocupando a 17ª posição. No hi5.com observou-se, pelo contrário, a maior descida mensal, com uma quebra de 21.3% para 228 milhões de páginas (3ª posição).

JN escreveu:Quem desiste do Facebook?

Privacidade e questões pessoais entre as razões mais fortes para desistir da famosa rede social

Um deixou a rede social porque se viu "inundado" de mensagens, publicidade e comentários; outro pensou que seria melhor fechar a conta para não ser "espiado" pela ex-mulher; outra cansou-se da curiosidade alheia. Também há desistentes do Facebook.

O êxodo não é evidente. De acordo com os dados oficiais, o número de utilizadores activos do Facebook ultrapassa os 400 milhões em todo o mundo; os desistentes registados no "Quit Facebook Day" somam 36 760.

A discrepância é tão grande que poderíamos ser levados a pensar que só há viciados no Facebook. Não. Também há quem desista da rede social mais popular do mundo. Gente para quem - momentânea ou definitivamente - o Facebook passou de bestial a besta.

Paulo Fontes, 31 anos, é um exemplo de como um "clássico" do Facebook se tornou num desistente. "Estive no Facebook desde cedo para contactar com amigos em Inglaterra", contou ao JN.

À medida que o projecto de Marck Zuckerberg ganhava dinâmica, a "confusão" aumentava na cabeça de Paulo Fontes. "Tinha muitos pedidos de amizade de quem não conhecia, muitos pedidos para me juntar a grupos, para ser fã".

E o pior era "o grande incentivo da empresa para promover a permanência. Não gosto desse conceito de nos ligarem a coisas virtuais".

Guilherme Pereira, 40 anos, desistiu pela namorada - juntos começaram uma nova vida. Conheceram-se aos 16 e reencontraram-se há uns meses. No Facebook. Fecharam as respectivas contas e voltaram à vida real, tentando escapar dos olhares feridos da ex-mulher dele e do ex-marido dela.

Joana Sousa, 37, cansou-se da curiosidade alheia. "De cada vez que publicava qualquer coisa no mural, meio mundo sabia minutos depois. É desgastante!".

"Quit Facebook Day"

As razões de quem desiste cruzam-se com o que cada um vive fora da rede. Mas também há quem desista em protesto. O movimento "Quit Facebook Day" surgiu para congregar os descontentes. Muitos fecharam as suas contas a 31 de Maio em protesto contra as violações da privacidade.

O movimento foi um "flop" em termos de números, mas levou a empresa de Zuckerberg a tomar medidas de segurança dos dados pessoais dos clientes.

O certo é que a rápida resposta de Zuckerberg contribuiu para aumentar o gosto pelo estilo de vida digital do Facebook.

MestreAudiencias escreveu:O Facebook, tem a coisa irritante de que estão sempre a enviar pedidos para não sei quê ville etc

SMG escreveu:

MestreAudiencias escreveu:O Facebook, tem a coisa irritante de que estão sempre a enviar pedidos para não sei quê ville etc

Podes contornar isso nas definições... A mim ninguém chateia

CM escreveu:Jovens e mulheres são quem mais comenta televisão no Facebook

Mais de 60% dos posts publicados na rede social acontece quando programa ainda está no ar. Cerca de 80% vêm de dispositivos móveis

Um estudo inovador, resultado de uma parceria entre a secondsync e o facebook, permitiu chegar a novas conclusões sobre a relação dos telespectadores com as redes sociais.

As faixas etárias compreendidas entre os 13 e os 24 anos e os 25 e os 34 anos, com 30% cada, são as que mais utilizam a rede social Facebook para falar sobre programas de televisão. Seguem-se a faixa dos 35 aos 44 anos, com 20%, e a faixa dos 45 aos 54 anos, com apenas 12%. Os indivíduos com mais de 55 anos só geram 9% do movimento.

Por outro lado, as análises realizadas a todos os programas mostram que é o sexo feminino o que mais comenta sobre televisão no Facebook. Quanto ao tipo de atividade realizada pelos telespectadores na rede social, uma análise relacionada com a série ‘The Walking Dead’, uma das de maior sucesso na atualidade, e que gera sempre muito interesse junto dos internautas, permite concluir que 11% corresponde a posts, 21% a comentários, 67% a ‘gostos’ e apenas 1% a partilhas. No entanto, são os posts o principal catalisador para se iniciar uma conversação sobre um programa que esteja a ser emitido na televisão.

Dos internautas que publicam conteúdos relacionados com formatos televisivos, cerca de um quarto fá-lo enquanto está a assistir ao mesmo através do Facebook. O estudo agora divulgado conclui ainda que 60% dos posts publicados no Facebook sobre programas de televisão acontece enquanto os mesmos ainda estão a ser exibidos e que 80% da atividade relacionada com programas de TV é realizada a partir de dispositivos móveis, como smartphones.